Luiz Alberto Silveira

Luiz Alberto Silveira Amigos, criei esta página para melhor poder desenvolver temas, entendimentos e reflexões Oncologia Clinica

06/06/2025

Entre o Brilho da Juventude e a Luz da Maturidade
Luiz Alberto Silveira

Na curva suave da vida, a juventude dança leve, com passos firmes e olhos que cintilam promessas. Tudo nela é nascente — o riso vem fácil, o tempo corre lento, os sonhos cabem no bolso e ainda sobra espaço para ousadia. O corpo é morada nova, ainda sem rachaduras, e a alma se embriaga fácil com o néctar do instante.
Juventude é manhã dourada, em que o sol parece brilhar só para si. É o tempo das certezas inflamadas, das amizades que nascem num olhar, do amor que se inventa e acalenta. Um tempo em que o mundo é vasto, mas o coração é ainda maior. Mas vem a tarde. Vem mansa, sem alarde. E com ela, a maturidade — não como peso, mas como pouso. Os olhos, agora, veem além da pressa. Sabem distinguir o brilho falso da luz verdadeira. Os passos já não correm, mas sabem para onde ir. A alma, já calejada, não se embriaga com promessas, mas se nutre de silêncios e pequenos gestos.
Na maturidade, os sonhos não se perdem — refinam-se. Tornam-se mais íntimos, mais profundos. A saudade vira ponte, não prisão, mas o bater alegre do coração. A dor ganha nome e lugar, e até ela ensina. Os amores, menos teatrais, são mais inteiros. A beleza, antes alardeada na pele, revela-se agora no olhar sereno, nas mãos que acolhem, nas palavras que não ferem. Juventude é flor que encanta. Maturidade é raiz que sustenta. E entre flores e raízes, a vida se faz árvore: dança ao vento, abriga pássaros, e colhe os frutos do tempo.

28/05/2025

Na lida do curar: memórias minhas, de um médico de esperanças
Luiz Alberto Silveira

Foi na beirada da dor que aprendi a vida. No hospital e consultório silencioso, entre suspiros e soro pingando, vi brotar coragem onde o mundo só via fraqueza. Na lida de oncologista, durante 50 anos, fui sendo, aos poucos, um colhedor de almas firmes, um escutador de silêncios, de entregas, de amor à vida. Eles, meus amados pacientes, chegavam — às vezes temendo, às vezes querendo — e eu, de jaleco e coração aberto, sentava-me diante de cada história como quem lê um livro sagrado. Eram vozes embargadas, olhos que sabiam de mais, corpos travando guerras dentro de si.
Mas oh, como ensinavam! Na dor de mais fundura, vinham com sorrisos miúdos, feito florzinha teimando no asfalto. Resiliência. Palavra bonita, mas vivida mesmo era ali — no jeitinho de seguir mesmo sem garantia de caminho. Vi esperança brotar em exames melhores. Vi fé transbordar em mãos que se apertavam no corredor do hospital. Vi cura — cura de corpo, às vezes; de alma, sempre. E cada um que partia deixava um rastro, uma faísca de luz no meu cansaço. Cada um que ficava me dava um pedacinho de céu. A medicina me escolheu, mas foram eles que me formaram: mestres da vida, doutores do sentimento. Me ensinaram a ver além do laudo, além da lesão — a ver gente. Gente que ama, que chora, que não desiste. Gente que, mesmo no fim, dá começo pra algo em nós. Hoje carrego no peito um dossiê de afetos.
Um prontuário de esperanças que nunca se arquiva.
E sigo — medicaminhando — com os olhos mais abertos, o coração mais úmido, a alma mais gente. Porque quem cuida de dor, aprende também a cuidar de amor.
E isso, meus amigos, não se desaprende nunca.

23/05/2025

Mobílias da Alma
Luiz Alberto Silveira

Cuidar do que amamos é como regar um jardim invisível — não se vê de imediato o broto, mas sente-se, em cada gesto, a promessa da flor. O amor exige delicadeza, não como quem toca algo frágil por medo de quebrar, mas como quem reconhece o valor do que é essencial. Porque o que se ama, quando bem cuidado, torna-se eterno — ainda que a matéria se dissipe, permanece nos traços da memória, nos perfumes da lembrança, nos contornos da alma. Há uma sabedoria, daquelas que o tempo não apaga, que nos ensina a ver com o coração. Os olhos podem cansar, se enganar, mas o coração — esse não mente. Ele reconhece a beleza nos detalhes esquecidos, escuta a voz do silêncio, entende a presença mesmo na ausência. E é com esse olhar que buscamos o que é verdadeiro em nós, como quem procura um oásis no meio de um deserto que, por vezes, se chama mundo. Ah, os amigos, os familiares, os amores… os que partiram, os que estão distantes , mas sempre pertos, os que o tempo afastou, mas o sentimento jamais permitiu esquecer. São como mobílias maravilhosas que levamos conosco aonde quer que nos mudemos — uma poltrona de aconchego, uma estante de histórias, um espelho de quem fomos e ainda somos. São o nosso céu portátil, as estrelas que nunca se apagam, mesmo quando o firmamento da vida parece escuro. Com eles sorrimos e choramos, rezamos em silêncio ou em voz trêmula, relembramos os momentos que moldaram nossas vidas — doces ou amargos, leves ou densos, sempre verdadeiros. E mesmo os dias tristes, marcados pela incompreensão, pela injustiça ou pela solidão, encontram co***lo nesses vínculos que o tempo não destrói. Pois nossos sonhos e nossas vivências são sementes eternas, guardadas no jardim secreto da alma. Seguimos em frente impulsionados por essa chama: a esperança dos encontros e reencontros. Porque há sempre um coração esperando por outro, uma memória acenando de longe, um abraço prometido em algum ponto do tempo. E enquanto esse dia não chega, vivemos com o que temos de mais precioso: a certeza de que quem amamos habita para sempre em nós — não como lembrança apenas, mas como parte viva da nossa essência.
E assim, caminhamos — com lágrimas e risos, mas sempre com amor.

16/05/2025

O Tempo e a História que nos comove
Luiz Alberto Silveira

O tempo não é linha reta, nem régua precisa. É sopro, é maré, é neblina que dança entre o ontem e o agora. A história, tão pouco, é um punhado de datas ou o catálogo de feitos mortos. Ela vive — pulsa em nossas entranhas, caminha ao nosso lado como uma sombra amiga que nos sussurra segredos antigos com voz de quem sabe que o passado não passou.
Porque o que é a infância senão uma eternidade escondida num riso leve, num cheiro de terra molhada, numa tarde que nunca se despede? Aquelas tardes ( de domingos), ainda que o relógio as tenha engolido, continuam presentes. Estão em nós. Não como lembrança, mas como parte viva daquilo que somos e fomos.
Os encontros da juventude — olhos que se cruzam com o espanto de quem se descobre, mãos que se tocam com a urgência de quem quer o mundo inteiro — ainda vibram sob a pele. O tempo nos diz que foi ontem, mas o coração insiste que ainda é.
Na idade adulta, onde construímos paredes e pontes, onde semeamos os nomes da nossa continuidade — filhos, netos, histórias contadas ao pé da mesa — percebemos que o futuro é algo que também se constrói para trás. Porque ao projetar o amanhã, firmamos raízes no que fomos e somos.
E então chega o tempo da saudade, quando o que parecia distante se aproxima com a nitidez do que é essencial. Lembrar já não é reviver — é viver de novo, com o cuidado de quem reconhece o valor das coisas simples.
E mesmo quando o ocaso se aproxima, e a pele se rende aos dias, os olhos ainda aguardam alvoradas. A história não se fecha com o último capítulo. Há páginas escritas em outras dimensões, outras luzes, outras paisagens de existência. Porque o tempo verdadeiro não nos leva embora — ele nos revela. E a história, essa mestra silenciosa, não está no que foi, mas no que permanece. E o que permanece são os afetos, os gestos, os sonhos que atravessam as eras como estrelas que nunca se apagam. Sim, somos feitos de tempo e história. Mas não do tempo que corre, nem da história que se conta. Somos feitos do tempo que sente e da história que vive — eternamente.

11/05/2025

Mãe, eternamente Mãe
Luiz Alberto Silveira

Neste Dia das Mães, o coração se enche de palavras que quase não cabem no silêncio… porque falar de mãe é tocar o mais sagrado dos sentimentos. É lembrar da presença que aquece, da voz que acalma, do olhar que entende antes mesmo da fala. É chegar cansado, perdido, machucado… e encontrar no colo dela o mundo inteiro em paz. É aquela comidinha feita com carinho único, que só ela sabe preparar, como se temperasse não apenas com ervas, mas com afeto puro. Mãe é a visita constante que fazemos ao longo da vida, em busca de conselhos sábios, do ombro que acolhe, da mão que guia. É porto seguro, é abrigo em meio às tempestades. Sua presença preenche tudo — os dias, os espaços, os vazios da alma. E quando a ausência chega, essa ausência que fere fundo e parece não ter remédio… ela não leva tudo. F**am as lembranças que aquecem, os gestos que ensinou, o cheiro do café passado com amor, a risada solta no fim da tarde. F**a a saudade — essa companheira eterna — que mora conosco e, ainda que doa, também é prova do amor que não se apaga.
O coração de mãe é território sagrado, onde habitam todos os bons sentimentos que existem: o cuidado incansável, a preocupação silenciosa, a dedicação sem limites. Nenhum outro ser é capaz de tamanha entrega, de tão profunda doação. Hoje, para aqueles que ainda têm sua mãe por perto, que o abraço seja longo, grato, cheio de reconhecimento. Para aqueles cujas mães já partiram, que o olhar se volte ao céu com ternura e gratidão, pois o amor de mãe não conhece fim — ele atravessa o tempo, mora na eternidade e floresce, sempre, dentro de nós. Feliz Dia das Mães — às presentes, às eternas, às que vivem em nós, eternizadas pela saudade — o nosso mais profundo carinho, respeito e gratidão.

07/05/2025

A Via Futura
Luiz Alberto Silveira

Há um caminho adiante — não de pedra, nem de asfalto — mas de tempo em flor e silêncio em fogo. Uma via que não se vê com os olhos gastos da pressa, mas com a alma descalça dos que ainda sonham. A via futura é mais do que estrada: é promessa em gestação, é memória do que ainda não nasceu. Ela serpenteia por entre montanhas de dúvidas e vales de esperanças, onde cada passo é um gesto de criação, e cada curva, um espelho do espírito em mutação.
Não se pavimenta com mapas, nem se traça com bússolas. A via futura nasce do sopro sutil do desejo puro, daquele que resiste mesmo quando a noite pesa mais do que a fé. Ali, onde o tempo não conta as horas, mas colhe significados, cada viajante é também artífice do destino. E ao longe — onde o horizonte toca o eterno — a luz não é sol, mas consciência. Um brilho que convida, mas não obriga; que guia, mas não impõe. Pois a via futura é escolha e mistério, é um convite à grande travessia: de nós mesmos para o que podemos ser, se ousarmos ser mais.
Caminha. Porque a via futura te escuta, mesmo quando o mundo se cala.

02/05/2025

Saudade, a veste do tempo
Luiz Alberto Silveira

Saudade é o fio invisível que costura o tempo, unindo o que foi ao que ainda pulsa dentro de nós. É a presença viva do que já partiu, a sombra terna de um abraço que ficou no ar, o perfume da memória que insiste em florescer mesmo quando a flor já não existe.
Ela nos visita em silêncio, mas com a força de um trovão. Bate à porta do peito sem pedir licença e, ao entrar, arruma espaço nas gavetas da alma — aquelas onde guardamos risos antigos, vozes que não ouvimos mais, olhares que ainda acendem a retina do coração. A saudade é ausência que permanece, distância que não afasta. É o modo delicado com que o passado nos toca o rosto, fazendo do agora um campo fértil para lembranças.
E assim, entre suspiros e devaneios, ela nos permite o milagre de viver o tempo que já foi — de caminhar por estradas desfeitas, reencontrar rostos esquecidos, reviver sentimentos que o tempo não levou, apenas escondeu no fundo da alma. Saudade é o que nos ocupa na eternidade da existência.

24/04/2025

A Solidão
Luiz Alberto Silveira

A solidão caminha como sombra fiel ao lado do ser. Nem sempre convidada, nem sempre temida. Há dias em que se instala silenciosa, feito brisa que entra pela fresta da alma. Em outros, é tempestade — varrendo certezas, arrancando os sorrisos frouxos que se vestiam de companhia. Há quem a chame de inimiga e há quem nela encontre abrigo. Na solidão, mora o encontro mais profundo consigo mesmo. É nela que as palavras ganham voz interior, que os pensamentos criam raízes e florescem em reflexões.
A solidão é o ventre do autoconhecimento, onde se gesta a essência despida do ruído do mundo.
Mas não se engane — ela também tem dentes. Quando não compreendida, vira cárcere. As horas tornam-se longas, os silêncios pesam, e o peito sente a ausência como uma falta que grita. É preciso coragem para atravessá-la sem se perder, para colher dela o que edifica sem permitir que ela devore. A solidão é faca de dois gumes: pode ser templo ou prisão,
luz suave ou sombra espessa.
Depende de como se chega a ela —
se por escolha ou por abandono, se por amor ao silêncio ou por ausência de vozes. Assim ela vive, ambígua e necessária. Companheira dos criadores, dos pensadores, dos que amam sem ruído. Mas também cruel com os que apenas desejam um afago. A solidão…é onde muitos se perdem e poucos se encontram.

17/04/2025

Escrever é um ato holístico
Luiz Alberto Silveira

Escrever é reunir os cacos e o cosmos. É mergulhar no silêncio do mundo e emergir com palavras que escorrem da alma como rios buscando o mar. É um gesto inteiro: corpo, mente, coração e espírito — todos alinhados no ofício de traduzir o invisível.
Quando se escreve, não são apenas os dedos que dançam: dançam memórias, dançam feridas, dançam sonhos antigos que ainda não sabiam seu próprio nome. Escrever é corpo em meditação, é mente em voo, é espírito em vigília. É ouvir o que não foi dito, é perceber o que pulsa no intervalo entre as batidas do mundo. A caneta, ou a tecla, é só o instrumento. Quem escreve é o todo que habita o escritor. São as vozes ancestrais, os livros lidos, os silêncios sofridos, os amores guardados nas entrelinhas. É o universo em expansão, manifestando-se num parágrafo. Escrever é um ato de cura, de criação, de comunhão. A palavra, quando nasce verdadeira, é ponte entre mundos. Ela toca o leitor não só no entendimento, mas na vibração mais funda da existência. Escrever é alquimia: transforma o caos em constelação, o medo em metáfora, a dor em beleza. E nesse gesto pleno, onde tudo se encontra pensamento, emoção, matéria e espírito —, revela-se o segredo: escrever é um ato holístico. É onde o todo se reconhece na parte. É onde o humano se torna inteiro.

10/04/2025

Espíritos que iluminam
Luiz Alberto Silveira

Há espíritos que não apenas caminham entre nós — eles iluminam. Sua presença não se impõe; ela se revela como a alvorada que, sem pressa, dissolve a noite. Onde chegam, dissipam a aspereza do mundo com gestos suaves, palavras que abraçam e silêncios que acolhem. Sua luz não cega, aquece. São fonte viva de inspiração. Não criam para si, mas despertam a criação nos outros. Como quem acende uma vela com outra vela, sem perder a própria chama, despertam nos que os cercam uma centelha adormecida — um desejo de criar, de sonhar, de tocar o invisível com as mãos da imaginação. Nos laços que tecem com os demais, há ternura e respeito, uma gentileza firme como a raiz de uma árvore antiga. Estão presentes com inteira atenção, fazendo da escuta um gesto de amor. São aqueles que tornam mais leves os dias difíceis, que relembram, com sua simples existência, a delicadeza do viver.
E quando passam, deixam no ar algo de eterno — como perfume de flor rara, como o brilho da luz refletida na água. A beleza da vida, tantas vezes esquecida na pressa dos dias, se faz visível de novo por meio deles. Porque onde há um espírito que irradia luz, há também uma promessa: a de que viver pode ser, acima de tudo, um ato de beleza compartilhada.

04/04/2025

Viver é um milagre
Luiz Alberto Silveira

Viver é, antes de tudo, um milagre cotidiano. É abrir os olhos a cada manhã e perceber que a luz ainda insiste em tocar a terra, como um beijo silencioso da eternidade. Estar vivo é sentir o pulsar do tempo no peito e reconhecer que cada instante guarda em si a semente do infinito. É bênção maior ter com quem contar — um ombro que acolhe, uma palavra que conforta, um olhar que compreende. A vida ganha corpo e alma quando é partilhada. Família, alicerce do nosso ser, é o solo fértil onde nascem os valores que sustentam nossa jornada: o respeito, a lealdade, o cuidado mútuo. Valorizemos os princípios que não passam, as raízes que nos mantêm de pé mesmo quando os ventos sopram forte. Cultivemos a fraternidade como quem cultiva flores no deserto, com esperança, com perseverança, com fé. Que o amor — em sua forma mais ampla e generosa — seja sempre nossa linguagem comum, ponte sobre abismos, abrigo contra os dias frios. Há beleza nas pequenas coisas: no riso de uma criança, no silêncio de um entardecer, no gesto espontâneo de bondade. Há transcendência naquilo que não se vê, mas se sente — na fé que ilumina, no sagrado que nos habita, no mistério que nos envolve com suavidade e propósito. Relacionamentos saudáveis são como rios límpidos que correm entre nós, irrigando o que há de melhor em nossa humanidade. Que saibamos ouvir, acolher, perdoar, compreender. Que sejamos presença que edifica, voz que eleva, abraço que cura. É tempo de despertar. De superar os muros da polarização, que alimentam medos e fragilizam pontes. É tempo de união, não de divisão. Que se forme uma corrente crescente de consciências elevadas, de corações dispostos ao bem comum. Um clamor silencioso, mas poderoso, por harmonia, sabedoria e paz. Avancemos, juntos, pois o verdadeiro progresso nasce da união de propósitos, da coragem , da luta, da fé em dias mais claros. E esses dias, sim, ainda virão.

23/03/2025

Florianópolis, 352 anos de encantamento
Luiz Alberto Silveira

Florianópolis, ilha de luz e poesia, onde o vento desenha histórias nas areias e o mar sussurra segredos às escunas. Teus 352 anos são páginas vivas de um livro escrito com o azul do céu, o verde das matas e o dourado dos amanheceres. És berço de natureza exuberante, onde as dunas dançam ao sabor do tempo e as lagoas refletem os sonhos de quem te habita. Cada pedra de tuas fortalezas conta da bravura dos que um dia lutaram por ti, cada viela nos teus cantos ecoa a alma açoriana que te fez lar. Tua pujança, antes ancorada nos barcos da pesca e nas tradições, hoje também navega pelos mares do conhecimento. Startups germinam em teu solo fértil, conectando-te ao mundo sem que percas tua essência. Mas não és apenas passado e memória—és presente pulsante e futuro promissor. Com um dos mais altos IDHs do país, a qualidade de vida se traduz em rostos felizes, em horizontes abertos, em dinamismo que não se cansa. Também és líder em segurança entre as capitais brasileiras. Mas a Ilha da Magia não vive apenas de paisagens. Vive de gente que trabalha, sonha e abraça o futuro buscando soluções para as limitações que se apresentam, fruto da atratividade da cidade. Florianópolis tornou-se um destino onde o progresso dança com a qualidade de vida, a tecnologia se entrelaça à cultura e o desenvolvimento não sufoca o encanto. Floripa acolhe todos, seja para um mergulho, para uma jornada ou para um recomeço. Seus bairros, cada qual com sua alma e seu ritmo, são lares de sonhos realizados. As praias inspiram poetas e surfistas, o Centro pulsa com sua história, enquanto a Lagoa da Conceição segue sendo o refúgio dos que buscam beleza e contemplação. A cidade é um paraíso para aqueles que desejam uma conexão mais profunda com a natureza. Ao celebrarmos seus 352 anos, de história bordada pelo vento, erguemos um brinde ao passado que construiu suas raízes, ao presente que floresce em sua terra fértil e ao futuro que chega sempre renovando sonhos e realizações. Que os ventos da magia continuem soprando forte. E assim segues, Floripa, bela e inteligente, ancestral e visionária, onde a história abraça o futuro e a natureza se entrelaça ao progresso. Que teus ventos sigam soprando esperanças e que tua gente continue a escrever, com amor e inovação, os capítulos que ainda virão. Parabéns, Ilha da Magia!

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Florianópolis, SC
88015-310

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