Espaço Luciana Carpes

Espaço Luciana Carpes Psicóloga terapia individual e casal. Constelação sistêmica. Atendimentos presencial e online. Trabalha com grupos e workshops.

Faz palestras para empresas e escolas.

Olá, como vc está, realmente? É tempo de parar, parar e se conectar com sua alma. Ouvir o que ela tem a dizer... o que v...
20/03/2020

Olá, como vc está, realmente?
É tempo de parar, parar e se conectar com sua alma. Ouvir o que ela tem a dizer... o que vc ainda precisa aprender na sua vida? O que precisa deixar de se importar e o que realmente importa? Quais sentimentos, pensamentos e ações que vc ainda faz, mas que lhe prejudicam? Como está sua saúde física, mental e emocional? Tem cuidado do seu corpo? Alimentando-se com consciência e maturidade? Movimentando seu corpo adequadamente e respeitando o tempo de descanso? E suas relações? Tem priorizado o que é prioridade? Tem aceitado e amado as pessoas como elas são? Ou só exigido que as pessoas lhe aceitem e lhe amem como é? Qual sua participação no mundo? O que tem feito com suas habilidades? Tem dado ao mundo o que tem de melhor? Ou só querendo receber sem preocupar-se com o equilíbrio? Tá na hora de parar, parar e refletir o que cada um tem pra aprender... Se vc não parar, o Universo para vc! Se não aprender agora, os aprendizados serão cada vez mais difíceis. Tá na hora, tá passando da hora... PARE, REFLITA E MUDE!

Beijo carinhoso, psicóloga Luciana Carpes CRP12/04386

17/03/2019
20/09/2018

Perceber o sentido da nossa própria história/destino nos dá força de vida e coragem de viver!

22/06/2018
Fique atento!
14/06/2018

Fique atento!

Reconhecimento X Elogio

A principal diferença entre o elogio e o reconhecimento é que o elogio é um julgamento de valor. Se você disser a alguém que ela é uma “excelente pessoa” por ter feito alguma coisa para você, também estará dizendo que ela “não será uma pessoa tão excelente” se não fizer o que você deseja. Por exemplo, se o seu filho lhe der flores, você não deve dizer: “Você é um bom menino porque trouxe flores para mim.” Se o fizer, você estará insinuando que, se ele não trouxesse, seria um mau menino. Em vez disso, diga: “Obrigado. Gostei muito das flores, são lindas.” Dessa maneira, você estará reconhecendo a ação da criança sem fazer nenhum julgamento de valor a respeito dela como pessoa.

😃😘

Dr. Robert Anthony

Ouçam com seus filhos! Menos contos de fadas e mais contos de vida!😉💝
14/06/2018

Ouçam com seus filhos! Menos contos de fadas e mais contos de vida!😉💝

Um podcast com contos de fadas sobre as mulheres extraordinárias que nos inspiram

17/05/2018

Belíssimo texto de Yvonne Laborda.

🌸 A FILHA QUE VOCÊ FOI, A MÃE QUE VOCÊ É 🌸

DEPENDÊNCIA EMOCIONAL (menina olhando a mãe): Você ainda precisa do olhar, da aprovação e da aceitação de sua mãe? Continua sendo uma garota olhando para a sua mãe? Você ainda tem a fantasia infantil que um dia sua mãe irá aceitá-la, valorizá-la, respeitá-la, amá-la, entender você... como você legitimamente precisava? Lembre-se de que se você continua olhando para sua mãe e se você se importa mais e se sente mais afetada pelo que ela pensa do que pelo que SEUS FILHOS sentem e precisam, você estará "abandonando" eles.
A sua criança ferida ainda precisa de todo esse amor que ela não teve? Lembre-se de que "tudo" isso você precisava quando era criança. Hoje você é adulta e pode assumir a responsabilidade pela filha solitária, perdida, necessitada e desesperada que vive em você? Você pode maternar você mesma!

RESPONSABILIDADE (validar-nos e aceitar a nossa verdade): O que é realmente importante não é o que aconteceu com a gente ou o que perdemos. Nós fomos vítimas quando meninas. Hoje, como mães, somos responsáveis por tudo o que ESCOLHEMOS fazer com tudo o que nos aconteceu. Se você assumir a responsabilidade pela sua criança ferida, você pode quebrar a corrente. Dar o que não tivemos dói, mas nos cura.

Dar aos nossos filhos, olhar para nossos filhos, sentir nossos filhos pode ter um preço muito alto em algumas famílias: perder uma parte da nossa mãe ao deixar de olhar para ela para olhar para nossos filhos e nosso parceiro... Lembre-se de que você não é mais apenas a filha de... mas seu papel principal no trabalho de sua vida HOJE é SER A MÃE de... Se continuarmos a olhar para a nossa mãe, nossos filhos terão de nos olhar e vamos perpetuar o desamparo. Sua criança interior pode não ter sido suficientemente olhada, levada em conta ou amada, no entanto, você SIM pode amar seus filhos mais e melhor. Ame-os até doer, porque quando chegar este momento, para de doer para sempre.

Te mando todo o meu amor. 💛

Texto original: Yvonne Laborda

Tradução: Canto Maternar

🌸🌸🌸

Quer saber mais sobre a Criança Interior? Escute o 2o episódio do podcast ⛺Tenda Materna⛺, que eu produzo junto com a Clarissa Yakiara > https://cantomaternar.com/tenda-materna-episodio-02

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💙 Marque uma mãe 💙

12/05/2018

A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar
do tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase, e
ela sempre me soou estranha. Chegou a hora de reprimir de vez o
impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa,
protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha
hercúlea, confesso. Quando começo a esmorecer na luta para
controlar a super-mãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da
frase, hoje absolutamente clara.
Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.
Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explico o que
significa isso.
Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de
mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos,
como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos,
confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas
escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros
também. A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão
umbilical. A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os
dois lados, mãe e filho.
Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse
vínculo não pára de se transformar ao longo da vida. Até o dia em
que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e
recomeçam o ciclo. O que eles precisam é ter certeza de que estamos
lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no
fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o
conforto nas horas difíceis.
Pai e mãe - solidários - criam filhos para serem livres. Esse é o
maior desafio e a principal missão.
Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto
seguro para quando eles decidirem atracar.
"Dê a quem você Ama :
- Asas para voar...
- Raízes para voltar...
- Motivos para ficar... " - Dalai Lama"

07/04/2018

Criança precisa de rotina

Para os pais que acreditam que o filho precisa ter tudo o que eles não tiveram, melhor rever o conceito. Os filhos precisam de pais presentes, precisam de rotina: saber onde dormem, o horário das refeições, saber que alguém irá buscá-los após a escola, que em função da separação dos pais a semana ele passará com a mamãe e o final de semana com papai (não necessariamente nessa ordem) e será amado em ambos os contextos. Precisam de alguém que os ensine a não maltratar os animais, não contribuir para o crescimento do preconceito, a devolver o brinquedo do amiguinho que pegou num momento de inveja, dentre outras regras de conduta que, quando não apontadas contribuem para a formação da personalidade psicótica/perversa.

Não é luxo, não é tecnologia, nem viagens à Disney, tampouco é “fast-food” diariamente, apenas o bom e velho amor associado ao tempo de qualidade. Menciono apenas o necessário para a sobrevivência e formação do caráter, o restante são vantagens que podem ser agregadas com moderação, caso caibam no orçamento familiar. Lembrando que, é preferível ter a presença dos pais, do que os bens materiais e a ausência de carinho, de olhar e escuta. A criança vai à praia de fusca e come pão com mortadela feliz da vida. Já o adulto, frequentemente fantasia o que agrada a criança e se estressa mantendo vários empregos para pagar pacotes de viagens internacionais que ocorrem a cada não sei quantos anos.

Vemos exemplos de pessoas que vieram de lar cujos pais eram adictos, e a família era complicada, entretanto, são adultos saudáveis, criativos e bem sucedidos. Outros que vieram de lares aparentemente perfeitos, tendo tudo ao alcance e são pessoas desajustadas emocionalmente. É muito relativo, a criança precisa de uma rotina que transmita segurança, que faça com que ela se sinta amada e desejada e isso ela pode ter morando num casebre ou num castelo. Aos olhos de alguns, criança feliz é criança que tem de tudo, aos olhos de estudiosos do comportamento, criança feliz é criança que tem que tem o necessário (amor, carinho, apoio, segurança)e que pais que saibam frustrar em algum momento, afinal a vida frustra.

Embora possam ter falhado conosco em algumas áreas, não por negligência mas, por ignorar o peso de determinados atos e palavras para nós, nossos pais nos transmitiram uma bagagem cultural importantíssima:

☕ Sabe por que apreciamos um pão francês com manteiga e uma xícara de café pela manhã? Rotina compartilhada na mesa de refeições com a família.

Sabe por que ainda insistimos em comer um bolo no dia de nosso aniversário? Rotina que lembra a infância, as festinhas que mamãe fazia, onde ela mesma preparava e recheava o bolo com leite condensado cozido na pressão.

Sabe por que cumprimentamos as pessoas? Rotina observada quando saíamos as ruas com nossos pais e avós.

Sabe por que apreciamos: comer peru no natal, comer macarrão aos domingos, repetir o arroz com feijão e o ovo frito, tomar café e molhar o pão na canequinha, ler bela adormecida, ir à igreja, ir ao cinema, ouvir determinadas músicas … tudo rotina! Hábitos e valores que nos foram transmitido, os quais levamos pela vida e vamos multiplicando através das gerações, com o intuito de ter nossos queridos sempre por perto presencialmente ou na memória.

Não precisamos reproduzir o que é ruim, se temos convicção que algo nos afetou e marcou nossa vida, vamos evitar levar adiante e comprometer a relação com nossos filhos, amigos, e cônjuges. Façamos uma releitura sem pressa de nossa infância, veremos que somos o que somos porque tivemos base e chão firme sob nossos pés, não porque nos foi oferecido games e roupas de grife.Talvez tivemos acesso ao básico do básico mas, não nos faltou o essencial: carinho, amor, disciplina e ROTINA.

Gilsemeire Campos
Psicóloga Coach

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18/03/2018

Nas constelações familiares, a lei do equilíbrio é o que mantém as relações saudáveis... e uma sociedade saudável !

Ensinar aos filhos pra que viver!
22/02/2018

Ensinar aos filhos pra que viver!

06/02/2018

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Florianópolis, SC
88036-003

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