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Espaço Letícia Klempous Atendimento de adultos, gestantes e bebês - Letícia Klempous
Atendimento de bebês, crianças e adolescentes - Camila Martinelli
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Atendimento de adultos, gestantes e bebês - Letícia Klempous
Atendimento de bebês, crianças e adolescentes - Gabriela, Camila e Amanda

✨ Pães de inhame com mandioca! ✨Rendimento: 16 unidades médiasAdequado para crianças com mais de 9 meses, veganos, celía...
10/09/2020

✨ Pães de inhame com mandioca! ✨

Rendimento: 16 unidades médias

Adequado para crianças com mais de 9 meses, veganos, celíacos, dietas isentas de cereais e pra fazer parte de uma refeição onde procuras carboidratos em boas quantidades, mas com fibras. O pulo do gato é escolher uma farinha de mandioca mais grossa, que contenha mais fibras.

Ingredientes
🦋 2 xícaras de purê de inhame
🦋 1 xícara de farinha de mandioca
🦋 1/2 xícara de azeite de oliva extravirgem
🦋 1 colher de chá de sal marinho integral
🦋 1 colher de chá de orégano seco

Misturar todos os ingredientes (só isso mesmo, sem mistério), fazer bolinhas e levar ao forno 200 graus por 15 minutos.

Olá, tudo bem?Dia 12 de outubro, feriado, tem Oficina Online de IA comigo - a última de 2020 ❤️Inscrições com a Carolina...
07/09/2020

Olá, tudo bem?

Dia 12 de outubro, feriado, tem Oficina Online de IA comigo - a última de 2020 ❤️

Inscrições com a Carolina pelo (48) 991288137.

Será pelo Google Meeting e a inscrição é R$80,00 por família.

Abordaremos todos os detalhes que envolvem a alimentação dos pequenos de 6 à 12 meses.

Vagas super limitadas ✨✨

Marque aqui alguma família que está com um bebê entre 4 meses (pra já se organizar com tranquilidade) e 11 meses (porque sempre há tempo de aprender mais) 💜

Espero vocês por lá! ❤️

Uma torta salgada dessa 🥰As   podem ser ótimas opções - desde que contemplem vegetais, proteínas e carboidratos (escolhe...
22/08/2020

Uma torta salgada dessa 🥰
As podem ser ótimas opções - desde que contemplem vegetais, proteínas e carboidratos (escolhendo aqui se será proteína vegetal ou proteína animal e teor de carboidrato de acordo com a escolhas das farinhas e do propósito da receita).

Aqui eu utilizei camarão como fonte de proteínas (usei cogumelos também, mas eles não contabilizam como fonte de proteínas), a cenoura ralada e as folhas de couve flor como vegetais e o arroz integral cozido (aquele que sobrou e que tu não queres, de novo, comer com ovo? 🤭) junto da farinha de arroz integral como carboidratos 🤗

✨ Torta verde de camarão com arroz ✨
- Rendimento: 8 porções médias
- Sem glúten e sem laticínios
- Apta para bebês a partir de 9 meses (nesse caso, usaria a cenoura ralada bem fininha e cozinharia ela por mais tempo)

Ingredientes
1️⃣ 2 copos de arroz integral cozido
2️⃣ 1 copo e 1/4 de farinha de arroz integral
3️⃣ 1 ovo ou 2 colheres de sopa de gel de linhaça
4️⃣ 1 cenoura média ralada
5️⃣ 1 cebola pequena
6️⃣ 150g de shimeji branco
7️⃣ 3 folhas grandes de couve flor (sem o talo grosso da base) - pode ser espinafre ou couve ou ora pro nobis
8️⃣ 500g de camarão descascado
9️⃣ 1/4 de xícara de azeite de oliva extravirgem
🔟 1 copo de leite vegetal (a depender do propósito, escolha de qual fonte) - pode usar leite de vaca se puder e preferir
1️⃣1️⃣ Temperos da preferência (usei cúrcuma, ervas de Provence, lemon pepper)
1️⃣2️⃣ 1 colher de café de sal marinho integral
1️⃣3️⃣ 1 colher de sobremesa rasa de fermento químico sem alumínio

Bater o leite com as filhas de couve flor e reserve. Numa panela, refogar a cebola com um pouquinho de azeite, acrescentando os camarões descongelados e a cenoura ralada. Refogar bem e, quando o camarão estiver 50% laranjinha, acrescentar os temperos, uma parte do sal e o shimeji. Após alguns minutos, acrescentar a mistura de leite com as folhas e deixar cozinhando por 8 minutos. Enquanto isso, misture o ovo com o arroz cozido e o azeite. Despeje o conteúdo da panela e misture bem. Acrescente a farinha peneirada e o fermento. Levar ao forno pré aquecido, a 230 graus, por 25 minutos, numa forma retangular (usei de silicone). 💜

Tu sabes, de fato, o que representam os valores de hemoglobina glicada que teu médico/nutricionista solicita em teus exa...
29/07/2020

Tu sabes, de fato, o que representam os valores de hemoglobina glicada que teu médico/nutricionista solicita em teus exames laboratoriais?

🍁 A hemoglobina glicada (HbA1c) é o resultado da ligação espontânea da glicose com algumas proteínas - nesse caso as proteínas presentes nas hemácias; como a hemácia não tem mitocôndria, ela só consegue metabolizar a glicose até a fase anterior (glicólise) à fase mitocondrial. A glicólise produz piruvato, através do qual é produzido o ácido láctico. É através desta fermentação láctica que as hemácias produzem 90% da sua energia - os outros 10% é através da via das pentoses.

🍁 Esse produto final da glicação avançada é indissolúvel, saindo do organismo quando esta proteína é degradada - e isso ocorre por volta de 3 meses. É utilizada para acompanhar o tratamento do diabetes, mas também pode ser utilizada para dar o diagnóstico de diabetes (tanto tipo I quanto tipo II, mas não a gestacional). Entretanto, vale reforçar que a HbA1c se trata de uma medida indireta da glicemia, que sofre interferência de algumas situações - como anemia hemolítica, hemoglobinopatias (ainda que, em grande parte dos casos, as hemoglobinopatias presentes em heterozigose não inviabilizam a utilização da HbA1c) e uremia, nas quais é preferível diagnosticar o estado de tolerância à glicose com base na dosagem glicêmica direta. Outros fatores, como idade e etnia, também podem interferir no resultado da HbA1c, bem como suplementação excessiva de vitaminas C e E (mas fique tranquilo: as doses são de fato muito elevadas). Já o uso crônico de bebidas alcóolicas pode aumentar os níveis de HbA1c pela ligação do acetaldeído à hemoglobina, assim como a ingestão crônica de salicilatos (3 a 6 g/dia),
a anemia ferropriva, o uso de fenobarbital e a insuficiência renal. A hemoglobina glicada em não-diabéticos (normoglicêmicos) deve ser menor que 5,7%.

🍁 E pra quem é diabético, com que frequência deve-se dosar a HbA1c? Recomenda-se a cada 3 a 4 meses em crianças e adolescentes, com no mínimo duas medidas anuais; já para adultos, com controles estáveis, sugerem-se duas medidas de HbA1c ao ano, embora algumas publicações tenham demonstrado benefícios da medida trimestral da HbA1c.

🍁 Importante: para que a HbA1c seja confiável, sua determinação deve ocorrer pelo método padronizado no Diabetes Control and Complications Trial (DCCT) e certif**ado pelo National Glycohemoglobin Standardization Program (NGSP), que certif**a fabricantes de ensaios de HbA1c e laboratórios a fim de garantir a homogeneidade metodológica - e esta informação consta junto do resultado do exame de HbA1c. Caso não esteja, podem ocorrer variações de até 1% nestes resultados!

🍁 Outro aspecto importante é que, apesar de ser um ótimo parâmetro preditor de complicações crônicas, a HbA1c quando dosada afim de acompanhamento do paciente que já teve diagnóstico de diabetes tipo 1 não reflete a variação glicêmica - que é um dos pontos mais relevantes para estes pacientes. Nesse sentido, a monitorização da glicemia capilar é de suma importância. Devem ser feitas, no mínimo, quatro medidas ao dia - sempre antes das refeições principais, ao deitar e, idealmente,
antes e 2 horas depois das refeições para ajuste da insulina
bolus (portanto, um total de seis vezes ao dia), havendo pelo
menos uma vez por mês uma medida de madrugada (entre 3
e 4 horas da manhã). Esse monitoramento que irá, também auxiliar no ajuste alimentar do paciente com DM1.

🍁 E para quem não é diabético ou pré-diabético, mas está com uma HbA1c mais limítrofe (entre 5,4 e 5,7%), deve se preocupar? Sim! Nestes casos, salvo as ponderações acima sobre os fatores que podem alterar os valores de HbA1c, podemos já apresentar um quadro de resistência à insulina (RI); quanto mais alimentos que elevam a glicose são consumidos, mais insulina o corpo precisa para lidar com essa carga. Com o tempo, repetidas oscilações de insulina podem “forçar” os receptores desse hormônios nas células, de modo que elas não funcionem tão bem e a insulina não possa ser utilizadas de maneira tão eficiente - isso, de forma bem resumida e simplif**ada, é o que chamamos de RI. Ela pode ser uma porta de entrada para muitos outras alterações metabólicas - como hipertensão arterial, esteatose hepática NA (a famosa "gordura no fígado"), aumento do risco de doenças neurológicas, aumento do risco de depressão, infertilidade, aumento de ácido úrico, diminuição do HDL colesterol e facilitar o acúmulo de gordura. Esse tecido adiposo - adivinha? - produz vários citocinas que também agravam a própria RI, levando a um ciclo que se retroalimenta.

📌 Não espere ter diagnóstico de diabetes para se cuidar. Ele pode, inclusive, nunca vir - mas a resistência à insulina, dependendo do seu estilo de vida, vem. 🥐🥯🍞 🥨🍕🥪🥙

👉 Link para as Diretrizes da SBD:https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/DIRETRIZES-COMPLETA-2019-2020.pdf

Tu sabias que a nutrição pode ajudar e/ou estar por trás de algumas causas de falhas na implantação? A implantação do em...
16/07/2020

Tu sabias que a nutrição pode ajudar e/ou estar por trás de algumas causas de falhas na implantação? A implantação do embrião, conhecida como nidação, é o momento em que o embrião se fixa na parede uterina. Todo o processo de deslocamento do embrião das tubas uterinas até o útero pode ocorrer em média de 4 a 15 dias e a sua fixação ocorrerá dentro desse mesmo período.

Dentre os aspectos mais importantes acerca deste tema, temos:

🍁 Diminuição da receptividade do endométrio por uma alteração da decidualização do estroma: o ideal é que o endométrio, para uma adequada implantação, tenha em torno de 5.5/8.0 e 12mm de espessura, e para isso é importante atuar nos processos inflamatórios. Um dos nutrientes que mais atuam nisso são os ácidos graxos ômega 3 - EPA, DHA e ALA. Eles parecem induzir uma cascata que aumenta a decidualização do endométrio. As doses de consumo via alimento e/ou suplemento variam muito, em especial porque muitas mulheres apresentam polimorfismo genético no FADS1 ou FADS2 (e existem exames genéticos que detectam isso), e com isso não tem uma boa conversão de ALA em EPA e DHA - ou seja: não adianta consumir linhaça, chia, hortelã e outras fontes de ALA esperando que converta a EPA e DHA, além da importância da suplementação de EPA + DHA em quantidades de 1 a 3g/dia.

🍁 Outro nutriente importante para melhorar a espessura da camada endometrial é a vitamina E. Além disso, a vitamina E diminui também a formação de radicais livres, já que modula a expressão gênica e diminui a produção de muitas citocinas pró-inflamatórias. A vitamina E está presente nas sementes oleaginosas, gema de ovo, abacate e espinafre e pode ser suplementada desde que contendo um mix de todos os tocoferóis e tocotrienóis (alfa, beta, gama e delta), em veículo oleoso.

🍁 Miométrio tem receptores expressos de vitamina D que regulam a proliferação miometrial. Ela também parece ter um efeito importante sobre o controle do crescimento de bactérias patogênicas e na decidualização do endométrio. A reposição deve ser feita avaliando o histórico da paciente, os exames bioquímicos e a exposição solar.

🍁 A arginina, um aminoácido essencial para a formação de óxido nítrico, também é um nutriente essencial para o processo de implantação e de embriogênese. A arginina está presente em boas quantidades nas nozes, avelãs, gergelim, amêndoas, amendoim, milho, coco, uva e aveia, e também pode ser suplementada na forma de L-arginina. Cuidado: se estiveres com quadro ativo de herpes, a arginina aumenta a replicação viral.

🍁 A carnitina também diminui a formação de radicais livres e tem efeito anti-apoptótico e anti-inflamatório, secundariamente, causando uma melhora na taxa de implantação e melhorando espessura endometrial em mulheres com SOP resistentes ao citrato de clomifeno, já que diminui o feed back negativo do estradiol, estimulando mais a produção de GnRH e consequentemente de LH e FSH. Os estudos são com a carnitina suplementada na forma de L-carnitina, preferencialmente junto de carboidratos.

🍁 A melatonina também parece ser muito importante no processo de implantação. Muitas das ações da melatonina ocorrem pela interação com receptores de membrana acoplados a proteína G, como MT1 e MT2. Já se sabe que temos, inclusive, receptores MT1 e MT2 na placenta (e que a expressão deles, inclusive, pode estar reduzida nas mulheres com pré-eclâmpsia), e que a melatonina aumenta a sobrevivência do sinciciotrofoblasto, uma grande camada de células embrionárias
que tem como função abrir caminho na parede do endométrio para a implantação do blastocisto durante a segunda semana de gestação. E aí, temos uma série de aspectos a serem levados em conta:
- Consumo adequado de ômega 3 e se há ou não polimorfismo na FADS1 e FADS2;
- Higiene do sono adequada - exposição à telas durante a noite controlada, exposição da claridade do dia assim que acordar, evitar luz branca após o anoitecer (preferir lâmpada amarela, âmbar ou vermelha, e não deixar o ambiente muito iluminado à noite), prática de meditação, etc.;
- Incluir algum carboidrato na última refeição do dia (especialmente oriundo de batatas, raizes, tubérculos, arroz integral, painço ou frutas) e evitar jantar após 21h.
- Consumo adequado de magnésio, vitamina B6, vitamina B9 e triptofano
- Consumo de alimentos ricos em fitomelatonina, como kiwi, cereja, uvas, gojiberry, banana, pepino, semente de girassol, chá de feno-greco e brotos de alfafa.

Converse com o profissional infertileuta ou ginecologista que te acompanha, e não esqueça que o acompanhamento nutricional da tentante é tão importante quando da gestante ☺️

Dica de leitura:
- https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6355327/
- https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22560206/
- https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29109081/

A cronobiologia tem como uma de suas metas centrais estudar as características temporais da matéria viva em todos os seu...
12/07/2020

A cronobiologia tem como uma de suas metas centrais estudar as características temporais da matéria viva em todos os seus níveis de organização - incluindo o estudo dos ritmos circadianos. Os ritmos circadianos são ritmos biológicos que variam em torno de 24h e podem ser eventos bioquímicos, fisiológicos ou comportamentais importantes para sobrevivência. Eles são controlados por sincronizadores externos como a luz e a alimentação 🌞🌝🥦🥑🍆🍗🌽🍤🥗 Em mamíferos, a integração entre a temporalidade externa e a ordem temporal interna é dada pelos núcleos supraquiasmáticos do hipotálamo (o nosso relógio principal). Estes núcleos (localizados bilateralmente na base do hipotálamo), recebem informação da luminosidade diretamente do ambiente por meio do feixe nervoso retino-hipotalâmico e ciclam de forma diferente quando comparados aos relógios dos tecidos periféricos. Sim: cada um vai ter fome uma hora e picos hormonais pra melhor aproveitamento

E os cronotipos? Quem passa uma vida acordando cedo porque essa é a rotina de trabalho ou estudo é uma coisa; outra é o cronotipo desta pessoa. Isso é genético - a gente modula, mas é uma informação que já vem conosco. Por isso nosso sistema é tão falho (também) nesse sentido: como teremos rotinas iguais se não somos iguais? Pra uma pessoa, trabalhar das 07h às 16h é uma bênção. Para outras, uma lástima - e o comportamento alimentar delas vai ser influenciado por isso também.

A ingestão de alimentos, o apetite, a digestão e o nosso metabolismo possuem um padrão circadiano. A ingestão de alimentos serve como um regulador do nosso clock/relógio circadiano, especialmente do nosso clock circadiano periférico em tecidos como do fígado e do intestino. Paralelamente, o relógio circadiano central, coordenado pelo ciclo claro-escuro, interfere na nossa absorção de micronutrientes e digestão de alimentos.

Ou seja: o momento da ingestão dos alimentos e a adequação dos horários de sono e atividade física é tão essencial quanto a QUANTIDADE e QUALIDADE da comida que ingerimos 😱 Aliás, sabias que o hábito de jantar quando está escuro veio junto da luz artificial? E que o simples fato de termos mais luzes ligadas em nossa casa após o anoitecer, especialmente luz branca e/ou de telas, nos faz ter mais apetite? Claro, lembra do nosso relógio principal? E não digo que jantar é errado - mas o jantar que o sistema de trabalho em que vivemos permite, costumeiramente, é num horário muito tarde para se jantar. Eis o problema! Pra quem tem o privilégio de poder escolher jantar mais cedo ou para quem puder se organizar para fazer um super lanche no final da tarde para quando chegar em casa/finalizar a rotina de trabalho não comer mais, já pode ser uma estratégia interessante. Mas pera lá: isso é uma dica generalista. Cada pessoa deve ser avaliada como um todo, combinado?

Em trabalhadores noturnos, por exemplo, que se alimentam no período após 22h, é mais provável que apresentem obesidade, intolerância à glicose, resistência à insulina, esteatose hepática e aumento do risco de doenças crônicas. Paralelo a isso, um encurtamento da noite de sono leva a um aumento dos níveis de grelina (aumentando apetite) e a uma diminuição dos níveis de leptina (que favorecem saciedade). Que combo, não? A legislação trabalhista poderia incluir esse desalinhamento dos ritmos como insalubridade, não é?! 😤🤭

🧐 E não são apenas os trabalhadores noturnos que tem essa dinâmica de rotina de vida. Já ouvistes falar em Jet Lag Social? É o termo usado pra descrever esse desalinhamento entre nossos ritmos sociais e biológicos, como a privação de sono (olá, mães e pais dos pequenos!). E (adivinhem?) isso isoladamente já aumenta o ganho de peso e favorecer o apetite por alimentos ricos em gordura e/ou carboidratos de alta carga glicêmica.

👉 Evidências de estudos randomizados controlados e estudos observacionais nos dizem a respeito da importância do café da manhã e a relação entre o comer noturno e aumento do risco de doenças cardiometabólicas - incluindo obesidade. Num estudo feito com mulheres com SOP, por exemplo, mesmo ofertando um total de calorias e macronutrientes em quantidades iguais, as mulheres que consumiram mais calorias pela manhã e menos no jantar (grupo 1) apresentaram uma diminuição de glicose de 7% e diminuição de 54% de insulina. Essas mulheres também tiveram um aumento de 105% do SHBG e diminuição de 50% da testosterona livre. Já o grupo que consumiu mais calorias no jantar e menos no café da manhã (grupo 2), não demonstrou essas respostas.

Não podemos (e talvez não queiramos) retomar os tempos antigos, mas ainda há que se aprender com muitos daqueles hábitos alinhados com a nossa natureza.

Um abraço, Letícia.

✅ Dica de leitura:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27327252/
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30917726/
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/18346309/
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19577760/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4118017/

Disidrose e erupções disidrosiformes sãocaracterizadas pela ocorrência de lesões vesicularesnas extremidades dos membros...
09/07/2020

Disidrose e erupções disidrosiformes são
caracterizadas pela ocorrência de lesões vesiculares
nas extremidades dos membros e representam cerca de 20%
dos quadros eczematosos das mãos. Predomina na faixa dos 20 aos 40 anos de idade, sendo encontrada em 4,8% dos pacientes com menos de 10 anos de idade. Sua causa ainda não está totalmente estabelecida, dificultando sua terapêutica. Mas uma destas causas pode ser processo alérgico - inclusive à alimentos ou a metais presentes em alguns alimentos.

O patch test, também denominado teste epicutâneo ou teste de contato, é considerado o padrão-ouro no diagnóstico da dermatite de contato alérgica. Alguns pacientes com disidrose podem apresentar patch-test positivo para níquel. Nesse caso, é válido que sejam retirados os alimentos ricos em níquel durante, pelo menos, 3 meses consecutivos - observando como f**a o quadro.

👉 E quais são estes alimentos ricos em níquel? O níquel pode estar presente no solo, na água, no ar e na biosfera - tá fácil, né? Por isso, as listas de alimentos variam muito de país para país. Mas vamos para os alimentos com mais evidências:
* Produtos enlatados, como sardinha, atum, milho, ervilha, cereja, pêssego, ameixa
* Milho e farinha de milho/fubá, centeio, trigo em grãos, farinha de trigo e triguilho, aveia, farelo de aveia e farinha de aveia
* Tomate, espinafre, cebola, cogumelos, aspargos, ruibarbo
* Feijão vermelho, soja, amendoim, ervilha, lentilha, grão de bico
* Cacau e chocolate com alto teor de cacau
* Arenque, atum, sardinha, cavala, lagosta, camarão, caranguejo, ostras e mexilhão;
* Gelatina
* Frutas secas
* Ketchup, vinagre e molho shoyu
* Bicarbonato de sódio
* Também é importante não utilizar panela de aço inox para cozinhar com alimentos ácidos - como tomate, laranja, limão, abacaxi. Nesse caso, preferir panela de vidro, cerâmica, teflon atóxico ou porcelana.

👉 Após este período, apresentando melhora no quadro da disidrose, pode-se voltar alguns alimentos aos poucos e observar quais poderão retomar na dieta e em quais quantidades. A tolerância é individual.

✅ Dica de leitura:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17150166
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/10789843
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/151617
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3667300

Quem me acompanha ou é meu paciente, sabe que eu sempre insisto na seguinte tecla: nenhum mineral ou vitamina é metaboli...
06/07/2020

Quem me acompanha ou é meu paciente, sabe que eu sempre insisto na seguinte tecla: nenhum mineral ou vitamina é metabolizado de forma isolada. Todos os micronutrientes precisam de outros micronutrientes para serem absorvidos.
E a vitamina D não é uma exceção a esta regra. Por isso, também, que muitas vezes tu suplementas a vitamina D3 e os teus níveis séricos não sobem da forma esperada pelo profissional que a prescreveu.

🦋 Nos seres humanos, apenas 10% a 20% da vitamina D necessária à adequada função do organismo provém da dieta, como nos peixes gordurosos de água fria e profunda, além da vitamina D2 presente nos fungos comestíveis). O restante (e boa parte) é sintetizado endogenamente, iniciando nas camadas profundas da nossa epiderme. Para que isso ocorra, é preciso receber a luz solar direta, especif**amente a radiação ultravioleta B (UVB) nos comprimentos de onda entre 290 e 315 nanômetros. Em decorrência da posição do eixo em que a Terra translaciona em torno do sol, quanto mais uma localidade se afasta da Linha do Equador maior é a espessura da camada atmosférica que a luz solar deve atravessar, o que provoca atenuação em vários comprimentos de onda, entre eles a radiação UVB. Esse ângulo de incidência da luz solar sobre a Terra (zênite solar) também se modif**a ao longo das estações do ano, sendo maior nos meses de inverno quando a quantidade de raios UVB que atinge a superfície terrestre é menor. Outra variável que está envolvida nessa etapa inicial de ativação da vitamina D é a quantidade de melanina na pele do indivíduo e a idade. Na sequência, sofre nova hidroxilação, sendo transformada em 25–OH–D (calcidiol) no fígado e, por último, em 1,25OHD3 (calcitriol) nos rins.

🦋 Quanto falamos de suplementação de vitamina D, o ideal é que seja a D3, não a D2. Apesar de haver certa controvérsia na literatura, os dados mais consistentes mostram que a vitamina D2 apresenta apenas de um terço a metade da potência biológica da vitamina D3 para ser convertida em 25(OH)D.
O colecalciferol também pode ser obtido pela dieta, provindo de alimentos de origem animal, principalmente peixes gordurosos de água fria e profunda, como o salmão e o atum. Uma outra fonte dietética de vitamina D é o ergosterol (vitamina D2), proveniente de alimentos vegetais, em especial fungos. O colecalciferol e o ergosterol são transportados no sangue por uma glicoproteína, a proteína ligadora da vitamina D (DBP - Vitamin D Binding Protein). E aí começa o nosso racicínio.

🦋 A respeito dos micronutrientes envolvidos no metabolismo da vitamina D, temos:
1. Colesterol: lembra que boa parte da nossa vitamina D vem de produção endógena - especialmente no fígado? Então, pra isso precisamos de colesterol. Pessoas que utilizam medicações que baixam o LDL colesterol devem sempre acompanhar com o profissional de saúde responsável para que estes níveis não sejam tão baixos a ponto de prejudicar a produção de hormônios e de vitamina D.
2. Vitamina A: doses elevadas de vitamina D3 não acompanhadas de vitamina A não são uma boa conduta a média prazo. Não existem fontes vegetais de vitamina A; alimentos de origem vegetal, quando na presença de bons níveis de zinco, convertem os seus carotenóides à vitamina A, iniciando esse processo no intestino delgado. Dentre estes carotenóides, temos os alimentos de cor alaranjada, amarela e vermelha. Quando na presença de gordura (óleos extra virgens, abacate, coco, sementes oleaginosas) aproveitamos ainda melhor.
3. Magnésio: baixos níveis séricos de magnésio estão associados a níveis também baixos de vitamina D. Enzimas que sintetizam e metabolizam a vitamina D são dependentes do magnésio e o magnésio tem efeito regulador em pessoas com altos níveis de vitamina D, podendo otimizar as taxas séricas de vitamina D e auxiliar na prevenção de condições relacionadas aos déficits de vitamina D. Para absorvermos o magnésio, ionizando-o no estômago, precisamos de uma adequada digestão (cloridria). Já te perguntastes se era este o teu problema para os níveis de vitamina D não subirem?
4. Cálcio: presente nos laticínios, laranja, chia, tahine, folhas verde-escuras, feijões e amêndoas. A enzima responsável pela última conversão de vitamina D (25–OH–D–1–α–hidroxilase) tem sua transcrição ativada pelo paratormônio (PTH), que é secretado pela paratireoide em resposta à diminuição dos níveis séricos de cálcio e também de níveis séricos muito baixos de fosfato. O PTH e o calcitriol (forma ativa da vitamina D) também são responsáveis pela indução da reabsorção de cálcio nos túbulos distais do rim. Lembrando que a vitamina k2 também um papel forte no metabolismo do cálcio e que, novamente, precisamos de adequada digestão para absorvermos o cálcio.

🦋 Veículo de absorção: a vitamina D é uma substância lipossolúvel, ou seja, sua absorção depende da presença de gordura durante a digestão. Por isso, os suplementos precisam conter alguma fonte de gordura em sua formulação. Muitos suplementos pronto, de farmácia, são elaborados com óleos refinados de soja, amendoim ou milho; alguns estudos apontam que a combinação de gorduras da família do ômega-9, como as presentes no azeite de oliva extravirgem e os triglicerídeos de cadeia média (TCM), melhoram a efetividade da absorção da vitamina D. Se encontrares algum produto que seja com estes veículos (pronto ou manipulado em farmácia magistral de confiança), melhor.

Resumo da ópera: muitas vezes, o problema da tua resposta à reposição de vitamina D pode estar em outra deficiência nutricional - não apenas da vitamina D 😉

Um abraço, Letícia.

Dica de leitura:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30541089/
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25771706/
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24100666/

Já ouvistes falar em Fenômeno de Raynaud durante a amamentação? 🤱. O Fenômeno de Raynaud (FR) caracteriza-se por isquemi...
27/06/2020

Já ouvistes falar em Fenômeno de Raynaud durante a amamentação? 🤱.

O Fenômeno de Raynaud (FR) caracteriza-se por isquemia intermitente causada por vasoconstrição e consequente interrupção do fluxo sanguíneo para a extremidade do mamilo.
A coloração da região costuma f**ar esbranquiçada e em seguida arroxeada/azulada, voltando a coloração normal em questão de segundos ou minutos. Costuma causar muito desconforto e dor, tipo "fisgada", que vai da ponta do mamilo e adentrando a mama - e muitas vezes até as axilas -, dificultando a amamentação para muitas mulheres (especialmente em temperaturas mais frias). Os sintomas podem durar minutos ou até mais de 1h.

É comumente confundido com candidíase mamária, mas não responde ao mesmo tipo de tratamento. Inclusive, o uso de fluconazol, para muitas mulheres, pode causar ainda mais vasoespasmo.
O diagnóstico do FR nas mamas é clínico (história pregressa, exame físico e sinais e sintomas).

Dentre as causas mais comuns, temos:
- Traumas mamilares, como as fissuras (que podem ser agravadas se houver candidíase mamária);
- Exposição ao frio:
- Pega incorreta feita pelo bebê - seja porque ele tem poucos dias de vida e ainda está aprendendo a mamar, seja por bicos artificiais que podem atrapalhar esta pega (como chupetas, intermediários de silicone e mamadeiras)
- Alteração de frênulo lingual, observados pelo pediatra, fono e/ou odontopediatra
- Fatores emocionais, em especial o stress materno

Dentre os possíveis tratamentos, além de corrigir as possíveis causas (como as descritas aqui em cima), temos:
📌 Utilizar compressa morna e seca local, por poucos minutos, em especial logo após a ma**da ou logo antes.
📌 Evitar substâncias que façam ainda mais vasoconstrição
📌 Evitar substâncias que causem agravo da vasoconstrição, como a cafeína (presente no café, chá verde, chá oolong, banchá, chá preto, chimarrão)
📌 Consumir, todos os dias, alimentos ricos em arginina e/ou citrulina (que é convertida em arginina), já que arginina é precursora do óxido nítrico, que tem ação vasodilatadora. Dentre estes alimentos, temos as nozes, os feijão preto, as avelãs, a melancia, o melão e as carnes.
📌 Fazer escalda pés por 10-15 minutos
📌 Suplementação de vitamina B6, especialmente em sua forma ativa (piridoxal 5 fosfato) e em doses caprichadas (entre 50 e 100mg, dependendo de cada caso)
📌 Suplementação de cálcio e magnésio em doses caprichadas (pelo menos 500mg do primeiro e 250mg do segundo, mudando a doses de acordo com a necessidade individual da mulher)
📌 Suplementação de óleo de prímula
📌 Acupuntura e moxabustão
📌 Uso de nifedipina, um medicamento - prescrito pelo mastologista ou pediatra que te acompanha

Se estais sentindo este tipo de dor, conversa com o pediatra que acompanha teu bebê, a nutricionista materno infantil ou tua consultora em aleitamento materno. Um mastologista bem informado também pode ajudar 😊

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30969221/
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25612948/
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23682366/

Uma das maiores dúvidas a respeito da alimentação do bebê são as fontes de cálcio - especialmente após os 12 meses, quan...
21/06/2020

Uma das maiores dúvidas a respeito da alimentação do bebê são as fontes de cálcio - especialmente após os 12 meses, quando o leite materno ou fórmula infantil não são mais a base da alimentação do bebê, e sim um complemento. Bom, vamos à literatura:

✴️ De 1 a 3 anos, a RDA de cálcio é de 500mg. RDA é uma sigla para Recommended Dietary Allowances, e deveria atender às necessidades de um nutriente para 97% a 98% dos indivíduos saudáveis do mesmo s**o e estágio de vida. Ou seja, se o bebê por algum motivo de uma demanda maior de cálcio, não usamos a RDA, usamos um valor maior. Mas vamos pensar em bebês que não apresentam esta demanda maior (os ditos "bebês saudáveis - eu que não gosto de usar este termo).
✴️ A biodisponibilidade do cálcio de folhosos escuros é melhor que dos derivados de leite. Importante levarmos em conta que, em cálculos, não levamos a biodisposnibilidade em conta. É apenas uma soma numérica. Mas sim, de cada 100g aproveitamos 31% de um que tem muito e 60% de um que tem menos, talvez eles sejam equivalentes.
✴️ Para um melhor aproveitamento, o cálcio deve estar associado à fontes de magnésio. Por isso reforço: nem só de laticínios aproveitamos bem o cálcio consumido. Mas sim, ele spodem fazer parte de uma alimentação saudável para os bebês, se esta for a escolha da família.

Fontes vegetais de cálcio
1️⃣ Brócolis cozido (1 escumadeira bem cheia - 130g) ou couve refogada (2 folhas grandes - 50g): 80mg. A ora pro nóbis é uma PANC riquíssima em cálcio, por saber que nem sempre é tão acessível, calculei com os dois vegetais mais comumente consumidos. Mas seria uma ótima ideia incluí-la!
2️⃣ Laranja valência ( 1 unidade média - 150g): 50mg
3️⃣ Feijões (preto, rajado e jalo são os com mais cálcio - 1 co**ha bem grande - 100g): 29mg
4️⃣ Tahine (1 colher de sobremesa - 10g): 83mg
5️⃣ Amêndoas (triturada na forma de farinha ou na forma de pasta - 20g): 48mg
6️⃣ Semente de chia (hidratada em líquidos, formando gel, ou no cozimento de cereais e leguminosas ou na forma de farinha - 1 colher de sopa - 15g): 80mg
Total/dia: 370mg de cálcio

Laticínios e cálcio (optei pelo iogurte e queijo por serem as melhores formas de ofertar os laticínios às crianças)
1️⃣ Queijo branco (a lactose auxilia na biodisponibilidade do cálcio, então seria melhor ofertar ao bebê os queijos ricos em lactose, como os brancos - 1 e 1/2 fatia - 30g): 200mg
2️⃣ Iogurte natural integral (100ml): 145mg
Total/dia: 345mg de cálcio

Soma das fontes vegetais + laticínios = 715mg de cálcio/dia

🤱🍼 E do leite materno ou fórmula infantil? Vem quanto de cálcio? Bom, para isto, vamos f**ar nas crianças entre 12 e 24 meses, já que o interessante após 24 meses seria não ter mais fórmula infantil. Já o LM não, pode ter até quando for bom pra mãe e pro bebê 🥰 O teor de cálcio de cada um costuma ser o mesmo: em torno de 3-32mg de cálcio a cada 100mL - mas a biodisponibilidade . E ainda depende do quanto cada bebê mama. Na fórmula infantil, f**a fácil entender que, pensando em cálcio (porque não é só por ele) mais do que 200mL ao dia a partir de 1 ano, s ehá uma alimentação equilibrada, seria necessários. Mas atenção: a quantidade que o seu filho precisa consumir de fórmula infantil deve ser uma análise individual - do pediatra e do nutricionista. Até porque, aqui, estamos falando apenas do CÁLCIO, nas das proteínas, das gorduras ou de outros micronutrientes além do cálcio. Entendido? 😉

Ou seja: é possível chegarmos às necessidades de cálcio tendo apenas as fontes vegetais? Sim - bastante aumentar as quantidades de alguns alimentos, ou duplicar, ou acrescentar outra leguminosa para somar com a primeira, etc.
É possível incluirmos laticínios e manter o consumo das fontes vegetais? Sim e deve - especialmente pelas fontes vegetais possuíram magnésio em boas quantidades, diferente dos laticínios, que possuem bastante fósforo. Aí entra a biodisponibilidade.

E lembrem: cálcio dos derivados de leite não devem vir junto das fontes ricas em ferro, já que as proteínas do leite de vaca atrapalham sua biodisponibilidade. Evitem molho de iogurte na salada de folhas, queijo sobre o brócolis gratinado, se estais contando com aqueles alimentos sendo as fontes de ferro do bebê. O ferro de origem animal também é prejudicado. Façam de forma mais eventual e deixem estes alimentos para o café da manhã e lanches, refeições onde costumeiramente o foco nutricional não é o ferro.

O buraco é sempre mais abaixo e lembrem que cada criança é única.
Um abraço, Letícia.

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Sobre Letícia

Nutricionista - CRN 10 - 2966 Graduada em Nutrição pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional - VP/UNICSUL (SP) Pós-graduada em Fitoterapia Funcional - VP/UNICSUL (SP) Pós-graduada em Nutrição Materno Infantil - IPGS (RS) Capacitação em Aleitamento Materno pelo GAMA (SP)

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