Psicóloga Ingrid Moreira - CRP 11/16240

Psicóloga Ingrid Moreira - CRP 11/16240 Psicoterapia para adolescentes, adultos e idosos
Atendimentos Online e Presencial (Fortaleza, Ceará

A arte me salvou. De muitas formas.Lembro da primeira vez em que fui apresentada a uma animação do Studio Ghibli. Era um...
29/03/2025

A arte me salvou. De muitas formas.

Lembro da primeira vez em que fui apresentada a uma animação do Studio Ghibli. Era uma fantasia, uma sensação — eu era menina demais para entender as camadas de Miyazaki, mas já estava completamente impactada.

Anos depois, porque a vida foi boa comigo, fui ao Japão. E lá, fui à “Disney” do Studio Ghibli: o Ghibli Park. Fui também ao Museu Ghibli, em Tóquio. E visitei MUITOS cafés com personagens.

E, sabe? Quis fazer essa trend porque é muito bom saber que viver tem sido bom, que a arte tem me salvado, e que o mundo é bonito — como uma arte do Miyazaki.

As fotos que acompanham a produção de conteúdo dos nossos vídeos não são apenas registros visuais, mas também capturam a...
17/03/2025

As fotos que acompanham a produção de conteúdo dos nossos vídeos não são apenas registros visuais, mas também capturam a essência do processo.

Nessas imagens, enxerguei muito de mim: da Ingrid que não desiste dos seus sonhos, que trabalha num sábado chuvoso e ainda gargalha. E, claro, tudo isso só foi possível pela leveza de trabalhar com pessoas competentes, gentis e risonhas.

Meu agradecimento ao por tornar isso possível. 💜 Qualidade e leveza é o lema!

O autocuidado é revolucionário.Eu tinha 13 anos quando juntei meses de mesada e comprei meu primeiro salto. Me olhei no ...
22/01/2025

O autocuidado é revolucionário.

Eu tinha 13 anos quando juntei meses de mesada e comprei meu primeiro salto. Me olhei no espelho e pensei: agora eu sou uma mulher.

O que eu não sabia na época era que, naquele instante, eu estava apagando algo forte em mim. Sem perceber, estava dizendo a mim mesma que ser mulher era algo que se comprava — que dependia de ter dinheiro suficiente para pagar por um símbolo. E, no processo, ignorava a beleza real desse caminho: o tornar-se.

O pior? A “mágica” que me fazia sentir mais mulher também me machucava. E, sem pensar muito, aceitei a dor. Afinal, tantas dores fazem parte da experiência feminina... O que era mais uma?

Carreguei essa certeza por anos. Até que, um dia, no primeiro estágio da faculdade, me peguei procurando um “salto baixinho” só para aguentar a rotina. E foi aí que percebi: por que a dor precisava fazer parte disso?

Um belo dia (ou melhor, ao longo de muitos dias, porque terapia é processo), olhei para os calos, para as marcas, para a água morna nos pés... e entendi. Eu estava carregando uma dor que nem era minha.

Ainda uso salto? Sim. Mas essa história nunca foi sobre sapatos. Foi sobre dores que aceitei sem questionar. Sobre histórias que precisei revisitar para aprender a me olhar com mais respeito.

Autocuidado, para mim, é não precisar sentir dor para me sentir suficiente. Para você, o que é?

Esquisita.Hoje, digo sorrindo que sou autêntica – mas a verdade mesmo é que essa é uma palavra bonita para esquisita.E q...
05/01/2025

Esquisita.
Hoje, digo sorrindo que sou autêntica – mas a verdade mesmo é que essa é uma palavra bonita para esquisita.

E que sorte eu tive.

Quando a consultora de imagem disse que “cor X era a pior cor pra mim, que eu não deveria usar”, eu imediatamente pensei: já me disseram que tantos lugares não me pertenciam e eu teimei até que eles fossem meus.

A adolescente de 16 anos que fez uma playlist para tocar na festa de 16 anos com Zeca Baleiro, Fagner e Nenhum de Nós ia parar de usar lilás? Onde já se viu.

A verdade é que eu sou esquisita e que não faço questão de caber onde dizem que é melhor pra mim. A minha esquisitice é bancar o que me faz bem. Mesmo que, num primeiro momento, não pareça tão bom.

Mas foi sendo esquisita que eu
• Decidi ser psicóloga – contragosto de todos ao meu redor.
• Decidi fazer um Instagram – quando todo mundo esperava que eu saísse da graduação diretinho pro mestrado.
• Decidi ter meu próprio consultório – quando a “onda do momento” é fazer apenas clínica online.
• Decidi usar esse blazer lindo – totalmente fora da minha cartela.

A verdade é que conseguir ser esquisita me permitiu ir aonde os comuns não vão – e é lá que está minha felicidade.

E se a sua felicidade estiver na esquisitice que você tem vergonha de bancar?

Com amor,
A esquisita pra dedéu,
I.

A obra terminou. Quer dizer, a obra nunca termina de verdade.Porque, assim como a vida não é um frame de rede social, um...
23/12/2024

A obra terminou.
Quer dizer, a obra nunca termina de verdade.

Porque, assim como a vida não é um frame de rede social, um espaço vivo não é uma foto em revista de decoração.

A partir de agora, começa a obra de transformar esse espaço em consultório desta psicóloga — com os detalhes, o estar nele e, principalmente, meus pacientes.

A psicóloga continua em obra, mas o quebra-quebra acabou.

E eu estou muito feliz e grata por isso.

Essa psi agora tem seu cantinho próprio pra receber seus pacientes presencialmente 💜

Hoje começam minhas mini-férias. É gratificante saber que o vínculo terapêutico permite essa pausa, com a confiança de q...
09/11/2024

Hoje começam minhas mini-férias. É gratificante saber que o vínculo terapêutico permite essa pausa, com a confiança de que meus pacientes estão amparados, organizados e orientados. Saber que meu trabalho não limita meus sonhos, mas os potencializa, reforça o valor dessa jornada que construo lado a lado com cada um deles.

Nos vemos em breve! ✨

Hoje uma paciente me disse: “A gente dá o passo, Deus nos dá o chão.”E isso me fisgou em lugares muito pessoais. Dessas ...
01/11/2024

Hoje uma paciente me disse: “A gente dá o passo, Deus nos dá o chão.”

E isso me fisgou em lugares muito pessoais. Dessas sessões que você se pergunta: “quem está salvando quem?”

Em outubro, dei tantos passos sem saber se o chão viria. Se viria dos céus, se eu o construiria ou se conseguiria aceitar o chão dos que me amam para dar os passos que precisava.

A verdade é que, na maior parte das vezes, a coragem do passo vem antes do chão. Aliás, a verdade mesmo é que a coragem do passo nos faz, por muitas vezes, nem precisar do chão – porque nos faz voar.

Quer saber? Ainda não tenho alguns chãos, mas nessas pernas carrego muitos passos.

Que novembro traga chão ou asas. E que mantenha comigo os que estão mesmo quando ouso duvidar do passo.

Com amor - e coragem,
I.

Além das telas, dentro de mimOntem chegou uma caixa cheia de livros que o maridão comprou pra mim, e isso me fez pensar ...
13/10/2024

Além das telas, dentro de mim

Ontem chegou uma caixa cheia de livros que o maridão comprou pra mim, e isso me fez pensar em algo importante.

Aqui em casa, temos tentado ser mais do que celular, computador e rede social. As conversas são mais presentes, os jantares mais lentos. É mais fácil notar o outro — e a si mesmo — quando você não precisa dividir a atenção com uma tela cheia de estímulos.

Eu trabalho com o computador e a internet. A tela é uma extensão do que sou, mas não de tudo. Às vezes, ela pode ser danosa ao que eu poderia ser.

Já entendi que o meu jeitinho é complicado, denso, poético e cheio de rodeios — sou o terror do meu marketing. E tudo bem. Porque essa sou eu. E, se sou do marketing, mas não sou de mim, sou apenas um número.

Mas falei tudo isso para te contar sobre os livros, lembra? Eu escrevo e estudo muito. Mas, nesta semana, me peguei COMPLETAMENTE bloqueada para fazer roteiro dos vídeos que gravo pra cá, porque estava tapando minha principal fonte: eu mesma. Meus livrinhos, minhas peças de teatro, os quadros que me tocavam.

Comecei a me perder na missão de “fazer vídeos dos quais eu me orgulharia e que performassem melhor que os meus.” Mas, sem perceber, eu não estava me inspirando nos conteúdos que consumia. Estava me comparando, me diminuindo, me apagando.

Eu não quero ser um sucesso se não for eu, sabe? Não me serve.

Então o maridão me comprou livros, e eu fiquei em êxtase. Escrevi, tive ideias, fui e voltei, fui de novo. Sorri.

As redes sociais nos transformam em algo primitivo, preso a comparações com pessoas que, no fundo, nem queremos ser, e nos fazem esquecer do que realmente importa para nós.

Eu quero ser a psicóloga que transforma vidas com conteúdos relevantes — e a fonte disso sou eu, não o que os outros fazem.

É isso. Tem muito da gente aqui, mas tem muito mais da gente fora daqui, e hoje eu queria te lembrar disso.

Com amor,
I.

Setembro acabou.Eu fui à praia – e entrei no mar.Eu revi uma amiga querida fazendo nosso programa favorito – e comemoram...
01/10/2024

Setembro acabou.

Eu fui à praia – e entrei no mar.
Eu revi uma amiga querida fazendo nosso programa favorito – e comemoramos o novo ano dela.
Eu tive uma conversa importante com um amigo que adiávamos – e nos reconectamos.
Meu irmão fez aniversário – e já não consigo mais lembrar o que eu pensava quando tinha a idade dele.
Eu tomei uma decisão difícil de gestão profissional – e, embora estivesse doendo, me sinto em paz.
Eu fui ao meu restaurante favorito – e Arthur ainda me fez uma surpresa em uma sexta qualquer.
Eu fui ao dentista – e decidi que, ainda este ano, tiro os benditos sisos.
Eu não desisti dos meus sonhos – e trabalhei, trabalhei muito.
Eu sei que mudei a vida das pessoas no trabalho – e elas mudaram a minha também.
Eu fiz atividade física regularmente – e comprei meu primeiro jeans na Zara.
Eu vivi – e sinto que é exatamente aqui que quero estar.

Esses dias, eu disse em um vídeo que a autoestima que se baseia apenas na aparência é muito frágil.E é verdade. O tempo ...
19/09/2024

Esses dias, eu disse em um vídeo que a autoestima que se baseia apenas na aparência é muito frágil.

E é verdade. O tempo passa: os cabelos ficam ralos e brancos, as rugas aparecem, o corpo muda.

Mas não é tão simples.

Porque, embora não exista uma autoestima real APENAS baseada na aparência, é difícil gostar de si quando se acha feio.

Em algum lugar, precisamos ver beleza externa em nós. Precisamos nos reconhecer bonitos.

Precisamos entender nossa beleza. Sabe, eu levei muito tempo para entender que a minha beleza não é de revista. E tudo bem. Porque a minha beleza é de poesia.

Que talvez eu não caiba nas medidas exigentes da passarela, mas caiba com exatidão em um verso decassílabo.

E gosto disso. Gosto porque minha autoestima pode ser medida também por conseguir me olhar no espelho e sorrir (e não fugir, como tantas vezes fiz).

Essa foto é para dizer que minha autoestima não é por me achar bonita, mas TAMBÉM por me achar bonita.

Com amor,
I.

Eu entendi muito cedo que nem todo mundo ia gostar de mim.Mas deixa eu te contar o que aconteceu hoje, mas não sem antes...
02/09/2024

Eu entendi muito cedo que nem todo mundo ia gostar de mim.

Mas deixa eu te contar o que aconteceu hoje, mas não sem antes fazer um breve passeio pela minha história:

Na infância, eu precisava acordar mais cedo para ir à escola porque minha mãe fazia penteados bonitos e simétricos em mim. Era uma tortura! A minha cabeça ficava apertada, era muito tempo tendo os cabelos puxados para lá e para cá, e o pente fazendo linhas perfeitas na divisão do cabelo. E ainda enfeitava com umas fivelas de borboletinhas que puxavam meu cabelo na hora de tirar. Um horror!

Mas quando eu passava na rua, todo mundo elogiava. Sentia o orgulho da minha mãe e sorria para os elogios.

Mas um dia, a velha (que na minha cabeça infantil era como uma bruxa de filme) que morava em frente à casa da minha avó e ficava varrendo a rua disse que meu penteado era feio demais.

Minha mãe falou disso, indignada, por semanas! Já eu, nem liguei!

Mas hoje, hoje aconteceu uma coisa engraçada! Uma pessoa comentou em uma foto minha dizendo que eu deveria dividir meu cabelo melhor, que ele era todo torto.

E eu ri. Ri porque pensei na minha mãe e como odeio fazer coisas no cabelo e o deixo tomar a forma que quer. Ri pensando: alguém realmente repara nisso? E a resposta é sim. Reparam.

E, vez por outra, não gostam. Mas eu nunca quis que gostassem de mim pelos meus cabelos.

Eu acho que prefiro que gostem de mim pelo que eu digo. Mas, ciente da minha pequenez no mundo, sei que também não vão gostar do que eu falo – e olha que, nessa área, eu sou esforçada e atenta.

Mas no cabelo não. Tá tudo bem não gostar, viu? Mas você tem reparado no que eu tenho dito? Me diz se gosta depois. Porque essa sim é a marca que eu quero deixar no mundo.

Com amor,
I.

Veneza: para lembrar que se perder pode ser a forma mais bonita de chegar.
20/04/2024

Veneza: para lembrar que se perder pode ser a forma mais bonita de chegar.

Endereço

Scopa Platinum Corporate/R. Monsenhor Bruno, 1153. Sala 1409/Clínica Revitare Psicologia E Saúde
Fortaleza, CE
60115-191

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