Psicólogo Lucas F. Nogueira

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A primeira sessão de terapia é aquele momento em que algo muda.Às vezes leve, às vezes profunda… mas sempre transformado...
21/11/2025

A primeira sessão de terapia é aquele momento em que algo muda.
Às vezes leve, às vezes profunda… mas sempre transformadora — porque, pela primeira vez, você pode simplesmente dizer o que sente sem precisar se justificar.
Nesse encontro, alinhamos suas expectativas, traçamos metas reais e escolhemos juntos o formato de atendimento (online ou presencial em Fortaleza-CE).
E o melhor: você não precisa chegar “pronto(a)”.
A terapia começa exatamente do jeito que você está hoje.
E não para por aí.
Após a sessão, você entra na comunidade Guia Terapêutico — onde toda semana envio técnicas e ferramentas práticas para você aplicar no seu dia a dia.
É assim que o processo deixa de ser só 50–60 minutos e passa a acompanhar você na rotina, criando mudanças consistentes e profundas.
Se você sente que é hora de olhar para você com mais cuidado, clique no link da bio e vem começar sua jornada.
Estou aqui para caminhar com você.

O problema não é que você “não presta”.
O problema é que o seu cérebro está tentando provar isso o tempo inteiro — não p...
17/11/2025

O problema não é que você “não presta”.
O problema é que o seu cérebro está tentando provar isso o tempo inteiro — não porque é cruel, mas porque foi programado para te proteger, não para te fazer feliz.
O cérebro guarda um insulto por 20 anos, mas um elogio dura cerca de 30 dias.
Isso acontece por causa do Viés de Negatividade: experiências negativas têm um impacto muito maior do que as positivas, porque servem como alerta de perigo.
E quando esse sistema encontra uma crença negativa sobre você — como “não sou bom o suficiente”, “ninguém vai me querer” ou “eu não vou conseguir nada” — ele começa automaticamente a buscar evidências externas que confirmem isso.
É assim que um atraso na resposta vira “ninguém liga para mim”.
Um erro simples vira “sou incapaz”.
Um olhar estranho vira “fiz algo errado”.
O cérebro tenta proteger você… reforçando o que acredita ser “verdade”.
Mas crenças são aprendidas, não são destino.
E podem ser reconstruídas.
Para isso, você precisa começar a falar consigo mesmo com gentileza.
Parar de ser o seu próprio crítico implacável.
Apoiar-se como você apoiaria um amigo.
Anote elogios que recebe.
Revisite todas as semanas.
Crie novas evidências — positivas, reais, consistentes.
Eu sempre digo aos meus pacientes:
uma crença negativa só se enfraquece quando uma nova crença positiva ocupa o lugar dela.
Não mantendo as duas juntas — substituindo.
E quanto mais você fizer isso, mais livre vai se sentir.

🎃 “O que você mais tem medo: do abandono ou do julgamento?” 🕯️No Halloween, todo mundo fala sobre fantasmas, monstros e ...
31/10/2025

🎃 “O que você mais tem medo: do abandono ou do julgamento?” 🕯️

No Halloween, todo mundo fala sobre fantasmas, monstros e criaturas assustadoras...
Mas dentro de nós, vivem medos muito mais reais — e silenciosos.

🐈‍⬛ O medo do abandono nasce no domínio da Desconexão e Rejeição — a sensação de que o afeto é instável e que você pode ser deixado de lado a qualquer momento.
Esquemas típicos deste domínio:
* Abandono — acreditar que ninguém ficará por muito tempo;
* Privação emocional — sentir que não será cuidado ou compreendido como precisa;
* Desconfiança/Abuso — expectativa de ser ferido pelo outro;
* Defectividade/Vergonha — sentir-se indigno de amor;
* Isolamento social/Alienação — sentir-se diferente, desconectado ou excluído do grupo.
Esses esquemas podem levar a se apegar demais, a aceitar menos do que merece ou a se afastar para “se proteger” — resultados diferentes, mesma dor.

👻 O medo do julgamento nasce no domínio da Supervigilância e Inibição — onde o controle, a regra e o “não sentir” dominam a vida.
Esquemas típicos deste domínio:
* Padrões inflexíveis — exigência de perfeição e regras rígidas;
* Negatividade/Pessimismo — foco no que pode dar errado, minimizando o positivo;
* Inibição emocional — evitar expressar sentimentos e necessidades por medo de errar ou ser visto como fraco;
* Postura punitiva — crença interna de que erros merecem castigo (a si mesmo ou aos outros).
Quem vive sob esse domínio costuma usar “máscaras” de controle e autocensura: menos espontaneidade, mais medo de ser exposto ao olhar crítico.

Ambos são esquemas — feridas emocionais profundas — que moldam como enxergamos o mundo e a nós mesmos.

E o mais assustador é perceber que, às vezes, não é o mundo que nos assombra… somos nós mesmos, revivendo antigas dores que ainda pedem cura.

🕯️
No fim das contas, o verdadeiro assustador não é o monstro de Halloween — é repetir, sem perceber, esses padrões emocionais.

Com isso, em vez de fugir dos fantasmas lá fora, olhe para os que moram dentro de você.
Eles só querem ser compreendidos.

🧠 Quanto mais autoconhecimento, mais liberdade.

Nem tudo que parece fora do plano é erro. Às vezes, a vida apenas muda a rota para nos ensinar o que o caminho reto não ...
13/10/2025

Nem tudo que parece fora do plano é erro. Às vezes, a vida apenas muda a rota para nos ensinar o que o caminho reto não mostraria. O cérebro busca previsibilidade — ele quer segurança —, mas o crescimento mora justamente nas dobras, nos tropeços e nas pausas inesperadas. É nas curvas que a gente se encontra, porque nelas somos obrigados a olhar com mais atenção.

A TCC nos ensina que aceitar a incerteza é uma forma de saúde mental. Já a Terapia dos Esquemas mostra que amadurecer é deixar de lutar contra o que não se pode controlar. Quando você entender que as curvas da vida não são desvios, mas ajustes finos do seu próprio percurso, vai perceber que até o caminho torto faz parte do certo.

✨ Dica prática: ao olhar para algo que “não saiu como o esperado”, pergunte-se: “O que esse movimento está tentando me ensinar sobre mim?”.

🍁🍂

O Dia das Crianças também é sobre reencontros — especialmente com a criança que ainda mora dentro de nós.Com isso, faço ...
12/10/2025

O Dia das Crianças também é sobre reencontros — especialmente com a criança que ainda mora dentro de nós.

Com isso, faço a pergunta, e se nos encontrássemos com nossa versão criança?

Eu diria a ele que não há necessidade de ansiedade ou preocupação, que ele se tornará quem precisa ser.
Perceberia que tudo o que conquistei foi por causa da coragem e da sensibilidade que habitavam esse pequeno ser.
E nesse diálogo silencioso, ele me lembraria do que realmente importa — que a vida não é só sobre o que nos tornamos, mas sobre o que continuamos sendo em essência.

Talvez ele me perguntasse por que eu parei/diminui de brincar com o que tanto amava.
Ou por que comecei a correr tanto, como se o tempo fosse um inimigo.
Eu, talvez, não soubesse responder.
Mas entenderia, ali, no silêncio, que muita coisa que carrego hoje nasceu do que ele sentiu lá atrás.

A Terapia dos Esquemas (TE) ensina que essa parte interna carrega as memórias mais puras das nossas necessidades emocionais: amor, segurança, validação e liberdade. Quando não foram atendidas, criamos defesas — ficamos fortes demais, controladores demais, independentes demais — apenas para não sentir o abandono de novo. Na TE, chamamos de criança vulnerável — aquele pedacinho nosso que só queria ser amado, compreendido, protegido.
E quando não recebeu isso, aprendeu a se esconder atrás de máscaras: o perfeccionismo, o controle, a autossuficiência, o medo de depender.

Portanto, se eu pudesse olhar nos olhos da minha criança, eu diria:
“Você não precisa se justificar para ser amada. Você já é.”

✨ Dica terapêutica:
Hoje, tire um momento para escutar sua criança interior. Pergunte o que ele(a) sente falta, o que gostaria de fazer, o que ainda a assusta. Faça algo que a sua criança gostaria — cante, desenhe, brinque, sonhe. Acolher a sua criança interior é lembrar que crescer não é deixar de ser criança, é finalmente poder cuidar dela.

Procrastinar nada mais é do que um mecanismo de proteção: quando adiamos algo, o cérebro está tentando nos afastar de um...
12/10/2025

Procrastinar nada mais é do que um mecanismo de proteção: quando adiamos algo, o cérebro está tentando nos afastar de uma sensação desconfortável - medo de errar, de não ser bom o bastante, de se frustrar. O sistema límbico busca recompensas rápidas, enquanto o córtex pré-frontal, responsável pelo planejamento e tomada de decisão, tenta nos manter no caminho.

Quando a tarefa parece difícil, monótona ou geradora de ansiedade, o sistema límbico interpreta isso como ameaça ou desconforto e busca alívio imediato — optando por algo mais prazeroso, como checar o celular ou assistir a um vídeo.
Nesse momento, o córtex pré-frontal perde temporariamente o controle, e ocorre o adiamento da ação.

No contexto da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), a procrastinação é vista como um comportamento de esquiva: evitamos uma tarefa porque ela gera desconforto, e, ao adiar, sentimos um alívio temporário. No entanto, esse alívio reforça o hábito de procrastinar, criando um ciclo difícil de quebrar.
Muitas vezes, adiamos tarefas porque falta conexão com o que realmente nos motiva. Segundo Daniel Pink (2010), nossa motivação é impulsionada por três fatores principais: autonomia, domínio e propósito (mas isso deixarei para outro post).

🚨Principais causas da procrastinação:
* Autossabotagem: medo de falhar ou de não atender às expectativas.
* Busca por gratificação imediata: preferimos atividades prazerosas no curto prazo.
* Falta de clareza e planejamento: quando não sabemos por onde começar, tendemos a adiar.
* Baixa motivação ou conexão com a tarefa: tarefas que não fazem sentido pessoal parecem mais difíceis de iniciar.
* Perfecionismo: o medo de errar pode levar à paralisia.

⁉️Como lidar com a procrastinação?
* Dividir a tarefa em pequenos passos.
* Estabelecer prazos realistas.
* Criar um ambiente propício para o foco.
* Usar técnicas como a Regra dos 5 Minutos (começar por um pequeno tempo para engajar na tarefa).
* Trabalhar a regulação emocional para lidar com o desconforto.
* Troque o “Por que não consigo fazer?”, mas sim “O que estou tentando evitar sentir?”


Procrastinar nada mais é do que um mecanismo de proteção: quando adiamos algo, o cérebro está tentando nos afastar de um...
11/10/2025

Procrastinar nada mais é do que um mecanismo de proteção: quando adiamos algo, o cérebro está tentando nos afastar de uma sensação desconfortável — medo de errar, de não ser bom o bastante, de se frustrar. O sistema límbico busca recompensas rápidas, enquanto o córtex pré-frontal, responsável pelo planejamento e tomada de decisão, tenta nos manter no caminho.

Quando a tarefa parece difícil, monótona ou geradora de ansiedade, o sistema límbico interpreta isso como ameaça ou desconforto e busca alívio imediato — optando por algo mais prazeroso, como checar o celular ou assistir a um vídeo. Nesse momento, o córtex pré-frontal perde temporariamente o controle, e ocorre o adiamento da ação.

No contexto da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), a procrastinação é vista como um comportamento de esquiva: evitamos uma tarefa porque ela gera desconforto, e, ao adiar, sentimos um alívio temporário. No entanto, esse alívio reforça o hábito de procrastinar, criando um ciclo difícil de quebrar.

Muitas vezes, adiamos tarefas porque falta conexão com o que realmente nos motiva. Segundo Daniel Pink (2010), nossa motivação é impulsionada por três fatores principais: autonomia, domínio e propósito (mas isso deixarei para outro post).

🚨Principais causas da procrastinação:
* Autossabotagem: medo de falhar ou de não atender às expectativas.
* Busca por gratificação imediata: preferimos atividades prazerosas no curto prazo.
* Falta de clareza e planejamento: quando não sabemos por onde começar, tendemos a adiar.
* Baixa motivação ou conexão com a tarefa: tarefas que não fazem sentido pessoal parecem mais difíceis de iniciar.
* Perfecionismo: o medo de errar pode levar à paralisia.

⁉️Como lidar com a procrastinação?
* Dividir a tarefa em pequenos passos.
* Estabelecer prazos realistas.
* Criar um ambiente propício para o foco.
* Usar técnicas como a Regra dos 5 Minutos (começar por um pequeno tempo para engajar na tarefa).
* Trabalhar a regulação emocional para lidar com o desconforto.
* Troque o “Por que não consigo fazer?”, mas sim “O que estou tentando evitar sentir?”

É fácil se deixar levar pela correnteza.Parece mais leve, mais cômodo, mais simples seguir o fluxo — fazer o que todo mu...
11/10/2025

É fácil se deixar levar pela correnteza.
Parece mais leve, mais cômodo, mais simples seguir o fluxo — fazer o que todo mundo faz, pensar o que todo mundo pensa, aceitar o que parece inevitável.
Mas nem sempre o fluxo nos leva aonde queremos chegar.

Há momentos em que a força está justamente em remar na direção oposta.
Em questionar o óbvio, em dizer “não” quando todos dizem “sim”, em ficar firme quando o mundo inteiro parece empurrar para o outro lado.

Nadar contra a correnteza cansa — exige consciência e coragem.
Mas é isso que nos faz crescer.
Porque quem só se deixa levar, chega onde os outros o conduzem.
Quem aprende a nadar contra, chega onde realmente deseja estar.

Às vezes, o caminho da autenticidade é o mais difícil — mas é também o único que vale a pena.

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Terça-feira 09:00 - 22:00
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