Camila Queiroz Psicóloga

Camila Queiroz Psicóloga Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Camila Queiroz Psicóloga, Psicoterapeuta, Fortaleza.

Que tal tirar um tempinho pra você nessa sexta? Respire fundo, celebre suas conquistas e aproveite o momento. Bora fecha...
20/06/2025

Que tal tirar um tempinho pra você nessa sexta? Respire fundo, celebre suas conquistas e aproveite o momento. Bora fechar a semana de forma leve e levar esse lembrete para os próximos dias também! 🩵

Às vezes, estamos tão focados no que ainda queremos alcançar que esquecemos de reconhecer o caminho que já percorremos. ...
06/06/2025

Às vezes, estamos tão focados no que ainda queremos alcançar que esquecemos de reconhecer o caminho que já percorremos. Te convido a pensar: será se você não está aumentando suas metas constantemente e deixando de valorizar os degraus que já foram alcançados?

Te proponho agora a olhar para trás com carinho e ver tudo o que você construiu até aqui. Não precisa ter chegado ao seu destino final, mas reconhecer seu esforço e o seu trabalho deve fazer parte dessa jornada! 🤍

Coisas que precisei me lembrar esse tempos e que podem te ajudar também! 🩵 Às vezes, a gente só precisa de um lembrete p...
03/06/2025

Coisas que precisei me lembrar esse tempos e que podem te ajudar também! 🩵
Às vezes, a gente só precisa de um lembrete pra voltar ao nosso eixo.

Qual dessas te tocou mais?

Nem sempre a vida faz sentido, e tá tudo bem.O que parece estranho agora pode ser o começo de algo novo 🩵
30/05/2025

Nem sempre a vida faz sentido, e tá tudo bem.
O que parece estranho agora pode ser o começo de algo novo 🩵

Enquanto o mundo lá fora continua: as pessoas vão trabalhar, os carros passam na rua, o mercado abre no horário… por den...
22/05/2025

Enquanto o mundo lá fora continua: as pessoas vão trabalhar, os carros passam na rua, o mercado abre no horário… por dentro, algo se modif**a.

Quando alguém muito querido morre, o tempo pode parecer parar num ponto específico da história. Talvez como se a realidade seguisse em frente, mas quem ficou estivesse travado no momento em que tudo mudou.

O luto não é só a ausência da pessoa. É a ausência do que a vida era com ela. Das conversas que não vão mais acontecer, das pequenas rotinas que preenchiam os dias, dos planos que de repente perderam o sentido. Muda o jeito de acordar, o jeito de andar pela casa, até o silêncio muda. O mundo conhecido deixa de existir e você não conhece maneiras de viver em outro.

Por isso, o luto não é apenas sobre aceitar a morte. É também aprender a habitar um mundo que já não tem a mesma forma. É atravessar perdas visíveis e outras tantas que ninguém vê: o papel que se deixava ocupar, a segurança que se esvai, a sensação de pertencimento que parece ter sumido.

O mundo segue girando, sim. Mas gira de um jeito estranho para quem ficou. E até que um novo sentido seja possível, de viver e sentir, mesmo sem entender tanto. É cuidar da sua dor, mesmo quando ela parece não ter fim. É reconhecer que algo se partiu, e que, com o tempo, talvez surjam novas formas de continuar (não iguais, mas possíveis). Sempre com espaço para a memória e para o afeto.

Bom, e mesmo que o mundo não pare, tudo bem se você precisar parar um pouco. Respirar, sentir e seguir no ritmo que for possível.

Essa é uma pergunta que aparece com frequência no consultório e costuma vir acompanhada de inseguranças. O senso comum f...
16/05/2025

Essa é uma pergunta que aparece com frequência no consultório e costuma vir acompanhada de inseguranças.

O senso comum fala tantas coisas negativas sobre medicação psiquiátrica, né? Falam vicia, que muda a personalidade, que é “pra quem não dá conta”… Mas ao longo do processo do processo terapêutico, com escuta e cuidado, alguns desses tabus podem ser desconstruídos. Você vai percebendo que o caminho do cuidado pode, sim, incluir a medicação e que isso não te diminui em nada, porque usar medicação psiquiátrica, muitas vezes, é um recurso terapêutico, que pode ser relevante em alguns momentos da vida.

Existem quadros em que o sofrimento psíquico se manifesta de forma intensa que o cérebro precisa de um suporte químico para se reorganizar.

Vamos para uma analogia?
É como torcer o pé: pode ser preciso usar uma muleta por um tempo, pra conseguir se movimentar melhor, até o corpo se fortalecer de novo. Assim, a medicação pode ser a muleta, cumprindo esse papel. Ela não substitui a psicoterapia, mas traz estabilidade para que você consiga acessar melhor o que precisa ser cuidado.

E se for necessário, você não estará sozinho nessa decisão. Sua psicóloga vai estar aqui, ao seu lado, te ouvindo, explicando, acolhendo seus medos e te ajudando a se adaptar com calma e segurança. Também vamos conversar sobre encaminhamentos com profissionais de confiança, e manter um diálogo aberto com o psiquiatra, se for o caso.

Caminharemos juntos 🤍

Soltar as “rodinhas” pode dar medo, mas é o primeiro passo para crescer 🩵
08/05/2025

Soltar as “rodinhas” pode dar medo, mas é o primeiro passo para crescer 🩵

Novas configurações até para o processo de despedidas? 🍂Culturalmente, uma das formas de nos estruturarmos em relação à ...
31/03/2021

Novas configurações até para o processo de despedidas? 🍂

Culturalmente, uma das formas de nos estruturarmos em relação à morte é por meio de rituais fúnebres. Estes rituais, em geral, ajudam os enlutados a tomarem consciência sobre a morte, facilitam a expressão dos sentimentos diante da perda, favorecem a manifestação da importância da pessoa que partiu e auxiliam na vivência de um processo de luto mais tranquilo.

Contudo, devido à pandemia de COVID-19, houve uma alteração nos rituais de finalização de vida. Assim, as diferenças já começam a acontecer dentro do ambiente hospitalar, no qual a morte tem virado um momento solitário e sem despedidas, visto que, geralmente, não se tem mais contato com familiares e nem o acompanhamento deles nesse processo de final de vida. 🥀

Dessa maneira, as cerimônias fúnebres também precisaram passar por mudanças em virtude do perigo de contágio. Os rituais estão acontecendo com poucas pessoas, de forma rápida e sem contato e, por vezes, nem acontecem. A falta do contato e do afeto, por meio do toque, do beijo e do olhar pode gerar nos enlutados diversos sentimentos ambíguos em relação a essa morte.

Em função disso, houve a urgência da criação novos rituais de final de vida que ajudem os enlutados a encarar essa perda e a ausência da pessoa querida de uma maneira mais saudável. Por isso, estamos vendo (e talvez vivendo) a realização de velórios e enterros virtuais, através de salas virtuais que facilitam a presença de pessoas queridas, além de possibilitar a expressão de afetos e emoções nesse momento tão único e signif**ativo. 🤍

Também existem outras formas de realizar esses rituais fúnebres, como fazer um memorial da pessoa falecida ou confeccionar um livro de visitas online. 🍃

Como vocês tem encarado esse novo processo de despedidas? Me conta aqui nos comentários 👇🏼

Já pararam para pensar que todos nós estamos passando por um processo de luto? Há mais de um ano, a pandemia de COVID-19...
29/03/2021

Já pararam para pensar que todos nós estamos passando por um processo de luto?

Há mais de um ano, a pandemia de COVID-19 trouxe consigo a necessidade de mudança da rotina e a urgência do isolamento social. O trabalho presencial virou home office, os encontros sociais passaram a ser por videochamada, as visitas aos parques e praias precisaram ser suspensas e o exercício físico passou a ser feito em casa, por exemplo. Tudo aquilo que tínhamos como rotina e hábito e, consequentemente, segurança precisou ser adaptado para a nova realidade. Houve uma quebra da normalidade.

O nosso mundo presumido, ou seja, nosso mundo conhecido e construído pela nossa própria experiência de vida e valores pessoais precisou ser, imediatamente, modif**ado diante de uma realidade que não temos controle.

Atravessados pela pandemia, todos nós, forçosamente, passamos por um processo de luto pelo nosso mundo habitual e seguro e encaramos a necessidade de reaprender o mundo a partir da construção de novos signif**ados.

O rompimento com o mundo presumido pode causar desorganização e a sensação de que estamos perdidos, então é importante que cada um, do seu modo, possa encontrar meios para estabelecer novos hábitos e ressignif**ar sua vida e suas diversas relações.

A maioria dos profissionais de saúde não foram preparados para lidar com situações de perda e morte, pois as grades curr...
02/03/2021

A maioria dos profissionais de saúde não foram preparados para lidar com situações de perda e morte, pois as grades curriculares dos cursos de saúde, em geral, são tecnicistas e estão focadas em salvar vida e curar doenças. Muitas vezes, é atribuído ao profissional a culpa ou o sucesso da “cura” dos seus pacientes.

Por isso, alguns profissionais sentem-se culpados pela morte de seus assistidos, além de excluir seus sentimentos diante da perda.

Cuidar do outro, principalmente em final de vida, faz emergir sentimentos sobre a nossa própria realidade de perdas, lutos, medos, angustias e finitude.

Cuidar do outro gera vínculo e afeto.

Os profissionais de saúde também sofrem a perda de seus pacientes e precisam de apoio. É natural se enlutar por um paciente. É natural criar vínculo. É natural sentir dor. Essa é uma etapa que precisa de vivida e elaborada.

É necessário olhar com mais compaixão para a dor do outro, mesmo que este não esteja “autorizado” a sofrer.

Por fim, f**a o questionamento: quem cuida de quem cuida da gente?

Endereço

Fortaleza, CE

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Camila Queiroz Psicóloga posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Compartilhar

Categoria