Clínica Marcos Flávio Rocha

Clínica Marcos Flávio Rocha Em nossa clínica urológica, atendemos pacientes (homens e mulheres) com problemas no trato urinár

A robótica tem revolucionado a urologia, trazendo maior precisão para o tratamento de condições urogenitais delicadas e ...
29/08/2025

A robótica tem revolucionado a urologia, trazendo maior precisão para o tratamento de condições urogenitais delicadas e complexas. A aplicação de sistemas robóticos, como o Da Vinci, permite que os cirurgiões realizem procedimentos minimamente invasivos com uma destreza e controle superiores aos métodos convencionais.

A principal vantagem da cirurgia robótica em urologia reside em sua capacidade de operar em áreas anatômicas de difícil acesso com elevada precisão. Isso é especialmente relevante em procedimentos como a prostatectomia radical para câncer de próstata, no qual a preservação de nervos e esfíncteres é crucial para manter a função urinária e sexual.

Além disso, a visão 3D de alta definição e os instrumentos articulados, que se movem em 360 graus, permitem que o cirurgião visualize e possa dissecar tecidos com maior clareza e controle.

Estudos apontam que a prostatectomia robótica demonstra substancial taxa de sucesso na preservação da continência urinária e potência sexual a longo prazo. Além disso, a precisão do robô contribui para a redução de perda de sangue e o tempo de internação do paciente, que tende a ser menor em cirurgias robóticas comparadas às cirurgias abertas para o mesmo tipo de procedimento.

A cirurgia robótica oferece maior precisão e segurança do que métodos tradicionais. Essa tecnologia utiliza braços robót...
25/08/2025

A cirurgia robótica oferece maior precisão e segurança do que métodos tradicionais. Essa tecnologia utiliza braços robóticos controlados por um cirurgião através de um console, proporcionando movimentos mais refinados e estáveis.

A segurança e a precisão da cirurgia robótica são garantidas por três componentes principais: o console do cirurgião, a unidade robótica móvel e o sistema de visualização.

É no console que o cirurgião comanda a intervenção. De lá, o cirurgião manipula controles que traduzem os movimentos das mãos em ações mais precisas dos instrumentos cirúrgicos. Esse console oferece uma visão tridimensional de alta definição do campo operatório. Dados de pesquisas mostram que a visão aprimorada e a ergonomia do console reduzem a fadiga do cirurgião, o que minimiza a probabilidade de erros durante procedimentos longos.

A unidade robótica móvel sustenta os braços robóticos que executam a cirurgia. Esses braços têm uma capacidade de movimento que supera a mão humana, permitindo rotações de 360 graus e alcançando áreas de difícil acesso com grande estabilidade. Essa estabilidade é crucial para a segurança, pois elimina tremores naturais das mãos do cirurgião, um fator que pode ser crítico em cirurgias delicadas. Essa precisão resulta na diminuição da perda de sangue e na redução do tempo de internação para pacientes submetidos a cirurgias de próstata.

Por fim, o sistema de visualização é um componente essencial para a segurança. Uma câmera endoscópica de alta definição, muitas vezes com capacidade 3D e zoom, transmite imagens em tempo real do interior do corpo do paciente para o console. Essa visão detalhada permite que o cirurgião identifique e proteja nervos e vasos sanguíneos vitais com maior facilidade do que em cirurgias abertas, resultando em menos complicações pós-operatórias. O uso da visualização robótica avançada contribuiu para uma taxa significativamente menor de lesões acidentais de órgãos.

Marcos Flávio Rocha participou de um evento nacional voltado à discussão sobre o futuro da formação em urologia. Realiza...
22/08/2025

Marcos Flávio Rocha participou de um evento nacional voltado à discussão sobre o futuro da formação em urologia. Realizado em Campinas-SP, o encontro, promovido pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), reuniu coordenadores de serviços de urologia de todo o Brasil. Marcos representou o Hospital Geral de Fortaleza (HGF), local no qual coordena a residência médica na especialidade, acompanhado por cinco residentes da instituição.

O evento trouxe debates relevantes para o avanço da área, como a integração de novas tecnologias, entre elas a inteligência artificial, ao currículo da residência. Também foram discutidos aspectos estruturais dos programas de formação e temas complementares à prática médica, como educação financeira.

A falta de atividade física regular é um fator de risco bem estabelecido para diversas condições crônicas. Em relação à ...
08/08/2025

A falta de atividade física regular é um fator de risco bem estabelecido para diversas condições crônicas. Em relação à saúde urológica, o sedentarismo contribui para o desenvolvimento e agravamento de problemas como cálculos renais, disfunção erétil, hiperplasia prostática benigna (HPB) e até mesmo alguns tipos de câncer urológico.

A falta de movimento pode diminuir o fluxo de sangue nos rins e a capacidade deles de filtrar o sangue, o que facilita o acúmulo de urina e a formação de cristais que viram cálculos renais (pedras nos rins). Um estudo de 2005, publicado no American Journal of Kidney Diseases, mostrou que pessoas que se exercitam pouco têm 27% mais chance de desenvolver pedras nos rins.

A disfunção erétil (DE) também está fortemente associada ao sedentarismo. A atividade física melhora a saúde cardiovascular, otimiza o fluxo sanguíneo e regula os níveis hormonais, fatores essenciais para a função erétil. Pesquisas indicam que homens sedentários possuem um risco significativamente maior de desenvolver DE. Uma meta-análise de 2018 na Journal of Sexual Medicine concluiu que a prática regular de exercícios aeróbicos moderados a intensos pode reduzir o risco de DE em até 30%.

Para a hiperplasia prostática benigna (HPB), o sedentarismo contribui para o aumento da inflamação e do acúmulo de gordura abdominal, ambos fatores que podem influenciar o crescimento da próstata. Dados de um estudo de coorte publicado na Journal of Urology em 2009 apontam que homens com maior nível de atividade física apresentavam um risco reduzido de HPB sintomática.

Embora a relação com o câncer urológico (bexiga, rim) seja mais complexa, o sedentarismo, ao promover obesidade e inflamação crônica, indiretamente aumenta o risco. A Associação Americana de Pesquisa do Câncer (AACR) frequentemente destaca a inatividade física como um fator modificável para a prevenção de diversos tipos de câncer.

O câncer de próstata pode variar de formas mais lentas e pouco agressivas até tipos mais rápidos e com alto risco de se ...
05/08/2025

O câncer de próstata pode variar de formas mais lentas e pouco agressivas até tipos mais rápidos e com alto risco de se espalhar. Compreender essa distinção é crucial para definir a melhor estratégia terapêutica, evitando tratamentos desnecessários para doenças de baixo risco e garantindo intervenção precoce para as agressivas.

A principal ferramenta para diferenciar a gravidade é a pontuação de Gleason, obtida a partir da biópsia da próstata. Valores elevados nesta escala representam câncer mais agressivo.

Existem tipos de câncer de próstata que se desenvolvem de forma lenta e silenciosa, sem comprometer outros órgãos ou causar sintomas significativos ao longo do tempo. Esse tipo de câncer geralmente está associado a Gleason 6 (3+3), que indica tumor de baixo grau, e, em alguns pacientes, a Gleason 7 (3+4), que, apesar de ser risco intermediário-baixo, ainda mantém características menos agressivas.

Em contrapartida, os cânceres agressivos (Gleason 8-10) demandam tratamento imediato e intensivo, como cirurgia (prostatectomia radical) e/ou radioterapia, devido ao seu potencial de metástase e impacto na sobrevida. A decisão terapêutica é complexa e leva em conta não apenas o Gleason, mas também o PSA (Antígeno Prostático Específico), o estadiamento clínico (avaliação da extensão do câncer) e a saúde geral do paciente.

A personalização do tratamento do câncer poderá ser beneficiada por avanços em biomarcadores e te**es genéticos, que possibilitam diferenciar melhor os tumores agressivos dos mais lentos.

A cirurgia robótica tem revolucionado a urologia, oferecendo precisão e recuperação aprimorada para diversos pacientes. ...
01/08/2025

A cirurgia robótica tem revolucionado a urologia, oferecendo precisão e recuperação aprimorada para diversos pacientes. As indicações mais comuns incluem câncer de próstata, câncer de rim e reconstruções do trato urinário.

No caso do câncer de próstata, a prostatectomia radical robô-assistida tornou-se o padrão-ouro. Estudos demonstram menor perda sanguínea, menor tempo de internação e melhores resultados funcionais, como a preservação da continência urinária e da função erétil, em comparação com a cirurgia aberta. Uma pesquisa publicada no Journal of Urology em 2016 indicou que mais de 80% das prostatectomias nos EUA já eram realizadas com assistência robótica.

Para o câncer de rim, a nefrectomia parcial robótica é preferida para tumores menores e localizados, visando manter o máximo de tecido renal saudável. Isso é crucial, pois a preservação da função renal está associada a melhores resultados a longo prazo para o paciente.

Além disso, a cirurgia robótica é indicada para pieloplastias (correção de obstrução no canal que liga o rim ao ureter), cistectomias (remoção da bexiga) e outras cirurgias reconstrutivas complexas, nas quais a destreza e a visão tridimensional do robô são vantagens significativas.

Recentemente, Marcos Flávio Rocha esteve em Estrasburgo, França, para participar da reunião anual da Society of Robotic ...
28/07/2025

Recentemente, Marcos Flávio Rocha esteve em Estrasburgo, França, para participar da reunião anual da Society of Robotic Surgery (SRS). Durante os cinco dias do congresso, a inovação foi o destaque, com mais de seis plataformas demonstrando telecirurgias em tempo real. Pacientes e equipes médicas foram conectados entre diferentes países. No geral, mais de dez empresas apresentaram suas mais recentes tecnologias em cirurgia remota.

Um dos momentos mais relevantes do evento foi o anúncio de uma colaboração estratégica entre a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a SRS. A assinatura de um memorando de entendimento entre as duas entidades visa impulsionar o avanço da cirurgia robótica em escala global, com foco na garantia de acesso amplo e seguro.

A qualidade do sono e a saúde do trato urinário estão intimamente ligadas. Alterações nos padrões de sono, como as obser...
11/07/2025

A qualidade do sono e a saúde do trato urinário estão intimamente ligadas. Alterações nos padrões de sono, como as observadas na apneia obstrutiva do sono (AOS), podem influenciar diretamente a função da bexiga e agravar sintomas, especialmente a noctúria (necessidade de urinar durante a noite).

Durante um sono saudável, o corpo aumenta a produção do hormônio antidiurético (vasopressina), que reduz a produção de urina. Em distúrbios como a AOS, as interrupções na respiração causam quedas nos níveis de oxigênio e despertares frequentes, o que interfere nesse mecanismo hormonal e aumenta a produção noturna de urina.

Pesquisas corroboram essa conexão. Um estudo publicado no periódico Sleep Medicine Reviews destaca que a prevalência de noctúria em pacientes com AOS é significativamente alta, afetando até 80% desse grupo. O tratamento da apneia do sono com CPAP (pressão positiva contínua nas vias aéreas) demonstrou reduzir os episódios de noctúria em muitos pacientes, conforme apontado por estudos na área.

Essa relação é particularmente relevante para homens com hiperplasia prostática benigna (HPB) e para a população idosa, em quem os sintomas urinários já são comuns. A má qualidade do sono não só agrava a frequência urinária, mas também cria um ciclo vicioso: a necessidade de ir ao banheiro prejudica o sono, que, por sua vez, piora a função urinária.

No final do mês passado, Barretos-SP sediou um curso avançado promovido pelo Ircad América Latina, uma instituição recon...
08/07/2025

No final do mês passado, Barretos-SP sediou um curso avançado promovido pelo Ircad América Latina, uma instituição reconhecida internacionalmente por capacitar profissionais em técnicas cirúrgicas minimamente invasivas. Foi nesse cenário que o cirurgião Marcos Flávio Rocha contribuiu com suas experiências e conhecimentos.

Durante a programação, o cirurgião Marcos Flávio Rocha teve a oportunidade de instruir os participantes do curso avançado em cirurgia urológica. Ele destacou os cuidados anatômicos necessários para a prostatectomia radical minimamente invasiva, um procedimento que permite a retirada precisa da próstata e a preservação das estruturas que impactam diretamente a qualidade de vida do paciente.

A técnica robótica empregada nesse tipo de cirurgia oferece importantes vantagens quando comparada a métodos tradicionais. Ela diminui o consumo de analgésicos e anti-inflamatórios, reduz o sangramento intraoperatório e favorece uma recuperação mais breve.

Dessa forma, o paciente volta mais cedo às suas atividades cotidianas, com menor risco de complicações e menos impactos no bem-estar geral.

A cirurgia robótica tem se consolidado como uma abordagem que contribui significativamente para uma recuperação mais ráp...
04/07/2025

A cirurgia robótica tem se consolidado como uma abordagem que contribui significativamente para uma recuperação mais rápida e segura, impactando diretamente o tempo de permanência hospitalar. Essa tecnologia minimamente invasiva oferece maior precisão, visão 3D ampliada e movimentos mais delicados, resultando em menor trauma para o corpo do paciente.

Estudos demonstram que, em procedimentos urológicos complexos como a prostatectomia radical (remoção da próstata), a cirurgia robótica está associada a uma redução expressiva no tempo de internação. Uma meta-análise publicada no periódico European Urology comparou a técnica robótica com a cirurgia aberta tradicional e constatou que os pacientes submetidos ao procedimento robótico tiveram, em média, um tempo de internação hospitalar menor.

As razões para essa recuperação acelerada incluem menor perda de sangue durante a cirurgia, incisões menores que resultam em menos dor no pós-operatório e menor risco de infecção. Esses fatores combinados não apenas permitem que os pacientes retornem para casa mais cedo, mas também possibilitam um retorno mais rápido às suas atividades cotidianas.

A segurança e o sucesso em cirurgias urológicas, que abrangem o trato urinário e ge***al, dependem fundamentalmente de c...
01/07/2025

A segurança e o sucesso em cirurgias urológicas, que abrangem o trato urinário e ge***al, dependem fundamentalmente de cuidados perioperatórios bem estruturados. Protocolos rigorosos antes, durante e depois dos procedimentos são cruciais para minimizar riscos e acelerar a recuperação.

Pré-operatório: A fase de preparação é vital. Uma avaliação criteriosa do paciente identifica e otimiza condições como diabetes e hipertensão, que podem impactar o resultado cirúrgico. O conhecimento do paciente sobre o procedimento e os cuidados pós-operatórios também demonstrou reduzir a ansiedade e melhorar a adesão ao tratamento.

Intraoperatório: Durante a cirurgia, a utlização de checklists de segurança, como o da Organização Mundial da Saúde (OMS), é uma prática padrão que comprovadamente reduz a mortalidade e as complicações. Um estudo publicado no New England Journal of Medicine demonstrou que a implementação do checklist cirúrgico da OMS resultou em uma redução de mais de um terço nas taxas de complicações maiores. A profilaxia antimicrobiana adequada, administrada até 60 minutos antes da incisão, é essencial para prevenir infecções no local cirúrgico, uma das complicações mais comuns.

Pós-operatório: A recuperação é ativamente gerenciada. O manejo eficaz da dor, a mobilização precoce e a profilaxia para tromboembolismo venoso (TEV) são pilares que reduzem complicações graves. Pesquisas indicam que a deambulação precoce está associada a uma menor incidência de TEV e a uma recuperação mais rápida da função intestinal. O monitoramento contínuo para detecção precoce de complicações, como infecções ou sangramentos, é indispensável para uma intervenção rápida e eficaz.

A implementação sistemática desses cuidados resulta em redução de complicações, menor tempo de hospitalização e uma melhora significativa na experiência e nos resultados para o paciente urológico.

O câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais comum entre homens no Brasil, excluindo o câncer de pele não melano...
20/06/2025

O câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais comum entre homens no Brasil, excluindo o câncer de pele não melanoma. Para 2024, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estimou cerca de 71 mil novos casos no país (TJCC, 2024). A doença, muitas vezes, não apresenta sintomas em seus estágios iniciais, o que dificulta o diagnóstico precoce, crucial para um prognóstico favorável, com chances de cura que podem chegar a 90% quando detectado cedo.

Os principais sintomas de alerta para o câncer de próstata, especialmente em casos mais avançados ou agressivos, podem incluir dificuldade para urinar, jato urinário fraco, sangue na urina (hematúria) ou no sêmen, e dor pélvica persistente. Em casos de metástase (quando o câncer se espalha para outras partes do corpo), dores ósseas intensas na coluna, quadris ou coxas, perda de apetite e perda de peso inexplicável podem ocorrer.

O diagnóstico de câncer de próstata agressivo envolve exames como o toque retal e a dosagem do antígeno prostático-específico (PSA) no sangue. Níveis elevados de PSA podem indicar a presença da doença, mas não são conclusivos. A ressonância magnética multiparamétrica da próstata tem ganhado destaque para identificar áreas suspeitas que necessitam de biópsia, que é fundamental para a confirmação do diagnóstico e para a classificação do grau de agressividade do tumor.

Os avanços no tratamento do câncer de próstata agressivo são contínuos. As opções terapêuticas variam conforme o estágio e a agressividade da doença. A prostatectomia radical (cirurgia para remover a próstata), realizada de forma robótica, oferece maior precisão e recuperação mais rápida. A radioterapia, que utiliza radiação para destruir células cancerosas, pode ser externa ou interna (braquiterapia), sendo indicada para tumores de alto grau e localmente avançados.

A terapia hormonal é um pilar importante, atuando no bloqueio da produção de testosterona, hormônio associado ao crescimento do tumor. Em casos avançados, a quimioterapia pode ser utilizada em combinação com a terapia hormonal.

Endereço

Rua Monsenhor Bruno, 1153/10° Andar, Sala 1002
Fortaleza, CE

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