
30/05/2025
🧠 Nosso cérebro tem uma capacidade impressionante de adaptação — e isso inclui a forma como ele registra a dor. Em casos de dor intensa ou prolongada, o cérebro pode continuar ativando os circuitos de dor mesmo após a causa física ter desaparecido.
Esse fenômeno é chamado de dor crônica centralizada, e faz com que o sistema nervoso entre em um estado de alerta contínuo, gerando dor real mesmo sem inflamação ou lesão ativa.
📌 O resultado? A dor persiste, os exames não mostram alterações, e isso pode causar frustração, cansaço emocional e até falta de compreensão por parte de quem está ao redor. Mas é importante reforçar: essa dor é real e tem tratamento!
Com terapias específicas, como neuromodulação, acupuntura, técnicas de relaxamento, fisioterapia funcional e intervenções minimamente invasivas, é possível reeducar o cérebro e aliviar o sofrimento.
Se você vive essa realidade, procure um especialista em dor. O caminho para o alívio começa com o entendimento.
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🔹Dr. Herberth D. Cavalcante⠀⠀
Médico Especialista em Dor pelo Hospital das Clínicas da USP⠀⠀
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