Psicóloga Lívia Barbosa

Psicóloga Lívia Barbosa Psicóloga Clínica e Perinatal CRP 11/16907

Logo após ao parto, a mãe recém-nascida começa a experimentar as novas sensações decorrentes das flutuações hormonais e ...
16/05/2024

Logo após ao parto, a mãe recém-nascida começa a experimentar as novas sensações decorrentes das flutuações hormonais e emocionais. A partir disso, vão existir manifestações psicológicas as quais, dependendo do caso, podem provocar impactos, em menor ou maior grau, no processo de maternagem, como o baby blues e a depressão pós-parto. Então, é fundamental identificá-las para tomar os cuidados necessários e, assim, assegurar uma melhor qualidade de vida.⠀

Lívia de Paula Pessoa Barbosa Lima - Psicóloga Clínica e Perinatal CRP 11/16907

A maternidade é plural e se adapta a cada contexto. Que possamos celebrar a data de hoje sem esquecer que mãe deve ser v...
12/05/2024

A maternidade é plural e se adapta a cada contexto. Que possamos celebrar a data de hoje sem esquecer que mãe deve ser valorizada todos os dias.

Lívia de Paula Pessoa Barbosa Lima - Psicóloga Clínica e Perinatal CRP 11/16907

O puerpério é um período referente ao pós-parto em que a mulher vai continuar experimentando diversas transformação corp...
23/04/2024

O puerpério é um período referente ao pós-parto em que a mulher vai continuar experimentando diversas transformação corporais e emocionais, sendo considerado também o quarto trimestre da gravidez. ⠀

Geralmente pode levar até seis meses para que o corpo e os hormônios retornem ao seu habitual. No entanto, quanto aos aspectos emocionais, pode levar até dois anos para que esse reestabelecimento aconteça.⠀

Além disso, o puerpério marca a concretização das idealizações referentes ao bebê que estava sendo gestado. Fazendo com que a mulher entre em contato com a realidade de seu marternar. ⠀

Nesse sentido, é muito comum acontecer quebras de expectativas e outras situações, como a privação de sono e mudanças na rotina, as quais somadas com as alterações hormonais, podem causar alguns sentimentos tidos como desagradáveis.⠀

Tendo em vista esse cenário, é muito importante que essa mãe recém-nascida tenha o suporte de sua rede de apoio, a fim de que ela possa ter momentos de descanso e de autocuidado, favorecendo também o vínculo afetivo com o seu bebê. Bem como, é essencial fortalecer seus recursos emocionais para lidar com a autocobrança, exercitando a autocompaixão e gentileza consigo mesma.⠀


Lívia de Paula Pessoa Barbosa Lima - Psicóloga Clínica e Perinatal CRP 11/16907

Essa reflexão surgiu após a leitura de algumas postagens feitas no Instagram. Constantemente mães precisam lidar com int...
17/04/2024

Essa reflexão surgiu após a leitura de algumas postagens feitas no Instagram. Constantemente mães precisam lidar com interferências externas em seu maternar e isso acaba, por vezes, gerando mais culpa e autocobrança.⠀

A maternidade é algo lindo e admirado por muitas mulheres, mas quando se romantiza esse processo, esquecemos que somos todos seres humanos e vivenciar sentimentos "desagradáveis" e agradáveis faz parte da nossa experiência.⠀

Não julgue, acolha 🩷⠀

Lívia de Paula Pessoa Barbosa Lima - Psicóloga Clínica e Perinatal CRP 11/16907

Estar presente em casa e com os filhos, trabalhar, estudar e ainda ter tempo para si. Parece muito, não é? E na verdade ...
13/04/2024

Estar presente em casa e com os filhos, trabalhar, estudar e ainda ter tempo para si. Parece muito, não é? E na verdade são muitas as funções que a mulher, por vezes, acaba acumulando em jornadas duplas e triplas, o que gera o desejo do dia ter mais horas e de ter muitos braços para dar conta de tudo.⠀

Mas o que seria dar conta de tudo? Como seres humanos, em grande parte das situações, não abrimos espaço para erros, falhas e momentos de fragilidade. E com a maternidade não seria diferente. Com isso, a autocobrança surge em níveis elevados, reforçando a ideia de que devemos abarcar tudo e quando isso não acontece, entram os pensamentos colocando em xeque nossa autoestima e autoeficácia.⠀

Além disso, vivemos em uma sociedade que enxerga a produtividade como o modelo a ser seguido, fazendo surgir a culpa pelo descanso ou por não conseguir administrar tudo.⠀

Todavia, a crença de que se deve sempre dar conta é disfuncional, pois somos seres humanos e não máquinas. Necessitamos de momentos de autocuidado e de descanso como válvulas de escape e proteção contra adoecimentos. ⠀

E, para as mães, vocês não serão menos mães por não conseguirem cuidar de absolutamente tudo. Você não precisa ser perfeita, mas suficientemente boa, já dizia Winnicott.⠀

E como começar a entender isso? Lembre-se de que se trata de um processo, então envolve uma construção. Por isso, inicie elencando as suas prioridades de acordo com o que você consegue fazer no dia. Peça ajuda sempre que precisar. E, sobretudo, conheça e respeite seus limites, exercitando também a autocompaixão (pegue leve consigo mesma).⠀


Lívia de Paula Pessoa Barbosa Lima - Psicóloga Clínica e Perinatal CRP 11/16907

Quando um bebê nasce, geralmente, voltamos a atenção para ele. No entanto, quem cuida de quem cuida? Na maioria dos caso...
12/04/2024

Quando um bebê nasce, geralmente, voltamos a atenção para ele. No entanto, quem cuida de quem cuida? Na maioria dos casos, a mãe assume os principais cuidados para com o filho. Somado a isso, temos o puerpério, momento muito delicado para a mulher, em que há a ação de hormônios combinada com outras transformações a nível corporal, social e emocional.⠀

Agora, imaginem, como conciliar tudo isso junto com a adaptação à maternidade? Desse modo, a presença de uma rede de apoio suportiva é fundamental para que essa mulher consiga ter tempo de descanso e de autocuidado, afinal, em meio a tudo isso, ela ainda precisa se reconectar consigo mesma.⠀

Além disso, é essencial que essa mãe recém-nascida se abra para pedir ajuda e para cuidar de sua saúde mental. Pois quando se consegue expressar o que está sentindo, aceitando e validando os sentimentos emergidos, inicia-se um processo de autoconhecimento e de equilíbrio, fundamentais para uma saúde mental de qualidade e para vivenciar uma maternidade mais leve.⠀

Como você tem se cuidado?⠀


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Você já exercitou sua autocompaixão hoje?Lívia de Paula Pessoa Barbosa Lima - Psicóloga Clínica e Perinatal CRP 11/16907
05/04/2024

Você já exercitou sua autocompaixão hoje?

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Retomando a fala sobre mudanças, sabemos que quando nos deparamos com o novo nem tudo são flores. Por isso, é essencial ...
02/04/2024

Retomando a fala sobre mudanças, sabemos que quando nos deparamos com o novo nem tudo são flores. Por isso, é essencial acolher e validar os sentimentos despertados, mesmo que eles sejam "desconfortáveis". ⠀

O autoconhecimento é uma ferramental primordial que ajuda a aceitar esses sentimentos e, a partir daí, entender o que fazer com eles. Quando há fuga do que sente, o desagradável retorna e cresce até se tornar limitante e enrijecido, impactando significamente a saúde mental.⠀

Cuide e acolha o que incomoda como uma flor, até que você consiga florescer 🌷⠀



Lívia de Paula Pessoa Barbosa Lima - Psicóloga Clínica e Perinatal CRP 11/16907

Estamos em um momento que representa renovação e renascimento para muitas pessoas. ⠀⠀Dar o primeiro passo rumo à mudança...
31/03/2024

Estamos em um momento que representa renovação e renascimento para muitas pessoas. ⠀

Dar o primeiro passo rumo à mudança nem sempre é tão simples, pois é muito mais fácil se manter em sua zona de conforto. O problema em si nem é ela, pois é importante ter para onde voltar quando precisar. ⠀

No entanto, a grande questão vem quando não conseguimos visualizar além, nos enrijecendo quanto à capacidade de nos abrirmos para o novo.⠀

Muitas vezes, com receio de sair desse meio, esperamos que a mudança venha primeiro do outro, mas o quanto estamos dispostos a mudar também?⠀

Quando entendemos os nossos sentimentos e a melhor forma de lidar com eles, percebemos que temos nossa parcela de responsabilidade nesse movimento e conseguimos assumir uma postura resiliente e fortalecida. Todavia, esse movimento é gradual e tem como grande catalisador a terapia.⠀

Estar em um processo psicoterapêutico nos convoca a ver fora da caixa, a reconhecer padrões, transformando aquilo que não se encaixa mais em algo que faça sentido para nós.⠀

Então, o que você tem feito para se tornar a protagonista da sua própria mudança?⠀


Lívia de Paula Pessoa Barbosa Lima - Psicóloga Clínica e Perinatal CRP 11/16907

De acordo com a pesquisa "Nascer no Brasil", conduzida pela Fiocruz, constatou-se que 30% das mulheres atendidas em hosp...
25/03/2024

De acordo com a pesquisa "Nascer no Brasil", conduzida pela Fiocruz, constatou-se que 30% das mulheres atendidas em hospitais privados sofreram violência obstétrica. Já no SUS, essa taxa foi de 45%.⠀

São números alarmantes, por isso, é essencial que a mulher conheça essas práticas e possa se empoderar de seus direitos:⠀

• Xingamentos, humilhações e comentários constrangedores;⠀
• Episiotomia (corte feito no parto vaginal) sem necessidade, sem anestesia e sem informar à mulher;⠀
• Manobra de kristeller (pressão sobre a barriga da mulher para empurrar o bebê);⠀
• Lavagem intestinal durante o trabalho de parto;⠀
• Raspagem dos pelos pubianos;⠀
• Impedir a movimentação da mulher;⠀
• Não permitir que a parturiente escolha sua posição de parto, obrigando-a a parir com a barriga para cima e as pernas levantadas;⠀
• Jejum durante o trabalho de parto;⠀
• Negar anestesia, inclusive no parto normal;⠀
• Toque realizado muitas vezes e por mais de uma pessoa, sem o esclarecimento e consentimento da mulher;⠀
• Impedir o contato pele a pele imediato sem explicar à mulher;⠀
• Dificultar a amamentação;⠀
• Proibir o acompanhante (direito previsto em lei);⠀
• Cesariana sem necessidade e sem informar à mulher sobre seus riscos.⠀

Lembre de conversar sobre com seu acompanhante para que ele esteja instruído no momento do parto, já que ele vai atuar como seu porta-voz enquanto você estiver focada em dar a luz.⠀


Lívia de Paula Pessoa Barbosa Lima - Psicóloga Clínica e Perinatal CRP 11/16907

Você já ouviu falar sobre a hora de ouro e a importância dela para a saúde do seu bebê?Lívia de Paula Pessoa Barbosa Lim...
21/03/2024

Você já ouviu falar sobre a hora de ouro e a importância dela para a saúde do seu bebê?

Lívia de Paula Pessoa Barbosa Lima - Psicóloga Clínica e Perinatal CRP 11/16907

Muito se fala sobre parto humanizado, mas você realmente compreende esse conceito? A humanização não é um modelo pré-pro...
19/03/2024

Muito se fala sobre parto humanizado, mas você realmente compreende esse conceito? A humanização não é um modelo pré-pronto a ser seguido, mas sim uma postura que acolhe e respeita os desejos da parturiente.⠀

O ato de parir é fisiológico, portanto, a humanização se refere a deixar que o natural aconteça de forma natural, com a menor interferência possível por parte da equipe, assegurado o protagonismo da mulher, fortalecendo o vínculo entre mãe e bebê e, assim, favorecendo uma experiência positiva desse momento.⠀

Confira abaixo para maiores informações 👇🏽⠀


Lívia de Paula Pessoa Barbosa Lima - Psicóloga Clínica e Perinatal CRP 11/16907

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Fortaleza, CE

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