Rosangela Ramos - Psicóloga em Foz do Iguaçu

Rosangela Ramos - Psicóloga em Foz do Iguaçu Psicologia baseada em evidências 🔎

Você já ouviu falar no ciclo da violência?Muitas mulheres vivem situações dolorosas e, mesmo reconhecendo que algo não e...
14/05/2025

Você já ouviu falar no ciclo da violência?

Muitas mulheres vivem situações dolorosas e, mesmo reconhecendo que algo não está bem, continuam na relação — não por fraqueza, mas porque esse ciclo confunde, desgasta e, aos poucos, vai afetando a autoestima e a clareza sobre o que está acontecendo.

Funciona mais ou menos assim:

Primeiro vem a tensão — o clima muda, o cuidado vira cobrança, o olhar pesa, as palavras machucam.
Depois, a explosão — gritos, ameaças, agressões, controle.
Logo em seguida, o arrependimento — pedidos de desculpa, promessas de mudança, gestos de afeto. E, então, tudo recomeça.

Esse padrão se repete. E no meio de tudo isso, há lembranças boas, planos construídos, medo de julgamentos, e a dúvida: será que é tão grave assim?

Mas viver sob tensão constante, com medo de errar um gesto ou uma palavra, não é normal. Não é cuidado. Não é amor.

Se você reconhece algo disso na sua história, talvez seja o momento de olhar com mais carinho para si mesma.
Não é sobre decidir tudo agora, mas sobre entender que existe uma realidade além desse ciclo.
Uma vida em que você possa respirar com leveza, se sentir segura e respeitada — todos os dias.

Pedir ajuda é coragem.
Dar o primeiro passo, mesmo que pequeno, é recomeço.
E recomeçar pode ser o início de uma vida com mais sentido, presença e dignidade.

Se em algum momento você sentir que precisa de apoio para se escutar com mais clareza, a terapia pode ser um espaço seguro para isso. Como psicóloga, estou aqui para acolher, sem julgamentos, e caminhar com você nesse processo — no seu tempo, do seu jeito.

Ser mãe é dedicar-se com intensidade. É amar com entrega, guiar com coragem e acolher com todo o coração. Mas, entre tan...
06/05/2025

Ser mãe é dedicar-se com intensidade. É amar com entrega, guiar com coragem e acolher com todo o coração. Mas, entre tantas responsabilidades, o autocuidado também precisa ter espaço.

Neste mês das mães, queremos lembrar: você também merece cuidado. E ele pode vir de muitas formas — num sorriso renovado, num momento só seu diante do espelho, numa conversa com escuta qualificada, que acolhe, fortalece e ajuda a resgatar sua essência, seus desejos, sua força.

Cada uma dessas profissionais atua em sua área, oferecendo um tipo de cuidado que transforma. Quando saúde, autoestima e bem-estar caminham juntos, você se sente mais forte, mais inteira, mais você.

É inspirador ver mulheres cuidando de outras mulheres — com empatia, respeito e presença. E também é importante lembrar que essas profissionais são, muitas vezes, mães, filhas, esposas… e também precisam de cuidado. Nesta foto, compartilhamos um momento especial: ambas grávidas, vivendo na pele a potência e os desafios da maternidade. A jornada é intensa, mas quando uma mulher se olha com carinho e se permite cuidar de si, a sobrecarga — de ser mãe, dona de casa, profissional e, acima de tudo, mulher — se torna mais leve.

Se você está buscando esse olhar acolhedor e transformador, conte com a gente. Neste mês especial, nos unimos para lembrar que o seu bem-estar importa — por dentro e por fora.

Feliz Mês das Mães!

Nem sempre a violência grita.Às vezes, ela mora no silêncio.No olhar que intimida.Na voz que acusa.No ciúme disfarçado d...
29/04/2025

Nem sempre a violência grita.
Às vezes, ela mora no silêncio.
No olhar que intimida.
Na voz que acusa.
No ciúme disfarçado de cuidado.
Na culpa que você sente sem nem entender o motivo.

Violência contra a mulher não é só quando há marcas no corpo.
Ela também está no controle do que você faz, com quem fala, como se veste.
Está na humilhação, no medo, no isolamento, nas ameaças, nas palavras duras.
E tudo isso tem nome.
Tudo isso é violência — reconhecida pela Lei Maria da Penha.

Você tem o direito de ser respeitada.
De viver sem medo.
De se expressar, de trabalhar, de amar — sem controle ou opressão.

Dizer “não” é um ato de cuidado consigo.
Se afastar é proteção.
Pedir ajuda é coragem.

A Lei Maria da Penha protege mulheres contra todos os tipos de violência: física, psicológica, sexual, patrimonial e moral.
Você tem esse direito. Está na lei. Está na vida que você merece viver.

Se precisar de apoio, fale com alguém de confiança.
Ou ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher.
É gratuito, sigiloso e funciona 24 horas por dia.

Buscar terapia também é um passo importante nesse processo.
É um espaço de escuta, cuidado e reconstrução.
Se sentir que precisa, estou aqui para te acolher e caminhar ao seu lado.

Você pode recomeçar.
Pode se levantar da dor e reconstruir sua história.
E não precisa fazer isso sozinha.

Sua vida importa.
Seus sentimentos importam.
Você importa.

Viver a vida plenamente significa priorizar a si mesma em qualquer momento. Assim como na canção “Acordei a Tempo”, é es...
23/04/2025

Viver a vida plenamente significa priorizar a si mesma em qualquer momento. Assim como na canção “Acordei a Tempo”, é essencial reconhecer quando é hora de se reinventar e se libertar de relacionamentos que nos machucam.

Cada fase traz desafios, mas também oportunidades de crescimento. A verdadeira força feminina reside em saber o que se quer - e não ter medo de buscar isso. Uma mulher que se prioriza é como uma águia que voa livre, abraçando suas imperfeições e celebrando suas conquistas.

Trata-se de transformar dores em aprendizado e permitir-se viver dias novos, mesmo após experiências difíceis. Autocuidado, autoamor e a coragem de dizer “não” a tudo que não serve mais são passos fundamentais. A vida é um ciclo constante de renovações, e cada amanhecer nos oferece a chance de reescrever nossa história. Portanto, acorde para a sua verdade, cuide de si — e permita-se viver bem. 🌟

Lembre-se: sempre há com quem contar!

Feliz Páscoa!💚A Páscoa é um tempo que nos convida à renovação — não só das tradições, mas também de nós mesmos. Um convi...
20/04/2025

Feliz Páscoa!💚

A Páscoa é um tempo que nos convida à renovação — não só das tradições, mas também de nós mesmos. Um convite para olhar para dentro com mais gentileza, reconhecer os ciclos que se encerram e permitir que novas possibilidades floresçam.

Na psicologia, falamos muito sobre ressignificação: dar novos significados à dor, transformar aprendizados em crescimento e acolher cada pequena mudança como parte de um processo maior.

Esse também é o sentido da Páscoa: renascer com mais consciência, compaixão e propósito.

Que este seja um tempo de reconexão com aquilo que te fortalece — sua história, seus valores, suas relações e, principalmente, com você.

Com carinho,
Rosangela Ramos | Psicóloga

Estar ao lado de alguém durante um ataque de pânico pode ser desafiador, mas sua presença serena faz toda a diferença. M...
14/04/2025

Estar ao lado de alguém durante um ataque de pânico pode ser desafiador, mas sua presença serena faz toda a diferença. Manter a calma e oferecer apoio silencioso já é um grande passo para ajudar quem está passando por esse momento intenso.

Evite minimizar os sentimentos da pessoa com frases como “não é nada” ou “isso é bobagem”. Validar o sofrimento é essencial. Convide-a, com gentileza, a respirar junto com você e a focar em algo concreto ao redor — um objeto, uma textura, um som. Isso pode auxiliá-la a se reconectar com o presente e aliviar a confusão interna.

Respeite o tempo dela. Evite pressa, instruções excessivas ou cobranças. Seja uma presença segura e acolhedora. Atitudes simples, como ouvir atentamente e transmitir tranquilidade, podem proporcionar um conforto verdadeiro.

Se você ou alguém que você ama precisa de apoio para lidar com ataques de pânico, estou à disposição para ajudar. Agende uma sessão e dê esse passo em direção ao bem-estar.

Durante um ataque de pânico, é importante lembrar que, embora os sintomas sejam intensos e assustadores, eles são passag...
11/04/2025

Durante um ataque de pânico, é importante lembrar que, embora os sintomas sejam intensos e assustadores, eles são passageiros e não ameaçam a vida. Reconhecer isso já contribui para reduzir o medo.

Controlar a respiração é essencial: inspirar lentamente pelo nariz, segurar o ar por alguns segundos e expirar pela boca, contando até seis, ajuda a regular a frequência cardíaca e aliviar a sensação de falta de ar. Repetir esse ciclo algumas vezes traz alívio.

Aceitar os sintomas, em vez de resistir a eles, também é fundamental. Lutar contra o ataque tende a intensificar o desconforto. Permitir que o corpo atravesse o momento, confiando que vai passar, torna a experiência menos angustiante.

Focar no ambiente presente é uma estratégia acolhedora: observar objetos ao redor, tocar superfícies — como a textura de uma parede ou o contato de um objeto nas mãos —, ouvir sons e perceber cheiros ajuda a reconectar-se com o aqui e agora e reduz a sensação de descontrole.

Se os ataques se tornarem frequentes ou interferirem na rotina, buscar apoio psicológico é um passo essencial. O acompanhamento profissional oferece acolhimento, compreensão e caminhos para fortalecer o equilíbrio emocional.

Reconhecer o que se sente e buscar ajuda é um ato de coragem. Seu bem-estar merece cuidado.

Se você sente que é o momento de cuidar da sua saúde emocional, agende uma sessão comigo. Vamos caminhar juntos na construção do seu equilíbrio.

Quando algo não vai bem com o corpo, buscamos ajuda. Se o coração falha, procuramos um cardiologista. Se há dores física...
07/04/2025

Quando algo não vai bem com o corpo, buscamos ajuda. Se o coração falha, procuramos um cardiologista. Se há dores físicas, um especialista é acionado sem hesitação. Mas quando a dor vem de dentro — quando os pensamentos se confundem, o desânimo pesa ou a ansiedade toma conta — por que evitar o cuidado?

Problemas emocionais também precisam de atenção. Sentir-se sobrecarregado, inseguro ou triste por muito tempo não deve ser enfrentado em silêncio. Procurar apoio psicológico não é sinal de fraqueza, é um gesto de cuidado consigo. Porque saúde também é equilíbrio emocional — e pedir ajuda faz parte do processo de fortalecimento. Se você sente que algo aí dentro precisa de acolhimento e direção, a psicoterapia pode ser um caminho possível e transformador. Quando sentir que é o momento, estarei disponível para te acolher nesse processo.

O que é, de fato, um ataque de pânico?Esse tipo de episódio é caracterizado por um medo intenso ou desconforto súbito, q...
02/04/2025

O que é, de fato, um ataque de pânico?

Esse tipo de episódio é caracterizado por um medo intenso ou desconforto súbito, que atinge seu pico em poucos minutos. Os sintomas costumam ser tão fortes que, muitas vezes, a pessoa acredita estar diante de um problema físico grave.

Eles podem variar de pessoa para pessoa e, por serem tão intensos, não é incomum que sejam confundidos com condições médicas, como um infarto.

Entre os sintomas mais comuns estão:
• Palpitações ou taquicardia (batimentos cardíacos acelerados ou irregulares, mesmo sem esforço físico);
• Falta de ar ou sensação de sufocamento (dificuldade para respirar, às vezes acompanhada de hiperventilação);
• Sudorese intensa (suor excessivo, mesmo em repouso);
• Tontura ou sensação de desmaio (vertigem, mesmo com a pressão arterial normal);
• Medo intenso de perder o controle ou de morrer (sensação de que algo muito ruim está prestes a acontecer, mesmo sem uma ameaça real).

Esses episódios costumam durar alguns minutos, e os sintomas tendem a desaparecer após o pico. Ainda assim, o impacto emocional pode ser significativo.

Se os ataques estão se tornando frequentes ou impactando sua qualidade de vida, a psicoterapia pode ser uma aliada importante no processo de acolhimento, compreensão e manejo da ansiedade.

Você sabe diferenciar a ansiedade natural do dia a dia de um ataque de pânico (frequentemente chamado de “crise de ansie...
29/03/2025

Você sabe diferenciar a ansiedade natural do dia a dia de um ataque de pânico (frequentemente chamado de “crise de ansiedade”)?

Entender essas diferenças é fundamental para reconhecer os sinais e buscar o suporte adequado.

Intensidade dos sintomas: a ansiedade natural provoca sintomas leves a moderados, enquanto o ataque de pânico causa sintomas físicos e emocionais intensos e súbitos.

Duração: a ansiedade natural costuma estar relacionada a situações específicas e passa quando o evento estressante termina. Já o ataque de pânico surge abruptamente, atinge seu pico em poucos minutos e pode deixar um desconforto residual por um tempo.

Impacto funcional: em geral, a ansiedade natural permite que a pessoa siga com sua rotina. Nos ataques de pânico, o impacto pode ser intenso a ponto de comprometer atividades cotidianas e gerar medo recorrente de novos episódios.

Ficar atento a esses sinais ajuda a entender o que está acontecendo com você e te aproxima do cuidado que você merece. E se você se identifica com alguns desses sinais, a psicoterapia pode ser uma aliada valiosa na compreensão e manejo da sua ansiedade.

Respirar. Refletir. Recomeçar.
26/03/2025

Respirar. Refletir. Recomeçar.

A ansiedade no dia a dia é uma resposta natural do corpo a desafios e situações cotidianas, ajudando-nos a manter o foco...
22/03/2025

A ansiedade no dia a dia é uma resposta natural do corpo a desafios e situações cotidianas, ajudando-nos a manter o foco, resolver problemas e nos preparar para eventos importantes. Essa forma de ansiedade é proporcional ao contexto e tende a diminuir quando a situação se resolve.

Por outro lado, um ataque de pânico (ou crise de ansiedade) é um episódio súbito e intenso de medo ou desconforto extremo, acompanhado de sintomas físicos marcantes, como taquicardia, falta de ar, tontura e sensação de descontrole. Embora possa parecer surgir sem motivo, em muitos casos há fatores desencadeantes internos ou externos que contribuem para sua ocorrência, mesmo que a pessoa não os perceba de imediato.

Enquanto a ansiedade natural é adaptativa e contribui para o funcionamento diário, o ataque de pânico pode ser debilitante e interferir na rotina. Se a ansiedade está causando sofrimento ou impactando sua vida, buscar acompanhamento psicológico pode ajudar a regulá-la de forma saudável.

Entenda a diferença entre a ansiedade natural e os ataques de pânico para melhor gerenciar seu bem-estar.

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