Dr. Alex Francisco Mortean - Reumatologista Foz do Iguaçu Fone 45 998471259

Dr. Alex Francisco Mortean - Reumatologista Foz do Iguaçu Fone 45 998471259 Trata de doenças reumatológicas de acordo com as mais novas atualizações em congressos nacionais

O Reumatologista pesquisa, investiga, diagnostica e define o tratamento de várias doenças principalmente as que causam dor nas articulações, músculos, ossos, tendões, bursas. São doenças inflamatórias, imunológicas, osteometabolicas, amplificações dolorosas, entre outras. Trata de doenças como: a artrite reumatoide, uma doença crônica que causa dor, rigidez, inchaço e perda da função articular; a

febre reumática, de origem bacteriana e que se caracteriza por inchaço e dor das articulações podendo comprometer o coração; a fibromialgia, que provoca dores generalizadas pelo corpo, fadiga e sono não reparador; a tendinite, uma inflamação nos tendões; e a bursite, inflamação da bursa (pequeno s**o localizado entre o osso e estruturas como músculos, pele e tendões). As vítimas de lombalgias (dores na coluna e portadores de hérnia de disco) e da osteoporose, ocasionada pela perda de massa óssea, também são atendidas por esse profissional. Existem mais de 100 tipos de doenças reumáticas, vale também lembrar da osteoartrose (Bico de Papagaio), a gota (causada pelo excesso de ácido úrico) e do lúpus (doença autoimune sistêmica que pode comprometer a pele, articulações, rins, coração, entre outros órgãos). Algumas delas são muito graves e podem ser difíceis de diagnosticar e tratar. Sintomas vagos como fadiga, febrícula, mal estar, perda de peso podem ser a primeira manifestação de algumas doenças reumáticas. Ressaltamos que, além de quadro de dor, algumas doenças reumáticas podem comprometer também órgãos vitais como o coração, rins, cérebro e pulmões. Por isso, se o paciente apresentar algum dos sintomas já citados deve procurar urgente um reumatologista.

Dr. Alex dando entrevista no programa da Tamires sobre Artrite Reumatóide
18/02/2025

Dr. Alex dando entrevista no programa da Tamires sobre Artrite Reumatóide

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Síndrome SAPHOA síndrome SAPHO é uma é uma doença inflamatória musculoesquelética rara e pouco diagnosticada, que afeta ...
29/10/2024

Síndrome SAPHO

A síndrome SAPHO é uma é uma doença inflamatória musculoesquelética rara e pouco diagnosticada, que afeta principalmente adultos jovens e mulheres, composta por cinco manifestações clínicas, radiológicas e patológicas que formam o acrônimo atribuído à doença:

- Sinovite: inflamação da membrana sinovial, um tecido que reveste a parte interna de algumas articulações, e por isso a sinovite pode acontecer no pé, tornozelo, joelho, quadril, mão, punho, cotovelo ou ombro.

- Acne: geralmente formas mais graves de acne

- Pustulose: na forma de lesões pustulosas em palmas e plantas dos pés. Lesões de psoríase ou do tipo pioderma gangreoso também podem se manifestar.

- Hiperostose: é uma condição caracterizada pelo crescimento excessivo do osso.

- Osteíte: é uma inflamação óssea. Neste caso, predominantemente no esqueleto, especialmente na parede torácica anterior.

Participando do XLI Congresso Brasileiro de Reumatologia em Belo Horizonte de 18 a 21 setembro
18/09/2024

Participando do XLI Congresso Brasileiro de Reumatologia em Belo Horizonte de 18 a 21 setembro

Participando da XV Jornada Paranaense de Reumatologia de 19 a 20 julho
20/07/2024

Participando da XV Jornada Paranaense de Reumatologia de 19 a 20 julho

Síndrome Asia - Silicone
27/12/2023

Síndrome Asia - Silicone

A campanha inclui filmetes com conversas com especialistas nas redes sociais de ambas as entidades.

Participando do XL Congresso Brasileiro de Reumatologia de 04 a 07 de outubro de 2023 em Goiânia
05/10/2023

Participando do XL Congresso Brasileiro de Reumatologia de 04 a 07 de outubro de 2023 em Goiânia

Participando da XIV Jornada Paranaense de Reumatologia de 28 a 29 de julho
29/07/2023

Participando da XIV Jornada Paranaense de Reumatologia de 28 a 29 de julho

Participando do Congresso Brasileiro de Reumatologia em Gramado de 07 a 10 de setembro
09/09/2022

Participando do Congresso Brasileiro de Reumatologia em Gramado de 07 a 10 de setembro

O que é osteoartrite (artrose)?Osteoartrite é o mesmo que osteoartrose, artrose ou doença articular degenerativa. No con...
16/08/2022

O que é osteoartrite (artrose)?
Osteoartrite é o mesmo que osteoartrose, artrose ou doença articular degenerativa. No conjunto das doenças agrupadas sob a designação de “reumatismos”, a osteoartrite é a mais freqüente, representando cerca de 30 a 40% das consultas em ambulatórios de Reumatologia. Além deste fato, sua importância pode ser demonstrada através dos dados da previdência social no Brasil, pois é responsável por 7,5% de todos os afastamentos do trabalho; é a segunda doença entre as que justificam o auxílio-inicial, com 7,5% do total; é a segunda também em relação ao auxílio-doença (em prorrogação) com 10,5%; é a quarta a determinar aposentadoria (6,2%).

A osteoartrite (artrose), em conjunto, tem certa preferência pelas mulheres, mas há localizações que ocorrem mais no s**o feminino, por exemplo mãos e joelhos, outras no masculino, como a da articulação coxofemoral (do fêmur com a bacia). Ela aumenta com o passar dos anos, sendo pouco comum antes dos 40 e mais freqüente após os 60. Pelos 75 anos, 85% das pessoas têm evidência radiológica ou clínica da doença, mas somente 30 a 50% dos indivíduos com alterações observadas nas radiografias queixam-se de dor crônica.

A osteoartrite (artrose) é uma doença que se caracteriza pelo desgaste da cartilagem articular e por alterações ósseas, entre elas os osteófitos, conhecidos, vulgarmente, como “bicos de papagaio”.

A pode ser dividida em sem causa conhecida (dita primária) ou com causa conhecida (dita secundária). As causas desta última forma são inúmeras, desde defeitos das articulações, como os joelhos com desvios de direção (valgo ou varo), até alterações do metabolismo. A participação da hereditariedade é importante, principalmente em certas apresentações clínicas, como os nódulos dos dedos das mãos, chamados de nódulos de Heberden (na junta da ponta dos dedos) ou Bouchard (na junta do meio dos dedos).

Exercícios e osteoartrite
É importante considerar dois aspectos em relação a exercícios e artrose: 1) osteoartrite como conseqüência de exercícios físicos; 2) participação dos exercícios no tratamento da osteoartrite.

A nutrição de uma articulação depende de sua atividade dentro de limites fisiológicos. Portanto, a atividade funcional de uma junta é fundamental para a sua saúde. A inatividade excessiva é nitidamente prejudicial.

Uma articulação pode sofrer através de um trauma agudo ou crônico. O trauma crônico corresponde a uma atividade repetitiva que excede a capacidade que a junta tem de se proteger, através de seus músculos satélites, cápsula e tendões, fazendo com que a cartilagem receba forças excessivas que não está preparada para absorver. Há atividades de trabalho e desportivas, principalmente em esportes que muito exigem de quem os pratica, em que o uso repetitivo das juntas é habitual e que podem determinar dano articular. São exemplos de profissões que podem levar à osteoartrite: os trabalhadores da indústria têxtil, que têm maior prevalência de nódulos de Heberden (nodosidades nas pontas dos dedos das mãos); os trabalhadores que executam tarefas duradouras com seus joelhos em flexão, levando à artrose dessas articulações; os agricultores que têm com freqüência artrose da coxofemoral (junta da coxa com a bacia); os trabalhadores de minas que fazem artrose de joelhos, coxofemorais e coluna.

Os atletas de elite estão em alto risco de desenvolvimento posterior de artrose nas juntas que recebem carga. Do mesmo modo, os jogadores de futebol, mesmo aqueles sem história de traumatismos significativos. Parece que os corredores têm maior risco de desenvolverem artrose de joelho e coxofemoral tardiamente. Em indivíduos idosos sem artrose de joelhos, seguidos por 8 anos, foi observado que a atividade física elevada correlacionou com maior risco de desenvolvimento radiológico daquela doença. A atividade física habitual não aumentou o risco de artrose de joelhos para homens e mulheres.

Na avaliação do risco que uma pessoa tem de desenvolver artrose, através da atividade física, é fundamental levar em consideração as condições próprias de sua articulação. Juntas normais podem tolerar exercícios prolongados e até vigorosos sem maiores conseqüências clínicas, mas indivíduos que têm fraqueza muscular, anormalidades neurológicas, juntas defeituosa (por exemplo, joelhos com desvios para dentro ou para fora – valgus ou varus), diferença significativa de comprimento dos membros inferiores, alterações articulares hereditárias ou congênitas (displasias), etc. e que praticam exercícios excessivos que sobrecarregam os membros inferiores, provavelmente acabam acelerando o desenvolvimento de osteoartrite em joelhos e coxofemorais. Deste modo, é importante avaliar a existência das anormalidades citadas em indivíduos que se dispõem a executar exercícios com sobrecarga, com a finalidade de orientá-los, caso elas existam, a desempenharem atividades físicas que não forcem as juntas, como natação, bicicleta, por exemplo. Do mesmo modo, isto é válido para indivíduos que sofreram dano de ligamentos, tendões ou meniscos que estão sujeitos a um desenvolvimento acelerado de artrose das articulações que suportam carga.

Quanto à participação dos exercícios no tratamento das artroses basta acentuar que eles conseguem melhorar o desempenho funcional das juntas, diminuem a necessidade do uso de fármacos, e têm ainda influência sobre o estado geral do paciente, trazendo, inclusive, benefícios psicológicos, podendo atuar modificando possíveis fatores de risco na progressão da doença. Os exercícios são particularmente úteis quando há instabilidade articular. O fortalecimento da musculatura anterior da coxa é fundamental e indispensável no tratamento da artrose de joelho. Os exercícios posturais também são de grande valia. É preciso acentuar, entretanto, que os exercícios devem seguir uma estrita avaliação médica que servirá para indicar o que deve ser feito em cada caso. Não se deve fazer simplesmente exercícios e sim os exercícios adequados e que deverão ser corretamente executados.

Dieta ajuda?
Na osteoartrite, a única dieta que deve ser considerada é a que tem por finalidade diminuir o peso. Nas osteoartrites dos membros inferiores, principalmente dos joelhos, a obesidade é um fator causal, ou, no mínimo, agravante. Sendo assim, é fundamental manter o peso nos limites da normalidade quando são atingidas as juntas que suportam peso. A redução preventiva do peso corporal faz diminuir a incidência de artrose de joelhos. Nos casos já instalados, perder peso é indicação importantíssima do tratamento. Por menor que seja a redução, haverá sempre um benefício. Emagrecer não é fácil, mas o sacrifício é compensado com o alívio dos sintomas e o retardamento da evolução da doença.

Não há nenhuma prova científica de que qualquer outro tipo de dieta tenha influência significativa no tratamento da osteoartrite (artrose).

Participando do Congresso Imunotopia no Rio de Janeiro
09/08/2022

Participando do Congresso Imunotopia no Rio de Janeiro

PSEUDOGOTAO que é?É uma forma de artrite causada pelo depósito de cristais de pirofosfato de cálcio nas articulações. O ...
08/07/2021

PSEUDOGOTA

O que é?
É uma forma de artrite causada pelo depósito de cristais de pirofosfato de cálcio nas articulações. O termo pseudogota é utilizado devido às crises inflamatórias que ocorrem nos paciente e, que são similares àquelas da gota.

O termo condrocalcinose é utilizado para denominar o depósito daqueles cristais (calcinose) na cartilagem articular (condro), e que pode ser visível em radiografias da articulação. Desta forma, a condrocalcinose é vista comumente nas radiografias de pacientes com pseudogota.

Causa
Pseudogota é causada por depósitos de cristais compostos de pirofosfato de cálcio em tecidos do corpo humano, em especial nas cartilagens. Na maioria dos casos, a formação de cristais acontece sem uma razão específica, no entanto, muitas vezes, existe um padrão familiar de desordens metabólicas, inclusive deficiências enzimáticas. Também podem ser associadas á patologias da tiróide e/ou das glândulas paratireoides.

Impacto na saúde
Pseudogota é muito comum, especialmente entre idosos. A prevalência é de aproximadamente 03% após os 60 anos, e vai aumentando à cada década, atingindo cerca de 50% aos 90 anos. Ataques agudos de pseudogota acontecem freqüentemente nos joelhos e podem permanecer por dias á semanas. Depósitos cristalinos podem contribuir para uma forma severa de degeneração articular que resulta em incapacidade definitiva.

Diagnóstico
É feito pelo exame de pesquisa de cristais no aspirado de líquido sinovial (de dentro da articulação) e, as radiografias demonstrando imagem de calcificações em tecidos moles (condrocalcinose).

Tratamento
O tratamento da fase aguda da pseudogota é feito com o uso de anti-inflamatórios não hormonais e/ou corticosteróides, com o objetivo de encurtar o período de dor e, a conseqüente degeneração.

A utilização de colchicina como medicação de prevenção da recorrência de crises tem se mostrado efetivo, porém ainda não existe um tratamento totalmente eficaz para dissolver os depósitos de cristais já instalados. Com isto, torna-se difícil impedir a progressão da doença em si.

O papel do reumatologista tratando pseudogota
O reumatologista está ativamente comprometido com a pesquisa das causas de pseudogota. Com isto, pode ser obtida uma forma de prevenção mais efetiva e intervenções terapêuticas mais específicas podem ser criadas.

A necessidade de uma conhecimento das dr**as utilizadas é fundamental para uma boa resposta terapêutica, especialmente se levarmos em conta que a população normalmente atingida tem uma maior susceptibilidade à complicações.
O envolvimento das grandes articulações, especialmente a degeneração de joelho, pode necessitar uma avaliação do reumatologista previamente a uma cirurgia.

Endereço

Foz Do Iguaçu, PR

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