19/03/2025
Ele comprou uma ilha morta por 13 mil dólares, equipou a ilha com animais ameaçados de extinção, pássaros e árvores. Eles ofereceram 50 milhões de dólares, ele não vendeu e doou.
Em 1962, o editor de jornal Brendon Grimshaw comprou a desabitada ilha de Moyenne nas Seychelles, onde nenhum humano pisara durante 50 anos, por 13 mil dólares.
Ele começou a viver na ilha como um verdadeiro Robinson, levando consigo companheiros dos moradores locais.
Seu nome era "Rene Lafortin".
Brendon e Rene começaram a equipar a ilha.
Ao longo de 39 anos, Brendon e Rene plantaram 16 mil árvores com as próprias mãos e construíram aproximadamente 5 km de estrada.
Em 1996 ele escreveu um livro sobre si mesmo e a ilha chamado Grão de Areia.
Um documentário de mesmo nome foi feito sobre Grimshaw e a ilha em 2009.
Em 2007, Rene Lafortin morreu e Brendon ficou sozinho na ilha.
Ele tinha 81 anos. Durante sua vida, ele atraiu 2000 novas espécies de aves para a ilha e introduziu mais de uma centena de tartarugas gigantes para o mundo, que estavam prestes a se extinguir, incluindo as Seychelles.
Graças aos esforços de Brendon, a ilha outrora deserta abriga agora dois terços da fauna das Seychelles. Um pedaço de terra abandonado transformou-se num verdadeiro paraíso.
Alguns anos atrás, o príncipe da Arábia Saudita ofereceu a Brendon Grimshaw 50 milhões de dólares pela ilha, o que Brendon educadamente recusou.
"Não quero que a ilha se torne um local de férias favorito para os ricos.
"Que seja um parque nacional onde todos e animais possam viver e divertir-se livremente. "
Ele finalmente alcançou o seu desejo.
Em 2008, a ilha foi de fato declarada um "Parque Nacional".
Grimshaw foi o único residente da ilha até sua morte em julho de 2012.
"Querer" não é só dizer "eu quero".
Você pode alcançar resultados fazendo o que pode pagar, passo a passo, às vezes durante anos.
Nunca espere uma coisa dessas de crianças que estão acostumadas a estarem prontas desde a infância, ou não acostume seus filhos a estarem tão prontos para que possam aprender a fazer do mundo um lugar melhor.
Os créditos vão para o Respectivo Dono
