A APADA, Associação de Pais e Amigos do Deficiente Auditivo de Franca, em 23 de Abril de 1995 teve a primeira reunião de seus associados surdos e ouvintes optando pela diretoria com membros surdos. Os pais se uniram a época porque entendiam que seus filhos Surdos, ou deficientes auditivos com problema na Fala, precisavam de ajuda, então constituíram a Associação dos Deficientes Auditivos de Franca
(ADAF). Já que a comunicação na Língua de Sinais era restrita somente a comunidade surda e aos Surdos e, não havia interprete, nem os Pais sabiam se comunicar com eles. Com a ajuda de alguns órgãos públicos, ficou resolvido que a iram promover e propiciar a capacitação da LIBRAS (LINGUAGEM BRASILEIRA DOS SINAIS).Haveria então, orientação de forma técnica, realizando um trabalho de aproximação e valorização da cultura dos surdos, promovendo a divulgação da linguagem, eventos esportivos, atividades de compreensão técnica e cientifica para que seus filhos, por meio de sua cultura e dos direitos humanos, com democracia, acessibilidade às informações, e à comunicação, orientando no planejamento familiar, para que ampliasse os conhecimentos na educação, inclusão e capacitação profissional, valorizando a ética, acessibilidade promovendo a paz num envolvimento das famílias dos surdos, ou deficiente auditivo com problema na fala como aprendiz na prática e ações administrativas de suas comunidades. Em junho de 2010, iniciou-se um trabalho na área da Educação e foi viabilizada a implantação do Curso de Libras para a Capacitação Habilitação de Profissionais da educação e de Atendimento à Pessoas com Surdez. Esta ação teve o intuito de garantir aos sistemas de ensino profissionais capacitados, com horas de Libras, para atuar com alunos que apresentam quadro de surdez, permitindo a eles, através de recursos educativos e equipamentos tecnológicos, o acesso a conteúdos curriculares não incluídos em seu processo de formação. A APADA como entidade de assistência ao usuário, em seu centro de triagem e de Atendimento a Pessoas com Surdez, estabeleceu uma proposta para solucionar e enfrentar as inúmeras dificuldades nessa área e de execução de objetivos, as diretrizes estabelecidas para a educação de surdos na dimensão educativa, sociocultural, saúde, cujo objetivo é criar condições adequadas para o desenvolvimento pleno das potencialidades do educando, assegurando o principio da igualdade de oportunidades e o cumprimento dos direitos humanos, da Constituição Brasileira e sua legislação que sobre ela Regem, principalmente do Decreto 5.626/2005 da Lei 10.098/00, e da Lei 10.072/01, e Deliberação CEE Nº 01/99, da Resolução do MEC n02/2001, que institui as Diretrizes nacionais para a Educação Especial Básica e da Lei 10.436/02. Que garante serviços de proteção básica.