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😍Fazia tempo que não nasciam tantas fofurinhas no nosso Hospital📸Fotos Letícia Bento
12/09/2025

😍Fazia tempo que não nasciam tantas fofurinhas no nosso Hospital

📸Fotos Letícia Bento

Hospital Frei Gabriel promove reflexão sobre Setembro AmareloNesta sexta-feira, 12 de setembro, a equipe do Hospital Fre...
12/09/2025

Hospital Frei Gabriel promove reflexão sobre Setembro Amarelo

Nesta sexta-feira, 12 de setembro, a equipe do Hospital Frei Gabriel participou de um momento de reflexão em alusão a Campanha do Setembro Amarelo. A ação, organizada pelo Grupo de Humanização da instituição, contou com uma palestra e a dinâmica "Espelho do Cuidado".

O evento teve como objetivo central conscientizar sobre a importância da vida e dialogar sobre a prevenção do suicídio, reforçando o apoio emocional dentro do ambiente hospitalar.

Sônia Maria dos Santos, coordenadora do Grupo de Humanização, enfatizou a necessidade de criar espaços de acolhimento e diálogo. "Momento de reflexão sobre a importância que a vida tem e de como podemos ajudar, coletivamente, na prevenção do suicídio", declarou Sônia.

A iniciativa reforça o compromisso da instituição com a saúde mental e o bem-estar de seus colaboradores.

Neuropediatra do Frei Gabriel fala dos desafios e das recompensas de tratar transtornos do neurodesenvolvimento infantil...
11/09/2025

Neuropediatra do Frei Gabriel fala dos desafios e das recompensas de tratar transtornos do neurodesenvolvimento infantil, como TDAH, autismo e TOD

Em um consultório que mais se assemelha a uma sala de atividades, onde desenhos substituem formulários e a construção de vínculo é tão crucial quanto o exame clínico, o Dr. Renato Ferreira Marques exerce sua especialidade: a neuropediatria.

A neuropediatria, como explica o doutor, é procurada por famílias que enfrentam “qualquer transtorno do neurodesenvolvimento”. Isso inclui uma gama variada de condições, desde alterações de comportamento e dificuldades de aprendizado até casos de convulsões, dores de cabeça crônicas e atrasos motores ou de fala. “Hoje os diagnósticos mais frequentes têm sido o TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), o autismo e o TOD”, afirma o médico.

Este último, o Transtorno Opositor Desafiador (TOD), é frequentemente mal interpretado. “Muito confundido também com indisciplina”, alerta o neuropediatra. “Existe indisciplina sim, mas existem aqueles casos mal diagnosticados que na verdade se tratam dessa condição neurológica".

Questionado sobre a discussão de que há um excesso de diagnósticos de transtornos neurológicos atualmente, Dr. Renato apresenta um panorama mais complexo. “Existe o excesso de diagnóstico, existem os casos subdiagnosticados também”, pondera. Ele observa que o medo de um diagnóstico inadequado pode impedir que algumas famílias busquem ajuda, privando a criança do suporte necessário.

O processo para fechar um diagnóstico em neuropediatria é meticuloso e não se baseia apenas em exames de imagem ou laboratoriais. “É uma análise comportamental”, ressalta. O protocolo inclui a aplicação de te**es padronizados, avaliação neuropsicológica feita por um profissional especializado e a solicitação de relatórios escolares. “Um dos critérios da maioria desses diagnósticos é que esse comportamento se repita em mais de um ambiente”, explica. “Não se repita somente em casa ou só dentro do consultório".

A primeira consulta com um neuropediatra é descrita pelo Dr. Renato como um processo totalmente personalizado. “Não tem como a consulta de neuropediatria ser uma consulta engessada”, diz. O foco inicial pode ser simplesmente criar um vínculo de confiança com a criança, que muitas vezes chega apreensiva.

Para isso, o médico emprega diversas estratégias. “Muitas vezes eu tento pegar uma criança e sair passeando pelo corredor do hospital... Outras vezes eu coloco essa criança para desenhar, deixo mexendo nos meus aparelhos, então dou um pouco de liberdade".

O objetivo é fazer com que a criança se sinta segura, percebendo que aquele é um ambiente onde não será machucada. “Tem criança que já nos primeiros cinco minutos passa a consulta inteira no meu colo. Outras crianças eu preciso de três consultas ou mais para criar esse vínculo de confiança”, relata.

Paralelamente, o médico colhe a história familiar detalhada (anamnese) e busca integrar as informações de outros profissionais como psicólogos, fonoaudiólogos e até mesmo professores da criança. “Eu não sou médico de dar laudo na primeira consulta, nem na segunda, nem na décima”, enfatiza. “Na verdade, eu dou um laudo de acordo com cada paciente”.

Uma vez confirmado o diagnóstico, o acompanhamento é geralmente contínuo. “A partir do momento que é feito um diagnóstico, esse paciente vai receber um acompanhamento o resto da vida”, explica o Dr. Renato. A frequência das consultas varia de acordo com a estabilidade do paciente. Inicialmente, os retornos são mais curtos para ajustar medicações e terapias, tornando-se mais espaçados conforme a evolução.

O pilar do tratamento, segundo o especialista, está nas terapias. “As terapias a gente considera ser o tratamento mais eficaz”, afirma. O trabalho conduzido por psicólogos, terapeutas ocupacionais, psicopedagogos e fonoaudiólogos é fundamental para uma mudança definitiva. “A medicação vem para auxiliar, mas a mudança definitiva vem através das terapias. Quanto mais terapia, melhor”.

Ao finalizar, o Dr. Renato revela a motivação por trás de sua escolha profissional. Ele ressalta que presencia diariamente casos de superação, citando como exemplo crianças com autismo nível 3 que evoluem de forma surpreendente, a ponto de fazerem o médico reavaliar o diagnóstico inicial. No entanto, também reconhece os desafios, sendo o principal a adesão da família ao tratamento, muitas vezes dificultada por questões logísticas e financeiras.

Apesar disso, a colheita de “bons frutos” no desenvolvimento de suas pequenos pacientes é o que move o Dr. Renato Marques em sua missão de cuidar das complexidades do cérebro em desenvolvimento.

09/09/2025

✨ Um gesto que salva vidas! ✨

O Hospital Frei Gabriel tem mais um motivo para celebrar! Recebemos, com imensa gratidão, a doação de duas novas macas cirúrgicas, um presente incrível do nosso parceiro Rotary Club de Frutal Sul. 🤝

Esses equipamentos são fundamentais para garantir ainda mais conforto, segurança e agilidade nos nossos procedimentos cirúrgicos, impactando diretamente no cuidado com os nossos pacientes.

Esta doação vai muito além do equipamento: é um símbolo de solidariedade e um reforço do nosso laço com a comunidade de Frutal. Juntos, estamos construindo uma saúde mais forte e acolhedora para todos.💚

Novo canal de comunicação! 📞A Ouvidoria do Hospital Municipal Frei Gabriel está de cara nova e com um número exclusivo p...
08/09/2025

Novo canal de comunicação! 📞

A Ouvidoria do Hospital Municipal Frei Gabriel está de cara nova e com um número exclusivo para você! (34) 99823-8558.

Sua opinião é essencial para continuarmos melhorando nossos serviços. Use esse canal para:

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Fale conosco! Sua voz é importante. 🏥💚

Garantir seu direito é nosso compromisso! ❤️No Hospital Frei Gabriel, sua saúde e bem-estar vêm sempre em primeiro lugar...
08/09/2025

Garantir seu direito é nosso compromisso! ❤️

No Hospital Frei Gabriel, sua saúde e bem-estar vêm sempre em primeiro lugar. Por isso, reforçamos que, de acordo com a legislação brasileira, você tem direito a um acompanhante em diversas situações:

👶 Crianças e adolescentes têm direito a acompanhante durante todo o atendimento.
👵 Idosos (60+) contam com acompanhante integral na internação, consultas e exames.
🤰 Gestantes podem escolher quem as acompanhará no pré-parto, parto e pós-parto.
♿ Pessoas com deficiência têm direito a acompanhante ou atendente pessoal.
👩 Toda mulher pode estar acompanhada durante consultas, exames e procedimentos.

No Frei Gabriel, respeitamos e garantimos todos esses direitos. Sua segurança e conforto são prioridades para nós.

Em caso de dúvidas, procure nossa recepção ou ouvidoria. Estamos aqui para cuidar de você e de quem você ama. 💚

😍Olha esse trio de fofuras que veio ao mundo no Frei Gabriel essa semana.📸Fotos Letícia Bento
05/09/2025

😍Olha esse trio de fofuras que veio ao mundo no Frei Gabriel essa semana.

📸Fotos Letícia Bento

04/09/2025

👁️ Uma ótima notícia para quem sonha em voltar a enxergar! 👁️

Em outubro, irá ocorrer a realização de um Mutirão de Cirurgias de Catarata no Hospital Frei Gabriel!

Essa iniciativa tem um objetivo claro: devolver a visão e a qualidade de vida aos cidadãos que mais precisam.

Compartilhem este vídeo com quem vocês conhecem que pode ser beneficiado. Juntos, estamos construindo uma Frutal com mais saúde e cuidado para todos!

Recuperando da APAC ajuda a reconstruir o Hospital Frei Gabriel e a própria vidaHá histórias que já não começam bem e qu...
03/09/2025

Recuperando da APAC ajuda a reconstruir o Hospital Frei Gabriel e a própria vida

Há histórias que já não começam bem e que são marcadas por episódios que quebram o espírito. A história de Rafael Be**no Candido é uma dessas narrativas, uma saga de dor e resiliência que mostra que um novo começo é sempre possível, não importa quão profundas tenham sido as quedas.

Nascido em Frutal, Rafael carrega consigo as marcas de uma infância turbulenta. O sofrimento veio cedo, nas mãos de um padrasto violento, e aos 14 anos, ainda menino, ele fez a escolha mais dura: a solidão.
Construiu uma casinha no terreno da família e aprendeu a sustentar a si mesmo com as próprias mãos, trabalhando na roça de abacaxi e como servente de pedreiro.

Aos 17 anos, a solidão e as circunstâncias o levaram a um caminho sombrio. As dr**as chegaram primeiro, e com elas, uma espiral de crimes, principalmente, furtos, roubos.

Aos 18 anos, a primeira prisão. Pouco meses depois ganhou a liberdade, mas não estava livre das velhas companhias e da vida na criminalidade. Até que, em 2016, um crime grave – uma lesão corporal – foi o marco zero de sua vida. O fundo do poço, mas também o ponto de virada.

A oportunidade de renascer veio com um nome: APAC. Há dois anos e seis meses, Rafael deixou para trás as correntes invisíveis do sistema prisional comum e entrou em um lugar onde encontrou o apoio e as oportunidades que precisava para mudar.

Ao chegar na APAC, de cabeça baixa e mãos para trás, como é de praxe no sistema prisional, uma doce e firme voz o resgatou: "Meu filho, tira as mãos pra trás, levanta a sua cabeça, porque aqui você não é um preso, você é um recuperando".

Na APAC, Rafael encontrou não uma cela, mas uma comunidade. Não um carcereiro, mas um guia. Não uma pena, mas uma missão. Ele redescobriu o valor do estudo e concluiu o Ensino Médio. Sonha agora com a faculdade de Radiologia ou Agronomia, planejando um futuro que antes era inimaginável.

Mas sua maior aula de humanidade acontece longe das salas de aula, no Hospital Frei Gabriel. Convidado para integrar a equipe de voluntários na reconstrução do hospital, Rafael aceitou o chamado não com receio, mas com determinação. Enquanto suas mãos, outrora usadas para o crime, agora empunham pincéis e ferramentas, ele não vê apenas paredes sendo repintadas ou quartos reformados. Ele vê a reconstrução da própria vida.

Cada tijolo recolocado, cada parede lixada, cada novo quarto entregue é um pedaço de sua própria história sendo reconstruída. Ele não está apenas devolvendo à população de Frutal um hospital que estava esquecido; está devolvendo a si mesmo a dignidade que havia perdido.

"Minha sensação é de estar ajudando o próximo", diz ele, com uma serenidade que só quem verdadeiramente se encontrou consegue transmitir. "Foi Deus que me mandou pra cá, pra abrir um pouco mais da minha visão. Porque se não fosse nós, quem seria?"

Rafael encontrou a verdadeira liberdade não na fuga, mas no trabalho voluntário. Não no tomar, mas no doar. Em suas próprias palavras, uma mensagem que ecoa como um testamento de sua transformação:
"Amigo, aonde quer que você vá, sempre deixe o seu melhor... Plante boa semente, espalhe gentileza, construa pontes ao invés de muros... Trabalhe bastante, reclame menos, porque cada esforço pode ser a colheita do amanhã... Curta cada momento como se fosse o único da sua vida".

Rafael, o menino de infância difícil, o homem que se perdeu, e agora o recuperando que reconstrói um hospital e, com isso, reconstrói a própria vida. Sua história é a prova de que sempre é tempo de recomeçar e que, às vezes, a cura para nossas próprias feridas está em ajudar a curar o mundo ao nosso redor.

Trabalho em conjunto entre CRAM e Hospital Frei Gabriel acolhe mulheres vítimas de violência Nem todo mundo sabe, mas o ...
02/09/2025

Trabalho em conjunto entre CRAM e Hospital Frei Gabriel acolhe mulheres vítimas de violência

Nem todo mundo sabe, mas o Hospital Frei Gabriel é porta de entrada para o acolhimento de vítimas de violência doméstica não apenas em Frutal, mas em toda a região. A parceria estratégica com o Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM) garante que os casos identificados no hospital sejam encaminhados de forma ágil, sigilosa e precisa, evitando a revitimização e iniciando um processo de proteção integral.

De acordo com Laís Nascimento, psicóloga e coordenadora do CRAM, o fluxo de informações é fundamental para que a ajuda chegue a tempo. "A gente tem um diálogo muito próximo com a equipe psicossocial do hospital. Eles nos encaminham diretamente os casos, principalmente através do Sinan [Sistema de Informação de Agravos de Notificação], que é uma ficha de preenchimento sobre violência. A gente recebe, entra em contato com a vítima de forma sigilosa e oferta o atendimento", explica Laís.

Além dos encaminhamentos do hospital, o CRAM também recebe mensalmente todos os boletins de ocorrência registrados pela Polícia Militar com base na Lei Maria da Penha, o que amplia a rede de proteção e permite que a equipe entre em contato com um número maior de mulheres.

Para casos mais graves, a ação é imediata. Laís cita um exemplo recente: "Há umas duas semanas, fomos comunicadas sobre um caso no Frei Gabriel e realizamos uma visita domiciliar para uma pessoa que estava acamada. A proximidade com a equipe do hospital é crucial para essas intervenções".

A coordenadora explica como funciona o atendimento disponibilizado pelo CRAM. “Após o primeiro contato, o CRAM oferta à vítima um atendimento integral, que inclui suporte psicológico, social e jurídico. Se a mulher aceitar, é convidada a se dirigir ao centro para dar início aos acompanhamentos”.

O trabalho, no entanto, é persistente e vai além das paredes da instituição. Quando não é possível estabelecer contato por telefone, a equipe tenta alcançar a vítima via WhatsApp, sempre com o cuidado de confirmar a identidade e não expor a situação. Se ainda assim a comunicação falhar, partem para visitas domiciliares.

"Realizamos no mínimo duas visitas. Se na primeira a assistente social não a encontrar, deixa um recado. Se não houver retorno, vamos novamente. Depois disso, encerramos as tentativas, porque entendemos que a mulher tem que ter o espaço dela. A ideia é que ela nos procure quando se sentir preparada", detalha a coordenadora.

A reincidência em casos de violência doméstica, infelizmente, ainda é comum. Laís atribui isso ao fato de que muitas mulheres ainda não se reconhecem como vítimas. "Elas não entenderam que estão em uma situação de violência. Oferecemos o apoio, mas a decisão de romper o ciclo é um processo interno", pondera.

Contudo, um dado positivo chama a atenção: a natureza das denúncias está mudando. "O que a gente observa é que a maioria dos boletins de ocorrência não são mais só de violência física. As mulheres estão conseguindo denunciar violência moral, psicológica, ameaças e xingamentos. Isso é muito positivo, pois significa que elas estão acionando a polícia antes que a agressão física aconteça", destaca Laís.

A Lei Maria da Penha tipifica cinco modalidades de violência doméstica: física, psicológica, moral, sexual e patrimonial. Embora a violência física seja a mais visível e a que exige notificação compulsória pelos serviços de saúde, a coordenadora do CRAM alerta que a violência psicológica é a mais frequente e, muitas vezes, a mais devastadora.

"É a que deixa traumas, a que faz você duvidar de quem você é. É a que faz essas mulheres terem questões com autoestima, ansiedade e depressão", descreve Laís.

Ela exemplifica: "A violência psicológica que mais observo é a tentativa de controle. O afastamento da vítima da família e dos amigos, os ciúmes exagerados, a dúvida sobre tudo o que ela diz – sendo chamada de louca ou descontrolada –, o controle excessivo de onde ela pode ir e o que pode fazer. Tudo isso começa sutil, muitas vezes disfarçado de cuidado, e vai minando completamente a autoestima da mulher".

O trabalho conjunto entre Hospital Frei Gabriel e CRAM busca, portanto, não apenas tratar as feridas visíveis, mas também identificar e combater essas formas sutis de violência, oferecendo um caminho seguro para a reconstrução da vida dessas mulheres.

01/09/2025

✨ Aqui, o primeiro documento do seu bebê chega cheio de amor! ✨

Já imaginou começar a história do seu filho com todo o carinho e praticidade?

💖 No Hospital Frei Gabriel, a Unidade Interligada de Registro Civil está pertinho de você para transformar esse momento tão especial em memória oficial e melhor sem sair do hospital!

Aqui, a papelada vira sorriso, e o registro já sai com cheirinho de recém-nascido! 🤱

📄Confira como é esse importante trabalho que está facilitando a vida de centenas de mamães e papais!

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