Psicóloga Cynthia Narciso

Psicóloga Cynthia Narciso PSICÓLOGA ESPECIALISTA EM SAÚDE MENTAL E INTERVENÇÃO PSICOSSOCIAL.

Atendimento individual (adulto e idoso);
Terapia de casal;
Consultoria de RH;
Orientação profissional e vocacional.

Você já sentiu que estão juntos… mas distantes?A desconexão emocional não acontece de uma vez.Ela se instala nos silênci...
27/05/2025

Você já sentiu que estão juntos… mas distantes?

A desconexão emocional não acontece de uma vez.
Ela se instala nos silêncios, nas tentativas falhas de conversar, no toque que vai ficando raro.

A psicoterapia de casal é um espaço seguro onde o vínculo pode ser cuidado. Aqui, cada um pode se escutar e ser escutado. Pode entender o que está por trás dos conflitos, aprender a se comunicar com mais empatia, resgatar o afeto e reconstruir, com verdade, o que ainda existe entre vocês.

Não é sobre “culpa”. É sobre compreensão.
E onde há cuidado, há possibilidade de reconexão.

Terapia de casal é para quem quer tentar de novo — de um jeito diferente.

Vivemos em uma era onde os limites entre realidade e fantasia estão cada vez mais difusos. Os bebês reborn, bonecos hipe...
19/05/2025

Vivemos em uma era onde os limites entre realidade e fantasia estão cada vez mais difusos. Os bebês reborn, bonecos hiper-realistas que imitam com detalhes impressionantes um recém-nascido. Mas o que há por trás dessa maternidade de faz de conta? O fenômeno pode parecer inofensivo ou até fofo à primeira vista, mas em certos casos revela camadas profundas de sofrimento psíquico.

Há uma linha tênue entre o uso lúdico ou afetivo desses bonecos e o adoecimento emocional. Quando uma pessoa passa a investir intensamente em uma relação simbólica com um objeto inanimado — projetando nele cuidados, afeto, rotinas e emoções como se fosse um filho real — podemos estar diante de um sintoma. Essa fantasia de maternidade, que não envolve riscos, frustrações ou imprevisibilidade, pode servir como fuga de dores emocionais mal elaboradas, como luto, abandono, traumas ou fracassos relacionais.

Essa “maternidade fake” pode ser compreendida como um reflexo de uma geração que, em partes, resiste ao amadurecimento. Quando ultrapassa o lúdico ou o colecionismo, pode revelar um desejo inconsciente de permanecer em um estado de dependência emocional ou de manter uma ilusão de controle afetivo — sem os desafios reais que a maternidade ou os vínculos autênticos exigem.

Não se trata de julgar, mas de olhar com curiosidade e escuta para os sentidos mais profundos desse fenômeno. Por trás do cuidado com um boneco pode haver a tentativa de reparar feridas da infância, suprir carências ou, até mesmo, fugir das dores do mundo adulto.

O que essas relações nos contam sobre afeto, vínculo, e o medo de crescer?

Isso não significa que toda relação com bebês reborn seja patológica. O problema está na rigidez da fantasia, no isolamento social, na substituição do real pelo imaginário, e no sofrimento psíquico que se esconde sob essa relação. É preciso escuta, acolhimento e, em muitos casos, intervenção terapêutica para que se possa compreender o que está sendo encenado ali: perdas não elaboradas? Maternidade negada? Carência extrema? Medo de crescer?

Você já teve a sensação de estar preso sempre na mesma discussão, com as mesmas falas, os mesmos argumentos — e nenhuma ...
12/05/2025

Você já teve a sensação de estar preso sempre na mesma discussão, com as mesmas falas, os mesmos argumentos — e nenhuma solução? 😖

Brigas que se repetem não são só sobre o que parece estar em pauta. Elas são sintomas. Sinais de algo mais profundo que está pedindo para ser olhado.

Por trás dos conflitos recorrentes, podem existir:

> Feridas emocionais não tratadas, que se reativam a cada discussão;

> Falta de escuta real, onde cada um fala, mas ninguém se sente verdadeiramente ouvido;

> Expectativas frustradas, que nunca foram verbalizadas com clareza;

> Padrões familiares inconscientes, repetindo formas de amar ou se defender que foram aprendidas na infância;

> Necessidades afetivas não atendidas, que se transformam em cobranças e ressentimentos.

🤙Elas podem indicar feridas não cuidadas, comunicações falhas e emoções acumuladas.

✓A psicoterapia de casal é um caminho para transformar o conflito em crescimento.

🗣️Vamos falar sobre isso?









Seu silêncio sabe o que você grita por dentro❓❓❓❓😷 Às vezes, o que mais machuca não é o que é dito, mas o que é calado. ...
21/04/2025

Seu silêncio sabe o que você grita por dentro❓❓❓❓

😷 Às vezes, o que mais machuca não é o que é dito, mas o que é calado. O silêncio pode ser abrigo, mas também pode ser prisão. Ele guarda dores, inseguranças, lembranças que pesam e palavras que nunca encontraram espaço para sair. Mas será que esse silêncio compreende o tamanho do que você sente?

😩😧 Muitas vezes, o silêncio é mais alto do que qualquer grito. Ele carrega dores antigas, angústias que não foram nomeadas, sentimentos confusos que se acumulam no corpo e na mente. Você já parou para pensar no que está guardado aí dentro, esperando ser ouvido?

🏥 A saúde mental e emocional começa no momento em que você se permite ouvir o que está guardado dentro de si. Quando você começa a reconhecer que existe algo que precisa ser dito — mesmo que inicialmente só para você.
Compreender os próprios sentimentos é um processo. E comunicar o que dói, o que aflige, o que precisa mudar, é um passo importante no caminhar....

🗣️A psicoterapia existe para isso: para dar voz ao que foi calado por muito tempo, para acolher sem julgamentos, para transformar o silêncio em escuta e, com o tempo, em mudança.

💉💊 Não existe fórmula única. O importante é saber que existem caminhos. Que existe escuta. Que você pode encontrar formas de dar nome ao que sente e reconstruir sua história com mais leveza e verdade.

📢 Seu silêncio pode estar gritando — mas você não precisa continuar calado. Há possibilidades. Há ajuda. E há um recomeço possível.











Como a psicoterapia pode ajudar a cuidar de dores antigas?Dores emocionais antigas, muitas vezes, continuam moldando pen...
14/04/2025

Como a psicoterapia pode ajudar a cuidar de dores antigas?

Dores emocionais antigas, muitas vezes, continuam moldando pensamentos, sentimentos e comportamentos no presente — mesmo quando a pessoa não tem plena consciência disso. A psicoterapia oferece um espaço seguro e profissional para cuidar dessas experiências de forma diferente da que foi possível no passado.

✓ Na prática, a psicoterapia pode ajudar de várias formas:

🎯 1. Reconhecimento e nomeação da dor:
Muitas vezes, o sofrimento é vago ou confuso. Na terapia, é possível identificar e nomear sentimentos, o que já é um passo importante para lidar com eles.

🎯 2. Entendimento de padrões:
O terapeuta ajuda o paciente a perceber como certas experiências passadas influenciam suas reações atuais — como ciclos de esquiva, medo de rejeição ou autossabotagem.

🎯 3. Criação de novas respostas:
A partir da identificação dos padrões, a psicoterapia propõe formas mais saudáveis e conscientes de reagir — ampliando o repertório comportamental com base nos valores do paciente.

🎯 4. Desenvolvimento de aceitação e autocompaixão:
Trabalha-se o acolhimento da dor sem julgamento, permitindo que o paciente conviva com ela de forma mais leve, sem que isso o paralise.

🔓 Dores antigas ainda influenciam o presente.
Evitar sentir pode parecer seguro, mas nos aprisiona.
Oferecer um novo cuidado é acolher a dor sem lutar contra ela — e escolher agir com base no que importa, não no que machuca.

📢 Você não precisa apagar o passado.
Só precisa construir novas respostas no presente.🫶

✓ É hora de revisar o que te ensinaram. Relacionamento saudável começa com verdade — inclusive com as que contamos para ...
07/04/2025

✓ É hora de revisar o que te ensinaram. Relacionamento saudável começa com verdade — inclusive com as que contamos para nós mesmos.

-se

Gostaria de compartilhar um relato de caso que venho acompanhando. ✓Obs: vou usar o nome Mariana como nome fictício.Mari...
24/03/2025

Gostaria de compartilhar um relato de caso que venho acompanhando.

✓Obs: vou usar o nome Mariana como nome fictício.

Mariana, 32 anos, sempre foi conhecida como alguém “boazinha”. No trabalho, aceitava demandas extras, mesmo quando já estava sobrecarregada. Com amigos, evitava dar opiniões para não desagradar. Nos relacionamentos amorosos, colocava as necessidades do outro acima das suas, sempre priorizando a felicidade do parceiro.

Com o tempo, Mariana começou a sentir um cansaço extremo, uma sensação de vazio e uma tristeza constante. Ela percebeu que estava vivendo para atender expectativas externas, mas havia perdido a conexão com seus próprios desejos e limites.

> A Raiz do Problema:
Em terapia, Mariana entendeu que sua dificuldade em dizer “não” vinha da infância. Cresceu ouvindo que “ser querida” significava ser prestativa, agradável e nunca contrariar. Aprendeu a associar o “não” ao risco de rejeição e, por isso, desenvolveu o hábito de se anular para ser aceita.

> O Impacto da Anulação:
Ao longo dos anos, Mariana passou a sentir frustração, ansiedade e até sintomas físicos, como insônia e dores de cabeça frequentes. Ela percebeu que dizer “sim” quando queria dizer “não” a colocava em situações que desgastavam sua saúde emocional.

> O Processo de Mudança:
Com o apoio da terapia, Mariana começou a estabelecer limites. No início, sentiu medo e culpa, mas aos poucos percebeu que dizer “não” não afastava as pessoas certas – pelo contrário, fortalecia suas relações. No trabalho, aprendeu a delegar. Nos relacionamentos, passou a expressar suas vontades. Com os amigos, entendeu que não precisava se moldar para ser aceita.

Reflexão:

A história de "Mariana" é comum. Muitas pessoas vivem presas ao medo de desagradar e acabam se perdendo de si mesmas. Mas a verdade é que quem realmente nos valoriza respeita nossos “nãoS” tanto quanto nossos “simS”.

**Vamos conversar um pouco sobre a convivência com pessoas com Transtorno de Personalidade Narcisista (TPN)? **Primeiram...
10/02/2025

**Vamos conversar um pouco sobre a convivência com pessoas com Transtorno de Personalidade Narcisista (TPN)? **

Primeiramente, precisamos entender o que é esse transtorno. Então, o Transtorno de Personalidade Narcisista (TPN) é um distúrbio psicológico caracterizado por um padrão persistente de grandiosidade, necessidade excessiva de admiração e falta de empatia. Pessoas com esse transtorno possuem uma visão inflada de si mesmas, acreditam ser superiores aos outros e esperam tratamento especial. No entanto, essa imagem de autoconfiança muitas vezes esconde uma autoestima frágil e uma grande sensibilidade a críticas. Segundo o DSM-5, o TPN envolve comportamentos dramáticos, impulsivos e manipuladores.

É importante mencionar, que apresentar traços narcisistas não significa que uma pessoa tenha o transtorno. Algumas das características do narcisismo estão presentes em todos nós, o que significa que num momento ou outro somos egoístas, buscamos as nossas necessidades e não conseguimos ficar atentos às necessidades do outro. Porém, diferentemente disso, o transtorno é um conjunto de características e funcionamento que não depende de um contexto específico, mas é um modo de funcionamento que o sujeito não consegue deixar de ser.

Estar junto com uma pessoa narcisista pode ser emocionalmente desgastante. O transtorno de personalidade narcisista, ou traços acentuados de narcisismo, fazem com que a pessoa tenha um senso inflado de importância, necessidade constante de admiração e dificuldade em demonstrar empatia. Isso pode resultar em manipulação, controle e relações desequilibradas.

Conviver com um narcisista exige autoconhecimento, autoestima e estratégias para evitar a manipulação emocional. Você não pode controlar o comportamento deles, mas pode escolher como reagir e proteger sua paz.

Cuide-se!

O álcool e o cigarro são substâncias que afetam diretamente o cérebro, ativando o sistema de recompensa e liberando dopa...
04/02/2025

O álcool e o cigarro são substâncias que afetam diretamente o cérebro, ativando o sistema de recompensa e liberando dopamina, o neurotransmissor associado ao prazer.

No começo, você pode sentir que o consumo é controlado: beber aos finais de semana ou fumar para aliviar o estresse. Mas, com o tempo, o cérebro se adapta a essas substâncias e passa a precisar delas para alcançar o mesmo prazer, criando um ciclo difícil de quebrar. O que começa como um alívio temporário pode se transformar em uma necessidade constante.

Admitir que o álcool ou o cigarro se tornaram parte da sua vida de uma forma que te faz mal não é fraqueza—é coragem! O primeiro passo para a recuperação é reconhecer o problema, e só quem tem força é capaz de fazer isso.

A dependência não define quem você é. O que te define são as escolhas que você faz a partir de agora. Cada dia sem beber ou sem fumar é uma vitória. Cada pequena conquista é um passo para uma vida mais leve, mais saudável e mais livre.

Se você já deu esse primeiro passo, siga em frente. Se ainda não começou, saiba que nunca é tarde. Há ajuda, há apoio, há um novo caminho esperando por você.

Acredite em você. A mudança começa hoje!

"Quando dei por mim, já estava totalmente envolvida(o)..."Essa frase reflete o sentimento de muitas pessoas que se encon...
27/01/2025

"Quando dei por mim, já estava totalmente envolvida(o)..."

Essa frase reflete o sentimento de muitas pessoas que se encontram em um relacionamento abusivo. Tudo começa de forma sutil: controle disfarçado de cuidado, críticas mascaradas como preocupação, e, sem perceber, você começa a mudar. Deixa de ser quem era, abre mão dos seus sonhos, se sente incapaz de tomar decisões e, aos poucos, perde sua identidade.

Viver em um relacionamento abusivo faz com que você se esqueça de quem era antes. Seus desejos, sua personalidade e sua essência parecem ter desaparecido. Mas a boa notícia é: VOCÊ PODE SE REENCONTRAR.

🔓 Reflita sobre:

1. Reconhecer a situação: Entenda que o comportamento do outro não é normal ou saudável.

2. Conversar com alguém de confiança: Compartilhe seus sentimentos com amigos, familiares ou profissionais.

3. Buscar ajuda profissional: A psicoterapia é essencial para resgatar sua autoestima, reconstruir sua identidade e criar estratégias para sair desse ciclo.

4. Planejar sua saída: Deixar um relacionamento abusivo exige cuidado e, muitas vezes, um plano de ação para garantir sua segurança.

💬 Você merece ser livre e feliz.

Resgatar-se não é fácil, mas é um ato de amor-próprio. Lembre-se: pedir ajuda é um sinal de força, e você não precisa enfrentar isso sozinha(o). Não tenha medo de recomeçar. Um reencontro com sua essência é o início de uma nova jornada.

-se #

Att.

Estão abertas as inscrições para os cursos de avaliação psicológica do semestre 2025.1. Cada momento de prática foi pens...
15/12/2024

Estão abertas as inscrições para os cursos de avaliação psicológica do semestre 2025.1. Cada momento de prática foi pensado na atualidade e demandas que incluem clinicas específicas.

Uma leva de cursos fresquinha para vocês 😎

É a oportunidade que você estudante ou profissional da psicologia precisava para alavancar os seus conhecimentos na avaliação psicológica.

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Para mais informações e inscrições:
(87) 999245270 - Cynthia
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Endereço

Rua Dom Luiz De Brito (Beco Do Bispo), N° 53/Sala 08/1° Andar
Garanhuns, PE

Horário de Funcionamento

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