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Dra. Verônica Lazzari - Psiquiatra

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Brasil
Garibaldi, RS
Dra. Verônica Lazzari - Psiquiatra

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Psiquiatra e Psicoterapeuta da Infância e Adolescência
Cursos na área de saúde mental para profissionais da saúde, educação, serviço social e demais áreas afins, pais e interessados.

02/08/2025

Se você acha que meditar é ir pra montanha e não pensar em nada…
Lamento te decepcionar, mas não é nada disso!

As maiores dores que afligem o ser humano hoje são:
😖Ansiedade
💥 Estresse
😢Depressão
🍂Falta de sentido na vida

Se você se identificou, quero te fazer um convite especial:

Eu e o Dr. , mais conhecido como Médico que Medita (inclusive é autor do livro Medicina e meditação: um médico ensina a meditar) estaremos conversando sobre como a meditação tem o poder de transformar nossas vidas.

Quando entendemos que meditar é:
- Aprender a organizar os pensamentos e emoções
- Trazer o corpo e a mente para o momento presente
- Aprender a respirar (sim! Não sabemos mais respirar - e isso aumenta a ansiedade!)
- Soltar aquele peso que insistimos em carregar…

Aí sim… começamos a entender o que isso realmente signif**a.

Então marca na sua agenda:
📅 Terça, 05/08
⏰ 19:30
🎙️ Participação especial colega e meditador

Te espero no sofá 💛

30/07/2025

Escutar o que se sente é um tipo de inteligência.
E isso começa por reconhecer que nossas emoções não estão contra nós.

Você sabe identif**ar o que está sentindo, mas o que isso quer dizer?

Às vezes, o que sentimos chega como um desconforto estranho... uma defesa automática... um vazio sem nome.
Mas toda emoção carrega um sinal.
E quando ignoramos, é como podar os galhos sem olhar para a raiz.

Emoções não são o fim.
São pistas.
Chamados de algo mais profundo que pede atenção, cuidado e consciência.

Quando aprendemos a nomear, acolher e compreender o que sentimos, deixamos de reagir no automático...
E começamos a viver com mais presença.

✨ Que emoção tem pedido sua atenção ultimamente?

28/07/2025

Quando dois tempos se encontram…

A infância e a velhice.
O começo e o retorno.
O que ainda é, diante do que já foi…

Quando fotografei esse instante, senti algo dentro de mim:
O que a criança interior desse avô ainda deseja dizer à criança diante dele?
Quais memórias estavam sendo transmitidas em silêncio?
Quais valores brincavam ali, sem palavras, entre um olhar e outro?

Esse é o espelho da vida.
Um ciclo contínuo de repetições e possibilidades de reparo.

Mas…
Quando estamos vazios por dentro, exaustos, carentes, anestesiados, tendemos a buscar recompensas fora:
na validação do outro,
em compras,
na fome emocional,
no s**o sem presença,
na pornografi@,
naquele joguinho aparentemente inofensivo,
nos vícios que nos desconectam de nós, tudo isso compulsivamente.

E esquecemos que dentro de cada corpo adulto… habita uma criança.
Uma criança que talvez cresceu sozinha demais.
Que aprendeu a calar para sobreviver.
Que não foi vista, nem tocada com amor.
E que hoje grita: através dos sintomas, dos excessos, do cansaço.

Me conta: qual memória sua de infância ainda pede um colo que você não recebeu?🥺

Salva esse post pra lembrar de onde começa toda transformação: dentro. ❤️

Se quisermos formar uma geração de seres humanos emocionalmente mais saudáveis, nós, adultos, precisamos fazer esse trabalho primeiro.
Olhar para dentro.
Curar a criança que fomos.
Reencontrar o rumo da vida.

E para os neurodivergentes (especialmente os que sentem o mundo com mais intensidade) o caminho do equilíbrio começa na aceitação de quem se é.
Acolher sua forma única de sentir, pensar e existir é o primeiro passo para não transmitir aos filhos a dor que você não teve com quem dividir.

Cuidar de si…
é um ato de amor para as próximas gerações.
É devolver à criança interior, e às que estão vindo, o direito de ser amada sem carregar os traumas que não são dela.

28/07/2025

Seguindo com a polêmica do 🍓
( até porque pode surgir outra coisa essa semana ainda🤯)

Vamos nos encontrar no 🛋️ para conversarmos sobre vazios?

O que o morango representa na nossa cultura atual?
Será que ele é de todo ruim?
Com o que estamos procurando preencher nossas vidas?
Será que estamos deixando de olhar para dentro da nossa casa, da nossa família, em detrimento de prazeres momentâneos?
E essa busca insaciável por felicidade, prazer… afinal só se vive hoje, não é?

Então, quarta te convido a sentar no meu sofá para trocarmos ideias e pensarmos I que estamos fazendo com os nossos dias!

Aproveita e já manda esse recado para quem também precisa olhar para vida com mais sentido e menos vazio!

Te espero!
Abraços da Doc 🤗

23/07/2025

Fazer melhores escolhas para você vai refletir diretamente em quem convive com você.

Toda escolha pede desapego. De algo, de alguém, de uma versão sua, para que você siga rumo ao que deseja.

O desapego dói. Carrega memórias, aprendizados, comportamentos que podem estar se repetindo até agora.

Permanecer também é escolha. É conhecido. Parece “seguro”. Mas pode doer igual, principalmente quando empurra você para decidir e você adia.

Mudanças de etapa cobram decisões. São desafiadoras. Trazem à tona sombras que pedem integração (ou seguirão travando sua vida).

No conflito entre quem você é hoje e quem precisa se tornar, nasce o risco do adoecimento, sobretudo quando você insiste em f**ar onde já não cabe.

Então… como escolher melhor e viver com sentido e bem-estar?
Resgate quem você é. Reaprenda a se conhecer. Observe onde você saiu da sua rota… muitas vezes sem perceber.

Quando você faz escolhas mais saudáveis por você, todas as pessoas ao seu redor sentem.
Cuide melhor de você!

Conte comigo nessa jornada.
Abraços da Doc. 🌿

14/07/2025

Nem tudo o que sentimos tem nome.

Às vezes é uma inquietação que começa no corpo, um silêncio que se arrasta pela mente, uma raiva que aparece sem pedir licença e se vai antes mesmo de entendermos o porquê.

O que chamamos de “sentir” pode ser só a superfície: um reflexo daquilo que nos atravessa sem explicação, mas que molda cada resposta, cada palavra que deixamos (ou não) escapar.

Segundo Marc Brackett, emoção é aquilo que surge no agora — um susto, um nó na garganta, um arrepio.
Já o sentimento é o que f**a. O que cresce em silêncio depois da reação.
A sensação de ser valorizado, a força que vem do orgulho.

Nomear é dar forma.
E quando damos forma, criamos espaço para compreender.

Porque no fim das contas, o que define nossas escolhas não é o que pensamos…
mas aquilo que sentimos — e como aprendemos a viver com isso.

Que emoção tem te visitado com mais frequência ultimamente?

Nesta quarta, às 20h, te convido a se juntar a esta discussão na nossa Live semanal. Traga suas dúvidas e vamos conversar sobre a importância de saber nomear nossas emoções para a saúde das nossas relações.

Te espero no Sofá 🛋️

Abraços da DOC. 🤗

13/07/2025

Nesta quarta, no Sofá com a Doc, vamos conversar sobre o segundo pilar de vida, que são as nossas relações!

Você sabe a diferença entre emoção e sentimento?
Você sabe o quanto nossos estados emocionais influenciam nossas escolhas?

A qualidade dos nossos relacionamentos ( isso em todas as áreas da vida - parceiros, filhos, amigos, trabalho) está diretamente ligada a maneira como gerenciamos nossas emoções e sentimentos.

Hoje a maior dificuldade dos pacientes que me procuram residem nesta área da vida!

E quando a inteligência QI não acompanha a inteligência emocional, como f**a? 🫣

Te espero no nosso sofá 🛋️ :
🗓️16/07 quarta-feira
🕗20:00

08/07/2025

Encarar o espelho da transição não tem glamour nenhum: olheiras, cansaço que exala na pele e aquele nó na garganta que questiona: e agora?

Mas é nesse intervalo estranho entre ontem e amanhã que a vida testa se vamos largar a armadura ou seguir fingindo firmeza.
‌
Primeiro pilar que sente o IMPACTO? EU (Como um indivíduo)
Quando ele trinca, não tem milagre: FAMÍLIA abala, TRABALHO perde o brilho.
É o alerta claro de que segurar rótulos antigos custa caro demais.
‌
Então, antes de buscar a próxima meta ou lista de “deveria”, faça um limpeza interna:
descarte expectativas que nunca foram suas
solte a culpa de não caber mais no modelo antigo
deixe espaço pra se reescrever, com leveza e propósito.

‌E o olhar no espelho?
Ah! Ele pode voltar a brilhar novamente.
Quer ajuda pra organizar a sua casa interna?
Salve o carrossel: ele é seu lembrete de que crescer custa um esforço, mas vale.

Mande “CLAREZA” no Direct para receber um presente meu.
‌
Estamos juntos nesta jornada! 🍃
‌

03/07/2025

A autocompaixão é o ato de coragem de encontrar a dor com amor.”
— Kristin Neff

Nos momentos em que a vida exige uma decisão… o passado aparece.
E vem pesado:
Culpa.
Arrependimento.
Julgamento.
Autoestima em pedaços.

E aí, a gente trava! Começa a duvidar se o que deseja agora pode mesmo ser real.
Se merece. Se ainda dá tempo.

Muitas vezes, usamos o passado como desculpa.
Criamos histórias que nos mantêm presas ao que já não faz sentido e adiamos, mais uma vez, a escolha que pode nos libertar.

Mas… existe algo que pode transformar tudo isso: A autocompaixão!

Ela é aquele abraço interno que a gente tanto precisava. A palavra amiga que ninguém disse. A chance de recomeçar sem precisar se punir.

Ser autocompassiva é parar de se machucar para “evoluir”.
É atravessar o que dói com dignidade,
e começar a se tratar como alguém que merece viver bem.

Me acompanhe por aqui.
Vamos juntas dar mais cor aos seus dias, mais verdade às suas escolhas, mais vida com signif**ado.

30/06/2025

Você já viveu aquele momento em que a vida te obriga a tomar uma decisão que muda tudo?

Às vezes, isso vem como uma ruptura: um término, a exaustão no trabalho, a necessidade de mudar de cidade ou até um adoecimento físico ou emocional.

E então, diante do espelho, você se vê com suas forças… mas também com suas vulnerabilidades.
Tudo o que antes fazia sentido já não brilha mais.
Suas certezas — que talvez nunca tenham sido verdadeiramente suas — começam a ruir.
As prioridades mudam. O que antes era urgente, hoje já não basta.

Como diz Murray Stein:
“Na segunda metade da vida, surge um período de confusão… Queremos liberdade para encontrar o sentido profundo da vida.”

E é nesse mergulho que a vida, silenciosamente, revela seu propósito:
Nos chamar de volta para nós mesmos.
Sem máscaras, sem títulos, sem o peso de agradar.

Venha comigo e com Alice no País das Maravilhas entender como quando caímos nas profundezas e precisamos nos reencontrar é o caminho para que se posso ocupar o lugar que vida deseja: o nosso lugar!

Nesta quarta, às 20h, vamos conversar mais sobre isso. Espero você no sofá 🛋️

30/06/2025

No próximo Sofá com a Doc, vamos mergulhar na incrível obra Alice no País das Maravilhas — não como uma história infantil, mas como um espelho potente dos momentos em que a vida nos convida à transição.

Quando somos empurradas para mudanças inevitáveis, quase sempre nos sentimos como a Alice: perdidas, pequenas, grandes demais, questionando tudo e todos. Confusas, vulneráveis, em choque com a própria identidade.

Quem sou eu agora? 🤔
O que ainda faz sentido continuar? 🤷‍♀️
Do que preciso desapegar — mesmo que doa? 🫣

Essas fases mexem com o que há de mais profundo em nós:
- Crenças herdadas
- Padrões comportamentais transgeracionais
- A dificuldade de abrir mão do que já não somos
- E especialmente: o medo do novo.

Muitas vezes, sabemos que precisamos mudar, seja na vida pessoal, familiar, afetiva ou profissional.
Mas também carregamos, lá dentro, uma versão de nós mesmas que sempre existiu… só que nunca teve espaço para SER.

Na live desta quarta, 02/07 às 20h, vamos conversar sobre esses “buracos” da vida. E mostrar que é possível atravessá-los sem se perder de si — com presença, coragem e consciência.

Te espero. No 🛋️
Ótima semana!
Abraços da Doc🤗

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