Psicóloga Maria Mota

Psicóloga Maria Mota Psicoterapia individual, de família e de casal Psicoterapeuta em Garibaldi

"⁠Parabéns aos pais que não medem esforços para fazer histórias e eternizar na memória de um filho.Pois é sendo companhi...
14/08/2022

"⁠Parabéns aos pais que não medem esforços para fazer histórias e eternizar na memória de um filho.
Pois é sendo companhia e na simplicidade dos dias, que se determina o valor do amor.
Caminhando lado a lado, até alcançar os voos".




"Avó que é avó sempre está lá para vigiar nossas travessuras, nossas conquistas e nosso crescimento..." Nesta foto, em u...
27/07/2022

"Avó que é avó sempre está lá para vigiar nossas travessuras, nossas conquistas e nosso crescimento..." Nesta foto, em um click raro depois de uma espera de mais de dois anos, o Juan faz tarefas escolares sob o olhar de sua avó. Privilégio para ele e para poucos...




Uma mãe não nasce na gravidez e nem na adoção, ela nasce no desejo de ser mãe. E isso é o que faz da maternidade ser tão...
08/05/2022

Uma mãe não nasce na gravidez e nem na adoção, ela nasce no desejo de ser mãe. E isso é o que faz da maternidade ser tão real e tão incrível. Real, por que não importa quantas ilusões e desilusões você tenha, ela vai te colocar no chão da tua existência. Quando digo chão, me refiro a base, sustentação e estrutura. Incrível, por que não importa o quanto você possa se sentir impotente diante de alguma situação, você vai conseguir dar o seu melhor, encontrar uma estratégia e aceitar que ser mãe não é fazer tudo, nem ser tudo para o filho.
A escolha de ser mãe precisa vir junto com a possibilidade de falhar em algum momento. Mas, não podemos negligenciar. Assim como não podemos reproduzir em nossos filhos as vivências traumáticas da nossa história. A maternidade é de alguma forma um autoconhecimento.
Dentro de uma mãe cabe muitas oportunidades, chances e reveses só não cabe julgamentos. Poucos saberão o quanto uma mãe precisou se expandir, se ampliar para dar conta de incluir uma vida na sua. Nem tampouco o quanto precisou se encolher, se estreitar para permitir que o filho cresça.
Por isso mãe, o mundo te pertence, corações batem por tua causa.
Minha homenagem a todas as mães ❤




Feliz Páscoa!
17/04/2022

Feliz Páscoa!





  "O mundo precisa das pessoas com o espectro autista", afirma , ícone da comunidade autista. Sua história e a maneira c...
03/04/2022


"O mundo precisa das pessoas com o espectro autista", afirma , ícone da comunidade autista. Sua história e a maneira como enxerga as possibilidades das pessoas atípicas a transformaram em uma figura central para as discussões sobre o espectro.

Até os 4 anos, Temple não conseguia falar. Foi diagnosticada e começou a desvendar como sua mente funciona. "Minha mente é baseada em imagens, não em linguagem. Meu cérebro é como o Google Images", declarou. Ela entendeu que sua perspectiva do mundo é única e que, por isso, pode solucionar problemas que uma mente neurotípica não pode. “Metade dos criadores no Vale do Silício é autista”, afirmou, em entrevista à Revista Época. Através de seus estudos, ela desenvolveu sistemas e equipamentos de manejo humanizado de gado que hoje são usados em metade das fazendas dos EUA. Em 2010, a HBO lançou o filme “Temple Grandin”, em que a atriz Claire Danes vive a protagonista, que é considerada hoje uma he***na da comunidade autista. Vai lá no link da bio pra assistir o TED Talks de Temple!





22/03/2022

O fenômeno psicológico por trás disso é chamado, pela ciência, de "paradoxo da escolha" — termo cunhado pelo psicólogo Barry Schwartz.

O tédio frente à abundância é sintoma da "era do absurdo" em que vivemos, descrita pelo escritor Michael Foley em seu livro homônimo.



Ser mulher, ser linda, ser inteira... De que jeito?Segundo Naomi Wolf, a beleza ainda é uma das antigas ideologias que c...
10/03/2022

Ser mulher, ser linda, ser inteira... De que jeito?

Segundo Naomi Wolf, a beleza ainda é uma das antigas ideologias que consegue controlar as mulheres. Sem dúvida, estamos envoltas de uma cultura de mercado, que cria um produto para cada uma de nossas angústias. E nós o compramos a qualquer custo. E a mulher bem-sucedida continua sendo a bem resolvida profissionalmente, emocionalmente e de um corpo invejável. A que preço a mulher consegue ser bem-sucedida? Conseguimos imaginar a maratona diária, onde a mulher tem sua largada muito atrás dos homens? Não por falta de competência, mas por acúmulos de funções. A sua linha de largada inicia com a organização familiar - casa, filhos, cachorro, gato... para depois iniciar o expediente profissional. E o tempo do autocuidado? Para se "produzir"? Para ir na academia/pilates/yoga/luta...? E os procedimentos estéticos? E as saídas com os amigos, a vida social? As viagens? E o trabalho voluntário?
Ao final dessa jornada, sobra cansaço, estresse e preocupação. E quando não é possível dar conta desta jornada, não importa o motivo, será sempre desolador. A sensação de fracasso e de inadequação vai tomando conta até amortecer a capacidade de reação. Mas, o mercado vai nos despertar, e vamos correr atrás do prejuízo. E dia após dia é feito de luta. Por este motivo e tantos outros, o dia 08 de março é apenas para lembrar que a luta é diária. Não existe um só dia exclusivamente nosso, ainda temos que lutar por ele, pelo direito de existir, de viver e ser o que somos, simplesmente.

Ilustração criada por Agata Hop, da Polônia, na ocasião do concurso de cartoons sobre igualdade de gênero, organizado pela ONU Mulheres em parceria com a Comissão Europeia, a Cooperação de Desenvolvimento Belga e o Centro de Informação Pública da ONU em Bruxelas (UNRIC). https://m.facebook.com/onumulheresbrasil/photos/893654250684003?locale=ms_MY&_rdr&_se_imp=0d8lUHJBiyc80qfjg







O que seria um adulto sem preocupação? Uma criança levada que desconhece a realidade e suas fronteiras?O que acontece co...
28/01/2022

O que seria um adulto sem preocupação? Uma criança levada que desconhece a realidade e suas fronteiras?

O que acontece com a ocupação prévia de um futuro que não se sabe se existirá? O medo que não aconteça é tanto que a vida f**a pesada, amordaçada e sem graça, eis a raiz de algumas possíveis crises de ansiedade.

O medo de não ter, o medo de não ser, o medo de não conseguir, o medo de não dar conta, o medo de não ser aceito, o medo de não dar certo, o medo de perder...

O medo... ma***to ou bendito? Ao mesmo tempo que nos protege de nossas utopias ingênuas e infantis, se exagerar na dose, pode nos aprisionar num realismo imaginário e sem sentido.

E você tem medo de que? Já tomou sua dose de coragem hoje?







19/01/2022

É PRECISO

que não nos embaracemos com os respingos da tangerina que impregnam na alma dos nossos dedos quando a descascamos. E que a gente não recue da conversa preguiçosa das diferenças entre tangerina, ponkan, bergamota, mexerica e mimosa. E também que possamos restituir nossos olfatos depois de ter covid ou manter nossos olfatos refinados desviando dessa pandemia desgovernada que não cansa de nos atropelar ou de quase nos atropelar. E que a gente não se sinta mal quando finge que não viu um conhecido na rua, especialmente por estarmos em uma pandemia e também porque a maioria dos fingimentos são recíprocos. E que de vez em quando a gente possa parar de fingir que não finge – porque essa história de ser babaca ou morar na falta de educação ou insensibilidade em nome de uma suposta forma “intensa” ou “autêntica” de ser - afasta não só as pessoas da gente, mas também nós de nós mesmos. É preciso que a gente não titubeie de reconhecer que nós somos nós, amarrações da família com a cultura com sei lá o que e mais um monte de coisas. E é preciso que a gente titubeie, se divida, se reconheça como não sendo alguém com tantas certezas assim e pare de querer evangelizar as pessoas diferentes em prol de um suposto respeito à diferença. É preciso que a gente dê beijos estalados, cheire os pescoços das nossas crianças e que a gente se demore na brincadeira com alguma criança, ainda que isso pareça ser improdutivo. É preciso que não produzamos tanto, que possamos namorar as pausas, flertar com os vazios, nos ancorar em brechas e silêncios. É preciso que a gente ande de mãos dadas, que a gente “perca” uma discussão, mesmo quando as diferenças parecerem ser intransponíveis, ou principalmente quando elas forem. É urgente que a gente possa perder para poder dar um carinho sem dar muita explicação vez ou outra. E que saibamos que “carinho gratuito” é tão pleonástico quanto descer para baixo. Que possamos ser acolhedores com os tímidos, sem crer que porque eles não nos deram bola é porque nos rejeitaram. É preciso que saibamos que nem tudo é sobre nós e que, aliás, pouquíssimas coisas são sobre nós. É preciso que possamos baixar a guarda
...

porque a vida é um grande clichê.

Saúde mental é compreender que ninguém é perfeito, que todos possuem limites e que não se pode ser tudo para todos. É vi...
08/01/2022

Saúde mental é compreender que ninguém é perfeito, que todos possuem limites e que não se pode ser tudo para todos. É vivenciar diariamente uma série de emoções como alegria, amor, satisfação, tristeza, raiva e frustração. Ser capaz de enfrentar os desafios e as mudanças da vida cotidiana com equilíbrio e saber procurar ajuda quando tem dificuldade em lidar com conflitos, perturbações, traumas ou transições importantes nos diferentes ciclos da vida.





31/12/2021

Que a paz, a saúde e o amor estejam presentes em todos os dias deste ano que se inicia. Feliz 2022!

🥂

27/12/2021

"Não olhe para cima" é uma baita sátira do que estamos vivendo, tempos em que tudo vira em "engaja" ou "não engaja", em que tudo o que se estuda, se escreve e se produz se reduz a "criar conteúdo", em que só há duas opções: "olhar para cima" ou "não olhar para cima".

"Não olhe para cima" tem um q de chatice, porque amplia e replica o que vivemos - com atores maravilhosos, ainda bem. Faz rir, faz angustiar e também dá uma vergonhinha de viver nesses tempos tão estúpidos.

Tempos de descrença na ciência em favor dos algoritmos. Tempos de priorização de pouquíssimos ricos em detrimento de tantos pobres. Tempos de que a ideia de que a saída para isso seria fácil.

O filme mostra personagens sem complexidade alguma. Um monte de gente esvaziada de princípios, de valores e de ambivalências.

Quem tem meio neurônio percebe que sim, é preciso olhar para cima, se deixar assustar, se deixar doer, deixar para lá os minerais do cometa (AF)... é um filme óbvio, um filme que não nos faz pensar algo novo.

Eu, que não sou crítica de cinema, sinceramente não sei se adorei o filme porque ele retrata as pessoas vazias como muitas delas são ou se não gostei tanto do filme porque ele subestima a complexidade das pessoas. (Sei, sim, adorei o filme.)

Fiquei pensando, no fim das contas, que é uma releitura empobrecida do filme "Melancolia", do Lars Von Trier.

Saudades de complexizar as coisas. Aliás, aprendi muito mais assistindo "Encanto", da Disney.

Por um mundo com menos "follow the money" e mais "follow the children"!

(Em tempo: para olhar para cima é preciso parar de olhar nossos telefones)

O nascimento de Jesus deve ser lembrado como uma celebração da paz, do amor e da fraternidade. Eis o tempo de comemorar ...
24/12/2021

O nascimento de Jesus deve ser lembrado como uma celebração da paz, do amor e da fraternidade. Eis o tempo de comemorar a vida, espalhar o amor e semear a esperança.
FELIZ NATAL!

"Embora muitos de nós tenhamos crescido em uma família disfuncional, na vida adulta somos os protagonistas da nossa vida...
27/11/2021

"Embora muitos de nós tenhamos crescido em uma família disfuncional, na vida adulta somos os protagonistas da nossa vida e podemos curar todas aquelas feridas da infância para mudar o caminho que trilharemos daqui em diante."

Crescer em uma família disfuncional pode deixar feridas com sérias consequências na vida adulta. No entanto, esse tipo de família...

27/10/2021
20/10/2021
Super dica...
12/10/2021

Super dica...

MAID
(Martha Medeiros)

Não resumirei superficialmente a série Maid, da Netflix. O que importa é que é urgente assisti-la, ainda mais se você é mulher. Os 10 episódios, com cerca de 50 minutos cada um, foi a terapia que me valeu na vida. Levei 60 anos para esclarecer zonas nebulosas dentro de mim. Você pode levar menos tempo.
Maid é sobre abuso. Nem físico, nem sexual. O assunto é mais entranhado. A personagem principal, Alex (Margaret Qualley), tem 25 anos e sofre abuso psicológico. Não o assédio moral, tão comum em relações de trabalho, e sim a violência emocional que acontece entre pessoas do círculo íntimo. Dentro da família e dentro de casamentos.
É sobre feridas que não f**am visíveis através de hematomas. Que são abertas na alma e sulcadas lentamente, dia após dia, sem chance de cicatrização, e tão triviais se tornam que a gente acaba se acostumando, achando que é assim mesmo, faz parte da vida.
Não é sobre paixão, esta palavra romântica usada para justif**ar desatinos. A mãe de Alex (vivida por Andie MacDowell, que é mãe mesmo de Margaret Qualley) também sofre abusos de seus parceiros, mas prefere se autoenganar, acreditando que eles fazem isso por amor. Tão mais conveniente. Não obriga ninguém a fugir. Mas a alienação cobra seu preço: pira.
Maid é sobre cortar o laço com a dor psíquica. É sobre ter coragem de se afastar em definitivo de quem nos faz mal.
Não é sobre o que eles fazem, mas sobre como nos sentimos. Se nos sentimos diminuídas, acuadas, fragilizadas, presas, impotentes, estamos sofrendo agressão emocional, e nesse aspecto a atuação de Margaret Qualley é perfeita. Só de olhar para ela, reconhecemos o dano. Sua coragem para interromper o ciclo e ir em busca de sua integridade é inspiradora e comovente.
Maid é sobre a dificuldade dessa busca. De como não existe heroísmo, e sim uma sequência de derrotas à nossa frente e o quanto precisamos de ajuda. Mais do que tratadas, temos que ser socorridas – por terapeutas e também pela vizinha, pela patroa, pela colega, por qualquer outra pessoa que não julgue, simplesmente estenda a mão.
É sobre manipuladores, mesmo que pareçam sujeitos bacanas, e sobre homens que não reproduzem o machismo decadente, os bacanas de verdade.
Maid não é sobre exagero e frescura (palavras que tentam minimizar a gravidade do assunto), mas sobre a beleza de se libertar de intimidações, usando o combustível que nos leva para fora do buraco: o amor por nós mesmos e por nossos filhos. Alegar que também é por amor que f**amos é uma mentira que não se sustenta em pé.
Trilha sonora excelente, roteiro amarradíssimo, episódios cheios de ação, elenco exato: nem precisava, mas ainda tem tudo isso. Vai emocionar e vai doer, mas sem dor não há ganho.

Endereço

Avenida Rio Branco, 63, Sala 308/centro
Garibaldi, RS
95720000

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