
05/08/2025
Você já se pegou pensando:
“Eu só posso ter o dedo podre, mesmo!"
E é claro que o problema não está no dedo, mas no que foi ensinado a parecer que é amor.
Está naquilo que você aprendeu a chamar de normal.
A mente busca o que reconhece —
e às vezes, o que ela reconhece são dinâmicas de esforço, falta, urgência e medo.
Mas não precisa continuar assim.
Você pode parar de se culpar por repetir padrões.
Pode aprender a reconhecer o que te faz mal, mesmo que venha disfarçado de paixão.
E pode, sim, construir relações onde o amor não exija tanta dor.