Dra. Marina Maruri Munaretto

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Dra Marina Munaretto
Mastologia e Ginecologia

Atendimento:

Garopaba:
Kampô Spa
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Imbituba:
Centro Clinico -em frente ao hospital
48-3355-8200 ou https://whats.link/dramarinamunaretto3

“Marina, parto é como quebrar 20 ossos?” Já ouviu essa comparação por aí? Ela circula muito… e sinceramente? Não só é fa...
23/07/2025

“Marina, parto é como quebrar 20 ossos?”

Já ouviu essa comparação por aí? Ela circula muito… e sinceramente? Não só é falsa, como atrapalha.

A dor do parto não tem nada a ver com 20 ossos quebrando ao mesmo tempo. Esse tipo de fala assusta. Desinforma. E planta um medo desnecessário em quem ainda nem viveu a experiência.

Imagina estar grávida, tentando se preparar... e de repente se deparar com esse tipo de conteúdo?

É claro que isso influencia decisões, inclusive a escolha por uma cesárea eletiva, muitas vezes sem nem saber que o parto pode ser algo positivo, mesmo com dor envolvida.

E quem nem tem acesso à cesárea?

Como chega no parto depois de ler isso?

Com medo. Com o corpo tenso. Com o imaginário cheio de pânico, o que, inclusive, pode aumentar a dor.

Agora pensa comigo: Se você quebrasse 20 ossos de verdade, o que seu corpo entenderia? Perigo. Trauma. Emergência.

Mas o parto... é outra coisa.

Seu cérebro sabe que é fisiológico. Seu corpo reconhece. Seus hormônios se mobilizam pra te ajudar. A dor tem função. E não — não é dor o tempo todo.

Tem intervalo. Tem pausa. Tem emoção. Tem força, tem entrega. E sim, pode ter sorriso. Pode ter prazer. Como você vai viver esse processo depende de muita coisa: ambiente, preparo, apoio, acolhimento... E tudo isso, sim, faz diferença na forma como a dor é sentida e elaborada.

Por isso, minha sugestão é simples: Comece a seguir quem te prepara de verdade.

O bebê nasceu… mas o parto ainda não terminou.⠀Do lado de fora, parece que tudo está bem.Ela segura o bebê nos braços, s...
22/07/2025

O bebê nasceu… mas o parto ainda não terminou.

Do lado de fora, parece que tudo está bem.

Ela segura o bebê nos braços, sorri nas fotos, ouve elogios — mas dentro dela, ainda há um turbilhão.

🩸 Dentro do útero ficou uma ferida do tamanho de um prato: é a cicatriz deixada pela placenta.
É invisível aos olhos, mas profundamente sentida.

💤 O corpo está cansado. O sono leve. A mente sempre em alerta.
Ela acorda antes mesmo de escutar o choro.

💇‍♀️ O cabelo cai. A imagem no espelho estranha.
Entre fraldas e mamadas, ela tenta se lembrar de si mesma.

😭 O pós-parto é uma montanha-russa hormonal e emocional.
Ela pode chorar por nada e por tudo.
Pode se calar por exaustão.

🧠 Por isso chamamos de 4º trimestre: o nascimento de um bebê também é o nascimento de uma nova mulher.
E esse renascimento merece cuidado.

Ela precisa de presença.
Não de “ajuda”, mas de partilha.
De quem vê, acolhe, pergunta de verdade “como você está?” — e escuta com o coração.

💡 Quer um bebê bem cuidado? Comece cuidando da mãe.

Ela não precisa de perfeição.
Ela precisa de apoio.

📌 Salve esse post e marque alguém que precisa entender que o puerpério é real — e precisa ser respeitado.

Tornar-se mãe é uma travessia.Uma que atravessa a mulher por inteira e que quase sempre é silenciosa.É como se uma nova ...
21/07/2025

Tornar-se mãe é uma travessia.

Uma que atravessa a mulher por inteira e que quase sempre é silenciosa.

É como se uma nova versão sua começasse a nascer junto com o bebê…
Mas ao contrário do que se espera, esse nascimento não é leve, nem simples, nem imediato.

No começo, tudo é confuso.
Você sente saudade de quem era antes.
Se culpa por não dar conta de tudo.
Sente raiva por ter perdido o tempo, o corpo, a liberdade.
E sente amor. Muito amor.
Tudo junto.

Essa mistura te embaralha por dentro.
E se você não se olha com gentileza, é fácil cair na armadilha de achar que tem algo errado com você.

Mas não tem.

Isso é a maternidade.
Na sua forma mais honesta, mais humana.

E a maior força não está em ter todas as respostas…
Mas em se permitir atravessar esse processo com presença.
Sem se cobrar tanto.
Sem se apagar.

Porque a mulher que você foi não precisa sumir.
Ela só precisa de tempo pra se transformar! ❤️

Por que tantas mulheres, na segunda (ou terceira) gestação, dizem que o corpo “dispara” mais rápido?Esse é um relato com...
16/07/2025

Por que tantas mulheres, na segunda (ou terceira) gestação, dizem que o corpo “dispara” mais rápido?

Esse é um relato comum no consultório — e não, não é coisa da cabeça. Tem explicação por trás disso.

Na segunda gravidez, o corpo já viveu o processo antes. A parede abdominal, os ligamentos, os músculos… tudo isso já foi esticado, expandido, testado. Então agora, o útero encontra menos resistência para crescer.

Resultado? A barriga aparece antes, o corpo parece mais “adiantado” — mesmo com o bebê seguindo seu tempo.

E mais: o corpo não só lembra… ele reconhece e responde mais rápido.

👉 O colo do útero, que já passou por dilatação e parto, costuma afinar e abrir com mais facilidade. Isso faz com que, em média, o trabalho de parto seja mais curto em mulheres que já pariram.

👉 Na amamentação, os ductos mamários também estão “ativados” de outras experiências. Isso pode fazer com que a descida do leite aconteça antes, ou que a produção se estabilize mais rápido.

Ou seja: não é mito, não é exagero — é fisiologia.

O corpo tem memória. E ele sabe o caminho.

Na primeira gestação ele aprende.
Nas próximas, ele reconhece.

No puerpério, toda mãe vive aquele medo constante de “passar algo” pro bebê, e não é pra menos.O recém-nascido ainda não...
10/07/2025

No puerpério, toda mãe vive aquele medo constante de “passar algo” pro bebê, e não é pra menos.

O recém-nascido ainda não tem as vacinas em dia, o sistema imunológico é imaturo… ele está mesmo mais vulnerável.

Mas é importante entender quem são os verdadeiros vilões!

Bronquiolite, por exemplo, NÃO vem do vento, do tempo fechado ou de sair ao ar livre. Ela se transmite pelo contato com o vírus — e isso pode acontecer dentro de casa, inclusive.

👉 Quando alguém visita e beija o bebê

👉 Quando a mão que toca o bebê não foi higienizada

👉 Quando alguém espirra ou tosse por perto

👉 Quando irmãos mais velhos voltam da escola sem lavar as mãos

O puerpério já é desafiador demais pra mãe se isolar ou ter medo de sair. Não se trata de se privar, e sim de escolher com responsabilidade os ambientes e contatos.

Minha orientação para o puerpério:

1. Visitas: Elas são um carinho, mas também podem ser um risco. Se alguém estiver com qualquer sintoma gripal (mesmo que um simples resfriado), peça para adiar a visita ou, se for indispensável, que evite o contato direto com o bebê. Não hesite em pedir que lavem as mãos com água e sabão (ou usem álcool em gel) antes de tocar no seu filho. Sua saúde e a do bebê vêm em primeiro lugar. Seja a voz que protege!

2. Saídas: Não se isole! O puerpério já é desafiador, e ficar trancada em casa pode afetar sua saúde mental. Saia para tomar um ar, caminhar com o bebê em locais abertos e arejados. Evite ambientes fechados, aglomerados e com pouca ventilação (shoppings, supermercados nos horários de pico, festas infantis). O sol e o contato com a natureza fazem bem para você e para o bebê!

3. Responsabilidade Compartilhada: Converse com o pai, com a rede de apoio. Explique a importância desses cuidados. É um esforço conjunto para garantir um início de vida saudável para o bebê e um puerpério mais tranquilo para a mãe.

Lembrem-se: cuidar com responsabilidade é um ato de amor. Você acabou de passar por uma transformação incrível e merece um puerpério leve e seguro.

Você já se perguntou ‘Como um bebê vai passar por aqui?!’É normal se perguntar isso! Mas quero te tranquilizar, mostrand...
09/07/2025

Você já se perguntou ‘Como um bebê vai passar por aqui?!’

É normal se perguntar isso! Mas quero te tranquilizar, mostrando que seu corpo é incrível e foi feito para esse momento.

Seu corpo é sabedoria pura! ❤️

👉 O Corpo é Elástico: Sua v4g!na é incrivelmente elástica! Ela foi feita para se expandir e permitir a passagem do bebê, voltando depois ao normal. Esqueça o mito de ‘ficar larga’ – seu corpo é surpreendente na sua capacidade de adaptação e recuperação!

👉 A pressão do parto: A fase final do parto traz uma pressão forte e profunda na pelve e no reto, uma sensação intensa de “precisar fazer cocô” que pode ser avassaladora. Isso não é dor aguda, mas a força do seu bebê descendo e se encaixando para nascer.

👉 O empurrar instintivo: Você não precisa “aprender a fazer força”. O reflexo de empurrar é totalmente involuntário, irrefreável. Seu corpo te guiará, contraindo e impulsionando o bebê para fora. Confie nesse instinto primal!

👉 O ‘círculo de fogo’. Sim, ele existe, e é uma ardência intensa e um estiramento poderoso enquanto a cabeça do bebê coroa (aparece). A sensação pode ser de que tudo vai rasgar, mas fique tranquila: não vai! É o períneo se abrindo ao máximo, e é um sinal de que o nascimento é iminente.

👉 O alívio e o grande encontro. Quando a cabeça finalmente sai, um alívio profundo inunda seu corpo! Há uma pausa natural para o corpo se reorganizar. Então, com o último empurrão, um deslizar quente e molhado acontece... e de repente, o peso da pressão dá lugar ao peso mais esperado da sua vida: Seu bebê nos seus braços!

Cada corpo sente de um jeito, e cada parto é único. Mas o protagonismo é SEMPRE seu! Confie na sua força, no seu instinto. Você é mais capaz do que imagina!

Quais outras sensações ou dúvidas sobre o parto te deixam curiosa? Me conta aqui nos comentários! 👇

Estar grávida não é apenas “esperar um bebê”.É atravessar mudanças físicas, mentais e emocionais profundas.É lidar com d...
07/07/2025

Estar grávida não é apenas “esperar um bebê”.

É atravessar mudanças físicas, mentais e emocionais profundas.

É lidar com dores que ninguém vê, com medos que ninguém nomeia.

É estar ao mesmo tempo feliz e assustada, animada e esgotada.

E no meio disso tudo, um parceiro presente faz toda a diferença.

Não um que apenas esteja, mas um que se envolva.

📌 Um que escute sem pressa.

📌 Que leia, se informe, pergunte.

📌 Que perceba quando ela precisa de colo — ou silêncio.

📌 Que entenda que o vínculo com o bebê não começa no parto, começa na escuta, na paciência, no cuidado de agora.

A presença de um parceiro sensível e participativo durante a gestação pode reduzir o risco de depressão perinatal.

Mas mais do que estatísticas, estamos falando de amor em forma de atitude. Porque no fim das contas, toda mulher grávida precisa de alguém que diga, com gestos e não só com palavras: “Eu tô aqui. De verdade.”

Registros das minhas pequenas!Porque o tempo passa rápido e eu já sinto saudades desse tempo!Minhas meninas maravilhosas...
06/07/2025

Registros das minhas pequenas!
Porque o tempo passa rápido e eu já sinto saudades desse tempo!
Minhas meninas maravilhosas que me fazem seguir em frente, meu combustível, minha paz e meu caos! Tudo junto reunido e misturado com o coração repleto de amor!
Obrigada Deus por me permitir ser mãe!
Sou ainda mais forte com vocês ao meu lado!
Recarregando as energias para fazer uma semana incrível!🙌
Bom domingo a todos que seja repleto de amor, carinho e família ♥️✨🙏

💬 “Mas é só ficar do lado da mulher, né?”Não. Ser acompanhante no parto é muito mais do que estar presente fisicamente. ...
04/07/2025

💬 “Mas é só ficar do lado da mulher, né?”

Não. Ser acompanhante no parto é muito mais do que estar presente fisicamente. É ser parte ativa da proteção e do cuidado daquela mulher — especialmente em um momento tão vulnerável e intenso como o nascimento do próprio filho.

A maioria dos acompanhantes comete erros — não por maldade, mas por falta de preparo. E é exatamente por isso que eu bato tanto nessa tecla: a pessoa que vai te acompanhar no parto também precisa se preparar.

❌ Ficar falando demais, mexer no celular, apressar o processo, desmotivar, ignorar o ambiente, negar ajuda, dormir, não defender, sair logo após o nascimento...

Pode parecer detalhe, mas tudo isso tem impacto direto na vivência da mulher.

✅ Um bom acompanhante sabe:

– Quando calar e quando falar.

– Que o celular pode esperar.

– Que parto não tem hora marcada.

– Que a mulher precisa de apoio, não de pressa.

– Que proteger o ambiente faz toda a diferença.

– Que o trabalho dele só termina quando ela estiver segura, amparada e acolhida.

Se você está gestante, converse com a pessoa que vai te acompanhar. Mostre esse post. Falem sobre isso.

E se você vai acompanhar alguém: leve isso a sério. Porque sua postura pode ser o que define se ela vai lembrar desse parto com trauma… ou com força.

Nem sempre você vai acertar, e tudo bem.A maternidade real é feita de altos e baixos, e isso não diminui o amor que você...
01/07/2025

Nem sempre você vai acertar, e tudo bem.

A maternidade real é feita de altos e baixos, e isso não diminui o amor que você tem, nem a mãe que você é!

Se hoje foi difícil, respira. Você não está sozinha.

🫶 Ser imperfeita não te faz menos mãe. Te faz humana.

Marque aqui uma mãe que precisa lembrar disso hoje! ❤️

A maioria dos partos [geralmete] costuma começar à noiteNão é acaso, nem gentileza do universo pra te evitar o trânsito ...
30/06/2025

A maioria dos partos [geralmete] costuma começar à noite

Não é acaso, nem gentileza do universo pra te evitar o trânsito das 18h 😅

Tem ciência (e sabedoria ancestral) por trás disso!

➡️ Durante a noite, o corpo aumenta naturalmente a produção de melatonina, que junto com outros hormônios como a ocitocina e as prostaglandinas, favorece o início e a progressão do trabalho de parto. Ou seja: o corpo relaxa, e o bebê entende que pode vir.

E tem mais: como somos mamíferas, nossos corpos respondem a uma lógica evolutiva. A noite é silenciosa, escura, segura — um ambiente perfeito pro nascimento em paz, sem tanta interferência externa.

É por isso que luz baixa, pouco estímulo e sensação de acolhimento fazem tanta diferença no parto.

Então, se você acordar às 3h da manhã sentindo contrações...

Talvez seja só seu corpo dizendo: “Está tudo certo. Podemos começar.”

Curtiu saber disso? 💛 Mande para uma grávida curiosa por direct!

Pode. Mas é importante entender o que pode acontecer se você for cedo demais.Quando a mulher chega muito no início — ou ...
27/06/2025

Pode. Mas é importante entender o que pode acontecer se você for cedo demais.

Quando a mulher chega muito no início — ou até mesmo antes do trabalho de parto começar de fato — ela corre um risco real de entrar numa sequência de intervenções que talvez nem fossem necessárias. E isso, muitas vezes, acaba levando a uma cesariana que poderia ter sido evitada.

O hospital funciona num outro ritmo. Lá dentro, o tempo começa a contar, os protocolos apertam, e tudo tende a ser agilizado: rompem a bolsa, colocam ocitocina, limitam movimentação, jejum… e o corpo, que ainda tava só começando a trabalhar, pode acabar reagindo mal.

É por isso que eu sempre oriento: se estiver tudo bem com você e com o bebê, o melhor lugar pra viver o início do trabalho de parto é em casa.

Em casa, você se movimenta livre, come, dorme, toma banho, se distrai. Seu corpo precisa desse espaço pra trabalhar no tempo dele. Ir cedo demais pode atrapalhar.

Claro, tem momentos que pedem atenção e ida imediata — sangramentos, perda de movimentos do bebê, bolsa rota com líquido com cheiro ou coloração alterada… Mas fora isso, a fase latente é uma fase de espera, e ela tem seu valor.

Não é só sobre “aguentar em casa”. É sobre respeitar o processo.

E confiar que seu corpo sabe o que está fazendo.

Endereço

Garopaba, SC

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