Dra. Marina Maruri Munaretto

Dra. Marina Maruri Munaretto Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Dra. Marina Maruri Munaretto, Medicina e saúde, Rua. Nicolau Manuel de Abreu, 84, Garopada.

Dra Marina Munaretto
Mastologia e Ginecologia

Atendimento:

Garopaba:
Kampô Spa
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Imbituba:
Centro Clinico -em frente ao hospital
48-3355-8200 ou https://whats.link/dramarinamunaretto3

Ser obstetra é caminhar todos os dias pela estrada da vida e da imprevisibilidade. A obstetrícia é, de fato, uma caixinh...
14/09/2025

Ser obstetra é caminhar todos os dias pela estrada da vida e da imprevisibilidade. A obstetrícia é, de fato, uma caixinha de surpresas — cada nascimento é único, cada mulher é singular, cada parto carrega consigo uma história que jamais se repetirá. Por isso, para mim, o verdadeiro sentido de ser uma obstetra humanizada está em acolher os desejos da mulher, em ouvir sua voz e em reconhecer que ela é, sempre, a protagonista do seu parto.

Independentemente do desfecho — seja ele um parto natural, uma cesariana ou qualquer outro caminho que a vida indique — o mais importante é que essa nova alma chegue ao mundo cercada de amor, carinho e respeito. É transformar o momento em um rito de passagem, onde a mulher se descobre ainda mais forte, mais inteira, mais capaz do que jamais imaginou ser.

Minha missão é empoderar essa mulher. É estar ao lado dela, não à frente. É lembrar que o parto não é meu, não é da equipe, não é da técnica: é dela. E é nesse espaço sagrado que cada uma de nós — a doula, a enfermeira obstetra, a fisioterapeuta pélvica — soma sua bagagem, seu olhar, seu cuidado. Somos diferentes, mas nos unimos por uma mesma razão: oferecer a essa mulher a chance de viver um parto extraordinário.

Um parto extraordinário não signif**a um parto perfeito, mas sim um parto vivido com consciência, protagonismo e respeito. É sobre sentir-se segura, ouvida, honrada em sua escolha. É sobre dar as boas-vindas a uma nova vida e, ao mesmo tempo, assistir ao renascimento dessa mulher que se torna mãe.

No fim, ser obstetra é ser guardiã de momentos que tocam a alma. É segurar mãos, enxugar lágrimas, sorrir junto, acolher medos e celebrar vitórias. É entender que cada nascimento não é apenas o início de uma vida, mas também a oportunidade de semear amor, humanidade e esperança no mundo. 🌸

A culpa aparece em todo detalhe: quando o bebê chora, quando você se sente cansada, quando não tem paciência, quando pen...
10/09/2025

A culpa aparece em todo detalhe: quando o bebê chora, quando você se sente cansada, quando não tem paciência, quando pensa que poderia estar fazendo melhor.

Mas a verdade é que a maternidade não tem manual.

É pesada, é contraditória e não precisa ser perfeita pra ser real.

Essas frases são lembretes pra quando a voz da cobrança f**ar mais alta do que o seu instinto. Pra você lembrar que colo não estraga, que pedir ajuda é sobrevivência, que comparação só adoece.

A culpa vai tentar te acompanhar, mas você não precisa dar a mão pra ela.

Qual dessas frases você mais precisava ouvir hoje? ❤️

Você descobriu a gravidez, foi ao pré-natal e a médica perguntou sobre sua última menstruação para calcular a Data Prová...
08/09/2025

Você descobriu a gravidez, foi ao pré-natal e a médica perguntou sobre sua última menstruação para calcular a Data Provável de Parto (DPP). Você sai de lá animada, com uma estimativa de quando seu bebê vai nascer. Mas o que ninguém te conta é: evite divulgar sua DPP para as pessoas.

Parece inofensivo. Afinal, é só uma data, para celebrar, compartilhar a expectativa. Mas apenas 5% dos bebês nascem exatamente na DPP. A maioria nasce entre 38 e 42 semanas, com maior chance de nascimento saudável por volta de 40 semanas.

Quando você conta a data, familiares, amigos ou palpiteiros começam a perguntar constantemente: “já nasceu?”, “não era pra ser hoje?”, “o bebê já passou do ponto!”. Comentários assim geram ansiedade e insegurança. A mulher começa a duvidar do próprio corpo, mesmo quando tudo está bem.

Esses palpites externos podem induzir decisões precipitadas. A gestante ansiosa pode buscar indução ou cesariana antes da hora, iniciando uma cascata de intervenções médicas — ruptura artificial da bolsa, uso de ocitocina, monitoramento contínuo, a**lgesia precoce. Cada passo aumenta o risco de complicações e muda completamente o parto que poderia ser natural e seguro.

Além disso, a ansiedade aumenta hormônios do estresse, como cortisol e adrenalina, que podem interferir na liberação natural de ocitocina, essencial para as contrações e para o início do trabalho de parto. A pressão externa não é só emocional — ela afeta a fisiologia do parto.

Por isso, compartilhe sua DPP apenas com pessoas de confiança.

Proteja sua tranquilidade, respeite o tempo do bebê e confie no seu corpo. O trabalho de parto tem seu próprio ritmo. Não precisa seguir o calendário de familiares ou amigos.

Informação correta, acompanhamento de qualidade e blindagem emocional são tão importantes quanto qualquer exame. Estar segura e relaxada é a melhor forma de garantir um parto saudável e respeitoso.

E o que fazer? Simples: quando o bebê nascer, eu aviso! 😂

A partir das 35 semanas, costumo pedir um exame simples, feito com um cotonete na região vaginal e a**l. Ele detecta a p...
27/08/2025

A partir das 35 semanas, costumo pedir um exame simples, feito com um cotonete na região vaginal e a**l. Ele detecta a presença de uma bactéria chamada Streptococcus do grupo B ou estreptococo B.

Essa bactéria pode viver no corpo da mulher sem causar nenhum sintoma. Mas durante o parto, ela pode ser transmitida ao bebê e, em alguns casos, causar infecções graves, como pneumonia, meningite ou sepse (infecção generalizada) nas primeiras horas ou dias de vida.

Se o exame der positivo, não signif**a que você não pode ter parto normal. Pode sim.

O que muda é que, no trabalho de parto, você receberá antibiótico pela veia para proteger o bebê durante a passagem pelo ca**l de parto. Só isso.

É uma prevenção importante e muitas gestantes nem sabem que esse exame existe.

Por isso, se você já está com 35 semanas ou mais, pergunte ao seu obstetra. Informação, nesse caso, é cuidado. E pode fazer toda a diferença.

Aniversário bem comemorado com os vovós e uns poucos dias de pausa entre os partos, que foram fundamentais para recarreg...
24/08/2025

Aniversário bem comemorado com os vovós e uns poucos dias de pausa entre os partos, que foram fundamentais para recarregar as energias para retomar a rotina!

Estes momentos de nutrição em familia e os momentos que meus pais convivem com minas filhas não tem preço!

Foi um aniversário diferente, cheio de signif**ado. Em meio à correria dos plantões e à intensidade da rotina, esses poucos dias de pausa entre um nascimento e outro se transformaram em um presente precioso.

Foram dias para desacelerar, respirar fundo, f**ar mais longe do celular e lembrar do que realmente importa: a família. Tivemos o privilégio de passear juntos, rir sem pressa e, acima de tudo, ver minhas filhas desfrutando da convivência com os avós — criando memórias afetivas que irão acompanhar suas vidas para sempre.

Momentos inesquecíveis , cheios de valor: mãos dadas, olhares trocados, histórias contadas entre uma refeição e outra.

Um aniversário com o maior presente: o tempo vivido ao lado de quem amamos, transformando instantes em lembranças eternas.

Que venha um novo ciclo cheio de realizações !
❤️❤️❤️❤️

1. Perder até 1 litro de sangue durante a cesárea é considerado normal. Esse volume é considerado normal dentro do proce...
22/08/2025

1. Perder até 1 litro de sangue durante a cesárea é considerado normal. Esse volume é considerado normal dentro do procedimento, embora seja o dobro do que costuma acontecer em um parto normal.

2. A mulher f**a acordada durante o procedimento. É aplicada uma anestesia raquidiana ou peridural — que bloqueia a dor, mas não a consciência. Você pode escutar tudo, sentir movimentações na barriga e uma forte pressão enquanto o bebê está sendo retirado.

3. A barriga pode tremer ou “mexer sozinha” durante a cirurgia. Isso acontece porque os músculos do abdômen estão sendo manipulados. É estranho, mas não é perigoso nem sinal de algo errado.

4. Dor no ombro durante a cesárea pode acontecer. Esse tipo de dor se chama “dor referida”. O útero e o diafragma compartilham caminhos nervosos. Quando há irritação ou distensão ali, o corpo pode “mandar o sinal errado” e fazer parecer que a dor está no ombro.

5. É comum vomitar, mesmo estando em jejum. A anestesia pode causar queda de pressão, enjoos e mal-estar. Algumas mulheres vomitam logo após a aplicação ou durante os primeiros minutos da cirurgia.

6. Tremores no corpo podem surgir durante ou após a cesárea. A anestesia altera a temperatura do corpo. Os tremores acontecem pela combinação de anestesia, frio e adrenalina.

7. O bebê nasce rápido, mas a cirurgia é longa. Muitas vezes o bebê nasce em menos de 1 minuto. Mas o processo completo inclui: retirada da placenta, verif**ação do útero e sutura de camadas — e pode levar até uma hora ou mais.

8. Cesáreas repetidas aumentam os riscos em gestações futuras. Cada nova cirurgia aumenta as chances de complicações como: Placenta prévia, acretismo placentário
e aderências.

9. Cesárea é cirurgia de médio porte e exige recuperação. Diferente de outros procedimentos, a mulher precisa se levantar, cuidar do bebê e amamentar logo nas primeiras horas, o que torna o pós-operatório muito mais exigente.

10. A cesárea pode ser um parto necessário e salvador. Mas isso não elimina a importância de se informar e entender seus direitos antes de decidir.

Você acabou de parir.E no meio da recuperação, do bebê que chora, da rotina nova… algo dentro de você parece instável.Ch...
20/08/2025

Você acabou de parir.

E no meio da recuperação, do bebê que chora, da rotina nova… algo dentro de você parece instável.

Choro que vem do nada.

Uma tristeza leve, mas constante.

Irritação.

Ansiedade.

Dificuldade de se conectar com o bebê às vezes, e a culpa logo depois.

Se você tá sentindo isso nos primeiros dias depois do parto, pode ser o baby blues.

É fisiológico e acontece por causa de uma queda hormonal abrupta que ocorre no pós-parto, principalmente da progesterona e dos estrogênios.

É o corpo se reorganizando. Mas essa avalanche química mexe com tudo: humor, energia, sono, sensação de controle.

Estima-se que até 80% das mulheres passem por isso. O problema é que muitas não sabem. E quando sentem, acham que estão falhando.

Os sintomas mais comuns do baby blues incluem:

• Choro fácil
• Irritabilidade
• Ansiedade
• Dificuldade pra dormir mesmo com o bebê dormindo
• Sensação de desânimo ou sobrecarga
• Mudanças rápidas de humor

Geralmente, começa entre o segundo e o quinto dia após o parto e tende a melhorar sozinha em até 15 dias.

Se passar disso, ou se os sentimentos forem mais profundos e persistentes, pode ser sinal de depressão pós-parto. Nesse caso, é fundamental buscar ajuda profissional.

Mas se for baby blues, saiba que é o seu corpo tentando acompanhar tudo o que acabou de acontecer.

Você pariu. Seu corpo tá se reorganizando. Sua vida mudou. É natural se sentir assim. Só não ache que precisa enfrentar isso sozinha.

Converse com alguém de confiança. Compartilhe o que tá sentindo e permita-se receber cuidado também.

Tem um papel que costuma passar em silêncio nos bastidores da maternidade: o papel do pai.Mas quando esse papel é vivido...
18/08/2025

Tem um papel que costuma passar em silêncio nos bastidores da maternidade: o papel do pai.

Mas quando esse papel é vivido com presença, intenção e afeto… tudo muda.

Pro bebê.
Pra mulher.
E pra ele mesmo.

A paternidade não começa quando o bebê nasce.

Começa quando o homem escolhe se fazer presente, de verdade. Estudando junto. Perguntando. Se responsabilizando por esse momento que também é dele.

Não é sobre “ajudar”. É sobre entender que o cuidado é compartilhado.

E que a forma como o pai se posiciona pode aliviar (ou ampliar) o peso emocional que a mulher carrega no puerpério.

Estar atento, ativo e disposto é uma forma concreta de amor.

E também uma forma de proteção: à saúde emocional da mulher, ao vínculo com o bebê, à construção dessa nova família.

Esse post não é pra apontar. É pra lembrar que o pai tem lugar.

E que quando ele ocupa esse lugar com presença, o nascimento é completo, não só do bebê, mas de um homem mais consciente também.

Você já pensou no que realmente importa levar pra maternidade?Não falo da mala do bebê. Nem do absorvente noturno.Tô fal...
15/08/2025

Você já pensou no que realmente importa levar pra maternidade?

Não falo da mala do bebê. Nem do absorvente noturno.
Tô falando daquelas coisinhas simples que podem fazer diferença real no seu parto.

Coisas que te ajudam a respirar fundo no meio de uma contração, que te lembram que você não tá sozinha.

Aqui vai uma lista fora do óbvio, pensada com carinho pra te trazer mais conforto, presença e acolhimento:

📍 Chiclete de menta ou hortelã

Refresca, distrai, ajuda a aliviar tensão. E tem estudos mostrando que pode até reduzir a dor.

🧦 Meia antiderrapante

Pé gelado, útero travado. Pé quentinho, útero relaxa. Simples assim.

✋🏽 Pente de cabelo

Aperta ele na palma da mão durante a contração. A dor se confunde, o cérebro desvia a atenção.

🎵 Música que te acolhe

Não subestime o poder de uma playlist. Um fone de ouvido pode mudar tudo.

🧴 Óleo de massagem

Um toque com cheiro bom pode ser tudo o que você precisa pra voltar pro corpo.

🖼️ Fotos, frases, fé

Aquilo que te ancora. Que te lembra da sua força quando o mundo parecer girar.

🧍🏽‍♂️ Um bom acompanhante

Alguém que não vai questionar seu tempo, seu grito ou seu silêncio. Que vai segurar tua mão sem te apressar.

📝 Plano de parto impresso

Pra quando você não conseguir falar, ele fala por você.

Tem mais itens que cabem nessa lista. Mas talvez o mais importante seja: leve o que te conecta com quem você é.

Pouca gente fala sobre isso… mas tem um sinal que aparece em muitas mulheres na reta final da gestação — e que pode ser ...
13/08/2025

Pouca gente fala sobre isso… mas tem um sinal que aparece em muitas mulheres na reta final da gestação — e que pode ser o jeitinho do corpo dizer: “tô me preparando pra parir”.

👉 É quando o intestino começa a funcionar melhor.

Mais solto. Com mais frequência. Às vezes até com um pouco de diarreia leve.

Isso costuma acontecer ali pelas 37, 38, 39 semanas.

E não, não é uma regra. Nem todo mundo sente. Mas muitas mulheres percebem e não fazem ideia de que isso tem relação com o parto.

O que acontece por dentro:

A progesterona, que ficou alta durante toda a gestação (e ajudava a manter o útero calminho), começa a cair. Com essa queda, o intestino que andava mais lento… engrena.

E tem um propósito nisso: um intestino mais vazio traz leveza, facilita os movimentos e ajuda o corpo a concentrar sua energia onde ela precisa estar: no útero, no parto, no nascimento.

Só vale lembrar: Isso não quer dizer que o trabalho de parto começouMas pode ser um dos sinais de que o corpo tá fazendo seus ajustes.

Me conta aqui nos comentários: Você tá com quantas semanas? Tem sentido seu corpo mudando também?

👉 Nenhum parto é igual ao outro.Nem quando é da mesma mulher. O corpo é outro. O momento é outro. O jeito de sentir, ent...
11/08/2025

👉 Nenhum parto é igual ao outro.

Nem quando é da mesma mulher. O corpo é outro. O momento é outro. O jeito de sentir, então, nem se fala.

👉 O silêncio ajuda mais do que muita conversa.

Tem horas que a presença vale mais que mil instruções. Já vi partos travarem por excesso de vozes.

👉 Ter o acompanhante certo ao lado muda tudo.

Não é sobre estar junto. É sobre sustentar, acalmar, lembrar que ela pode.

👉 Parto humanizado não é “parto normal”.

É quando a mulher é respeitada. Seja no parto natural, na a**lgesia ou na cesárea.

👉 O corpo sabe.

Mas se a cabeça estiver cheia de medo ou controle, ele trava. Quando a mulher confia, o corpo entrega.

👉 Quem se prepara, sente diferente.

Tem menos pânico e mais presença. Mais escolhas conscientes. Isso vale até pro pós-parto.

👉 Circular de cordão?

Muito mais comum do que parece. E quase nunca é um problema.

👉 Cada mulher expressa o parto de um jeito.

Tem choro, tem silêncio, tem grito, tem gargalhada. Tudo isso é parto. Tudo é válido.

👉 O que mais atrapalha um parto, às vezes, não é uma intervenção.

É o desrespeito. A pressa. O olhar invasivo.

👉 Já vi muitos nascimentos.

Mas o que mais me emociona até hoje é ver a mulher perceber: “fui eu que pari.”

No turbilhão do puerpério, quando o corpo ainda cicatriza e a alma busca se reencontrar, encontrei um amparo que me sust...
10/08/2025

No turbilhão do puerpério, quando o corpo ainda cicatriza e a alma busca se reencontrar, encontrei um amparo que me sustentou. O pai das minhas duas filhas foi meu respiro e minha força. Foi ele quem me tirou de casa quando eu só queria me recolher, quem me ofereceu apoio incansável nos dias em que o cansaço parecia me engolir. Ele me incentivou a voltar ao trabalho, não só com palavras, mas assumindo com amor e responsabilidade a retaguarda em casa, cuidando das nossas meninas como quem protege um tesouro. Ao chegar de plantões longos e exaustivos, encontro nele nosso porto seguro, nosso equilíbrio, a certeza de que não estou sozinha.

E hoje, nesse mesmo gesto de gratidão, preciso olhar para trás e reconhecer outra figura essencial na minha história: meu pai. Foi com ele que aprendi o que é fazer medicina com humanidade, ouvindo mais que respondendo, cuidando mais que apenas tratando. Ele sempre me apoiou e me escutou — e segue sendo meu porto seguro, aquele farol firme que me guia mesmo nas tempestades.

A vocês dois, meu amor e meu pai, meu agradecimento eterno. Vocês são o chão e o abraço que sustentam não só a médica, mas a mulher e a mãe que sou.

Endereço

Rua. Nicolau Manuel De Abreu, 84
Garopada, SC
88.495-000

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