Somatoconservação de Corpos Maira M. Goiânia-GO

08/06/2025

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ATT.
CRISTIANO CARLOS DE MELLO
COORDENADOR CIÊNTIFICO RESPOSÁVEL
SOMATO-CONSERVAÇÃO DE CORPOS MAIRA M. TANATOPRAXIA GOIÂNIA
CNPJ: 17.776.970/0001-86
CENTRAL CLÍNICA EMBALSAMAMENTOS GOIÂNIA
CNPJ: 04.708.948/0001-57

03/06/2025

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12/12/2024

Descanse em Paz Nobre Ir.'. Salvador, Proprietário da Funerária São Salvador de Rubiataba - GO, que G.'.A.'.D.'.U.'. lhe receba de braços abertos no nosso Gr.'. Or.'. Et.'.

31/10/2024

" DIA NACIONAL DO LIVRO"

31/10/2024

PARA REFLETIR

Um rato, espiando por um buraco na parede, observa o fazendeiro e sua esposa abrirem um pacote. Ele ficou com medo de ver que era uma ratoeira. Ele correu para o quintal para avisar a todos:
"Tem uma ratoeira em casa!" A galinha que estava cacarejando e cavando diz para ele: "com licença senhor rato, entendo que é um grande problema para você mas não me faz mal nenhum", então ele foi até o cordeiro que disse a mesma coisa : "com licença senhor rato mas acho que não posso fazer nada além de orar por você", o rato foi até a vaca e ela disse: "mas estou em perigo? Acho que não" disse a vaca e o rato voltou para casa, preocupado e abatido por enfrentar a ratoeira do fazendeiro.
Naquela noite ouviu-se uma grande comoção vinda do local da ratoeira, a mulher correu para ver o que havia acontecido. Na escuridão ele não viu que a ratoeira pegou o rabo de uma cobra venenosa. A cobra veloz picou a mulher, o fazendeiro imediatamente a levou ao hospital e ela voltou com febre alta.
Para confortá-la, o fazendeiro preparou uma sopa para ela, pegou a faca e foi procurar a galinha; Como a mulher não melhorou, amigos e vizinhos vieram visitá-la, o fazendeiro matou o cordeiro para alimentá-los, a mulher finalmente morreu e o marido vendeu a vaca ao matadouro para cobrir as despesas do funeral.
Da próxima vez que alguém te contar o seu problema e você achar que isso não te afeta porque não é seu e você não presta atenção nisso, pense duas vezes, quem não vive para servir não é bom para viver. O mundo não é mau por causa do mal dos maus, mas por causa da indiferença dos bons.
Portanto, quando alguém precisar de você para resolver seus problemas, procure-o ou pelo menos dê-lhe uma palavra de encorajamento.

28/10/2024

“Não derrame lágrimas diante da minha sepultura,
Não estou lá, não estou dormindo.
Eu sou os mil ventos que sopram,
O brilho do diamante que resplandece na neve.
Eu sou o sol que aquece os campos maduros,
A chuva suave que cai no outono.
Eu sou o silêncio nas primeiras horas da manhã,
E a graça na corrida de pássaros magníficos em pleno voo.
Eu sou a estrela suave que ilumina a noite,
Estou em cada flor que desabrocha,
Na serenidade de uma sala tranquila.
Estou no canto de cada pássaro,
Eu vivo em todas as coisas belas.
Então, não chore sobre a minha sepultura,
Eu não estou lá. Eu nunca morri.”

— Mary Elizabeth Frye, 1932

18/10/2024

𝐎 𝐏𝐞𝐪𝐮𝐞𝐧𝐨 𝐏𝐫í𝐧𝐜𝐢𝐩𝐞 𝐞 𝐨 𝐁ê𝐛𝐚𝐝𝐨: 𝐀𝐬 𝐋𝐢çõ𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐀𝐮𝐭𝐨𝐜𝐨𝐦𝐩𝐫𝐞𝐞𝐧𝐬ã𝐨 𝐞 𝐂𝐨𝐧𝐬𝐜𝐢ê𝐧𝐜𝐢𝐚
No clássico "O Pequeno Príncipe", de Antoine de Saint-Exupéry, o encontro do pequeno príncipe com o bêbado em um dos planetas que visita é uma cena simples, mas profunda. O bêbado, que bebe para esquecer a vergonha de beber, está preso em um ciclo sem fim de autodestruição e negação, representando a dificuldade humana em enfrentar a realidade.
Essa cena, embora curta, traz lições valiosas sobre autocompreensão e a importância de quebrar ciclos de comportamentos prejudiciais. O bêbado ilustra como muitas vezes as pessoas tentam fugir de seus problemas em vez de enfrentá-los, perpetuando suas dores. A visita do príncipe a esse planeta nos lembra da importância de encarar nossos desafios de frente e buscar a transformação pessoal, em vez de nos deixarmos consumir por eles.
O encontro também destaca a compaixão do pequeno príncipe, que, mesmo sem entender completamente a situação do bêbado, questiona-o com a inocência de quem busca um propósito mais profundo para as ações humanas. Ao fazê-lo, o príncipe revela outra lição: a importância de olhar para os outros com empatia, sem julgamentos, mas com a curiosidade de entender suas motivações e dores.
No final, a história do príncipe e do bêbado nos leva a refletir sobre como a verdadeira sabedoria está em reconhecer nossos próprios erros e buscar meios de superá-los, em vez de nos escondermos deles.

̧ão

18/10/2024

𝐎 𝐏𝐞𝐪𝐮𝐞𝐧𝐨 𝐏𝐫í𝐧𝐜𝐢𝐩𝐞 𝐞 𝐨 𝐁ê𝐛𝐚𝐝𝐨: 𝐀𝐬 𝐋𝐢çõ𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐀𝐮𝐭𝐨𝐜𝐨𝐦𝐩𝐫𝐞𝐞𝐧𝐬ã𝐨 𝐞 𝐂𝐨𝐧𝐬𝐜𝐢ê𝐧𝐜𝐢𝐚
No clássico "O Pequeno Príncipe", de Antoine de Saint-Exupéry, o encontro do pequeno príncipe com o bêbado em um dos planetas que visita é uma cena simples, mas profunda. O bêbado, que bebe para esquecer a vergonha de beber, está preso em um ciclo sem fim de autodestruição e negação, representando a dificuldade humana em enfrentar a realidade.
Essa cena, embora curta, traz lições valiosas sobre autocompreensão e a importância de quebrar ciclos de comportamentos prejudiciais. O bêbado ilustra como muitas vezes as pessoas tentam fugir de seus problemas em vez de enfrentá-los, perpetuando suas dores. A visita do príncipe a esse planeta nos lembra da importância de encarar nossos desafios de frente e buscar a transformação pessoal, em vez de nos deixarmos consumir por eles.
O encontro também destaca a compaixão do pequeno príncipe, que, mesmo sem entender completamente a situação do bêbado, questiona-o com a inocência de quem busca um propósito mais profundo para as ações humanas. Ao fazê-lo, o príncipe revela outra lição: a importância de olhar para os outros com empatia, sem julgamentos, mas com a curiosidade de entender suas motivações e dores.
No final, a história do príncipe e do bêbado nos leva a refletir sobre como a verdadeira sabedoria está em reconhecer nossos próprios erros e buscar meios de superá-los, em vez de nos escondermos deles.
̧ão

17/10/2024

Aqueles que passam por nós,
não vão sós,
não nos deixam sós.
Deixam um pouco de si
e levam um pouco de nós.

Antoine de Saint-Exupery
O Pequeno Príncipe

11/10/2024

Plantãozinho dessa madrugada 11/10/2024

25/09/2024

21/09/2024

Nesta obra de 1921, um jovem está profundamente envolvido em uma partida de xadrez contra a Morte, que é retratada como uma figura esquelética envolta em um manto vermelho. A composição da pintura, dominada por tons escuros e suaves, destaca o clima sombrio, enquanto o forte contraste das figuras contra o fundo preto direciona o foco do espectador para o confronto simbólico.
O jogo de xadrez em si serve como uma alegoria para a batalha do homem contra a mortalidade, com a Morte pacientemente esperando sua vitória inevitável. A ampulheta colocada na mesa sugere a passagem do tempo, adicionando uma camada de urgência à cena.
A partida entre o homem e a Morte é uma metáfora para a luta da vida contra a morte inevitável, em que cada movimento simboliza decisões, ações e consequências.
A ampulheta ao lado da figura esquelética lembra ao espectador que o tempo é finito, reforçando a mensagem sombria sobre a brevidade da vida.
Diferente do jovem angustiado, a Morte parece calma, sugerindo que, enquanto os humanos temem e resistem à mortalidade, a Morte pacientemente aguarda seu triunfo eventual.
Pintura: Victoria Mortis - Owe Zerge