
12/06/2025
Ontem me peguei lembrando de como foi a chegada do Eudis na minha vida.
Dividi essa história com uma paciente e, no meio da conversa, percebi o quanto ela ainda me transforma.
Naquela época, eu estava calejada.
Desacreditada do amor, depois de algumas decepções que deixaram marcas silenciosas.
Resolvi me recolher.
Foram cerca de oito meses sozinha, sem encontros, sem mensagens, sem abrir brechas.
Usei esse tempo pra me olhar com mais verdade.
Fiz uma lista com os valores que eu realmente queria encontrar em alguém.
E fiz um pedido claro a Deus: que, se fosse pra vir alguém de verdade, que Ele me mostrasse.
Sem dúvida. Sem confusão.
“Tipo um outdoor brilhante ou um sinal de fumaça no céu”, brinquei com Ele.
O que talvez você não saiba é que eu e o Eudis já trabalhávamos no mesmo lugar.
Em novembro, ele começou a aparecer nos meus directs e puxar assunto pelos corredores.
Aquelas conversas leves, que não cobram nada… mas despertam algo.
No dia 28 de janeiro de 2017, um sábado que ficou cravado na memória, a gente teve nosso primeiro encontro. E o primeiro beijo.
Tudo foi simples, leve, sem roteiro.
O Eudis é o oposto de mim. E talvez seja isso que nos equilibra.
Na calma dele, encontrei a paz que faltava na minha agitação.
Desde então, seguimos juntos.
Construindo uma família real. Não perfeita. Mas cheia de companheirismo, respeito e amor.
E toda vez que eu duvido, por um instante, que o amor existe… eu volto pra esse dia.
E lembro que Deus ouviu. E respondeu.
Feliz dia dos namorados! ❤️🔥