Ludmyla Dayrell - Psicoterapeuta

Ludmyla Dayrell - Psicoterapeuta Sou Psicóloga (2006) e Consteladora Sistêmica. Atendo Adultos na Psicoterapia e nas Constelações Sistêmicas - Online e Goiânia.

Na Psicoterapia, trabalho com o Psicodrama e a Transpessoal. Nas Constelações, trabalho com a Familiar e a Estrutural. Ciência que estuda os processos comportamentais e mentais.

22/07/2025

🗨 PARTE 2 – Você não é a sua crença.

Aquela voz interna dizendo “eu sou assim”... será que é mesmo você?
Às vezes, é só uma história antiga pedindo para ser revista.

Nosso cérebro muda. A mente se reorganiza.
E a vida... pode ganhar novos capítulos.

A transformação começa quando a gente para de acreditar que é a nossa dor — e começa a enxergar quem somos além dela.

Qual crença antiga você está pronto para questionar?


16/07/2025
16/07/2025

🗨 Já parou pra pensar que aquela voz crítica dentro de você... talvez não seja você?

“Não sou suficiente.”
“Não posso demonstrar fraqueza.”
“Vou ser abandonado.”

Crenças como essas, quando não acolhidas, se tornam identidade.
Ou viram uma batalha silenciosa pra provar que não doem mais.
Mas no fundo, ambas afastam você da sua essência.

Nesse vídeo, te convido a olhar pra isso com mais consciência e gentileza.
É o primeiro passo de uma jornada de transformação.

Parte 1 – Você não é a sua crença.

🗨 No fim das contas… parece que todos estão dizendo a mesma coisa, com palavras diferentes.• Seja na psicanálise, no esq...
01/07/2025

🗨 No fim das contas… parece que todos estão dizendo a mesma coisa, com palavras diferentes.

Seja na psicanálise, no esquema ou Gestalt, o que vemos é isso:
→ Uma dor não acolhida vira verdade absoluta.
→ Uma voz externa vira identidade interna.
→ Uma crença antiga molda o presente — até que seja vista, sentida e ressignificada.

Todas as abordagens apontam, de algum modo, que é possível interromper o ciclo — com consciência, acolhimento e novas experiências.

E isso não é só teoria: o cérebro muda, a mente expande e a história pode ganhar novos capítulos.

Psicoterapia faz bem!

25/06/2025

🗨 E você?

Se identifica mais com:

• Compensação (ex.: perfeccionismo)?

• Identificação (ex.: não consigo mesmo )?

Vamos conversar sobre isso.

11/06/2025
06/06/2025

🗨️ Repostando mais um trecho do vídeo “Entre dois extremos de uma mesma dor: da compensação à rendição à sombra” (publicado em 03/06/25), pela importância da mensagem que ele carrega.

Apesar dos caminhos distintos, muitas abordagens da psicologia convergem em algo essencial:
→ A dor precisa ser acolhida.
→ A consciência pode interromper o ciclo.
→ Novas experiências podem abrir espaço para transformação.

🎥 Este é o segundo post com trechos do vídeo original. Se algo aqui ressoar com você, talvez assistir ao vídeo completo traga ainda mais sentido.

06/06/2025

🗨 Você está fugindo da dor ou se rendendo a ela?
Dois caminhos opostos, mas que nascem do mesmo ponto: uma ferida não olhada.

Neste vídeo, eu falo sobre os dois extremos que usamos para lidar com nossas crenças mais profundas:
➡️ A compensação, quando tentamos ser tudo o que tememos não ser.
➡️ A rendição, quando viramos exatamente aquilo que tememos ser.

Assista o vídeo completo para aprofundar na sua reflexão.

06/06/2025

🗨️ Dor não acolhida vira verdade absoluta.

Repostei esse trecho do vídeo de ontem pela importância na tomada de consciência sobre isso.

Mostra como, nos dois extremos da dor, o que se mantém é o mesmo padrão silencioso:
→ Uma voz externa vira identidade.
→ Uma crença antiga molda o presente.
→ Uma dor não vista se transforma em “verdade”.



Mas… e se tudo isso não fosse quem você é?
E se fosse apenas uma dor pedindo para ser sentida?



🎥 Trecho do vídeo completo: “Os dois extremos de uma mesma dor: entre a compensação e a rendição à sombra”, postado no dia 03/06/25.

29/04/2025
22/04/2025

🗨 Você já se deu conta de que a forma como olha para sua história pode mudar?

Isso não significa esquecer o que aconteceu.
Nem romantizar o que doeu.
Muito menos negar a dor.

Mas sim reconhecer que *a percepção também passa por transformações internas.*

A psicologia e a neurociência explicam: nosso olhar é moldado por emoções, crenças, estados mentais — e, especialmente, pelo que estávamos sentindo quando vivemos ou lembramos de algo.

Em momentos de dor, o cérebro tende a focar no que foi mais difícil. É um mecanismo de proteção, conhecido como viés de negatividade.
E ele faz sentido — principalmente em contextos de trauma.

Por isso, é importante dizer:
*Essa reflexão não serve para invalidar vivências difíceis ou complexas.*
Em situações de abuso, violência ou relações tóxicas, a percepção pode se tornar fragmentada, confusa, dissociada… e só aos poucos se reorganiza, com o tempo, a segurança e o apoio certo.

O convite aqui não é para acelerar esse processo.
É para trazer um olhar gentil e curioso:

**De onde você está olhando agora?**
Será que essa percepção ainda está te protegendo?
Ou já está te impedindo de seguir?

Porque quando a dor se integra, o olhar também muda.
E aquilo que parecia impossível de encarar pode, um dia, ser visto com mais clareza — e, quem sabe, com mais compaixão por quem você foi.

**Com tempo. Com cuidado. Com suporte.**

Psicoterapia faz bem.


Endereço

Goiânia, GO

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