Instituto Montefusco

Instituto Montefusco Instituto Montefusco - Empresa de mediação sistêmica e constelação familiar, com base em Goiân

O Instituto Montefusco atua nas áreas de mediação sistêmica, constelação familiar, pedagogia sistêmica, constelação empresarial sistêmica e justiça sistêmica.

De repente, dentre as demais demandas diárias, surge mais um deles: mais um "bom e velho" inesperado problema. O que Ber...
10/09/2025

De repente, dentre as demais demandas diárias, surge mais um deles: mais um "bom e velho" inesperado problema.

O que Bert Hellinger afirma é que o olhar que se direciona ao problema é o que faz do problema, um verdadeiro problema. Ao olhar para o problema será preciso buscar soluções.

No trecho acima extraído do livro "A Simetria Oculta do Amor" de Bert Hellinger, o autor se refere de fato a momentos em que acabamos por pensar que o problema são os outros.

Já se encontrou pensando não no fato de alguém lhe trazer problemas, mas no fato de alguém ser o próprio problema para você? Aí sim, você terá um problema devido ao modo de ver o outro. O problema não é o outro, a outra pessoa em si, mas algum movimento que possa ter ocorrido na dinâmica sistêmica.

Para solucionar um problema não é necessário emaranhar-se nele!

Sob olhar sistêmico, envolver-se em problemas é uma forma inapropriada e imatura de amar, de modo que redirecionando o amor - que pode por sua vez estar alimentando o problema - poderá ser possível encontrar a solução.

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INSTITUTO MONTEFUSCO passando no seu feed para desejar-lhe grandiosos momentos de aprendizado, em que você caminhará a p...
03/09/2025

INSTITUTO MONTEFUSCO passando no seu feed para desejar-lhe grandiosos momentos de aprendizado, em que você caminhará a passos largos em direção ao autoconhecimento, à compreensão de si e do sistema do qual você faz parte cotidianamente.

Lançamos a você hoje o olhar de quem vê, um olhar de quem apreende, contempla e abarca o outro como um todo.

Lançamos também a oportunidade de que você faça este exercício: buscar olhar para o outro com o olhar de quem vê, contemplando, abrangendo o essencial que existe nessa pessoa. Isso será possível a partir do momento em que puder encontrar-se livre de julgamentos ou intenções.

Note no trecho acima que, para Bert Hellinger, "observar" e "ver" são dois atos distintos. Para Hellinger, observar é um ato que alcança os detalhes isolados, cuidadosa e precisamente, de modo que talvez deixe escapar o todo, a essência do outro.

Ver é um ato diferente, pois além de alcançar alguns detalhes, capta o que é essencial.

É esse o olhar que Bert retrata no trecho acima: o olhar que vai um pouco além e vê também aquilo que os olhos não conseguem enxergar, mas se vê com os olhos da alma.

Muitas vezes, para se ajudar uma pessoa, seja-lhe dito: "Eu vejo você!".

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Olá!Equipe INSTITUTO MONTEFUSCO parabeniza a Dra. Rosângela Montefusco e a todos os psicólogos neste 27 de Agosto!Psicól...
27/08/2025

Olá!

Equipe INSTITUTO MONTEFUSCO parabeniza a Dra. Rosângela Montefusco e a todos os psicólogos neste 27 de Agosto!

Psicólogos têm a oportunidade e a alegria de transformar vidas, trazer o bem-estar de cada pessoa que estiver disponível e aberta a uma mudança para melhor.

Psicólogos, sigam sempre aprimorando suas habilidades de atuar transformando vidas, e transformando também conflitos em oportunidades de lançar olhares diferentes
sobre o contexto, rumo a soluções e curas.

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Equipe INSTITUTO MONTEFUSCO. 😊👋

Olá! Como está você?A equipe INSTITUTO MONTEFUSCO espera que esteja bem e em constante busca pelo bem-estar não somente ...
20/08/2025

Olá! Como está você?

A equipe INSTITUTO MONTEFUSCO espera que esteja bem e em constante busca pelo bem-estar não somente físico, mas também emocional. Como estão suas emoções, como vão seus sentimentos, e enfim: como vai você enquanto alguém que precisa de atenção e cuidados? Desejamos de fato que você possa lançar um olhar diferenciado sobre a vida que lhe permita sentir mais leveza na caminhada diária.

Vamos à reflexão sobre o trecho de Bert Hellinger!

Bert Hellinger, esse grande terapeuta, idealizador da teoria e prática das Constelações Familiares retratou no trecho de hoje a questão da identificação.

São muitos os casos em que um membro mais jovem do sistema familiar acaba por repetir o destino de uma pessoa mais velha do sistema, sem compreender que isso pode ser um problema - independentemente se tal destino foi bom ou mal. Contudo, essa dinâmica não acontece de modo consciente.

Um membro mais jovem do sistema familiar pode por sua vez acabar repetindo o destino de um membro mais velho que talvez tenha, por alguma doença, sofrimento ou ato, sido excluído ou deixado à parte desse mesmo sistema. Identificar-se com ele seria uma forma de dar-lhe um lugar em seu coração, e no coração da família novamente como que em uma espécie de resgate.

Contudo, isso não é uma forma de amar.

Ora, por qual motivo identificar-se com alguém não seria uma forma de amar? Pelo fato de que o objeto desse "amor" não é o outro.

Veja: identificar-se com alguém a ponto de repetir-lhe o destino - algo tão particular - seria metaforicamente como olhar-se em um espelho. O que se vê no "outro" não é o outro, mas sim, um reflexo de si. Consequentemente, a identificação impede o amor, pois é uma dinâmica voltada para uma única pessoa, que ao mesmo tempo em que vê o outro, este vendo nele, a si.

É como se dissesse: "Eu fico no seu lugar!".

Isso pode causar desconforto, pois nesse caso, ambos os membros estão em um lugar dentro do sistema que não é o seu lugar original de onde seriam capazes de dar e receber o amor que flui até chegar a eles dentro do sistema familiar.









A pergunta deste post é um convite à reflexão: o que você faria vendo alguém carregando esta pesada caixa?Olá!INSTITUTO ...
12/08/2025

A pergunta deste post é um convite à reflexão: o que você faria vendo alguém carregando esta pesada caixa?

Olá!

INSTITUTO MONTEFUSCO lhe dá hoje um forte abraço com o mais sincero desejo de que você esteja sempre bem em todos os sentidos ao longo de sua caminhada diária.

Por vezes tendemos a perceber o infortúnio alheio como menor ou mais simples de ser assumido do que o nosso. O que Bert Hellinger vem a nos ensinar é que assumir para si os infortúnios - culpas e tragédias - dos outros não gera energias para a vida, ou seja, dificulta que a vida siga adiante, e por sua vez, dificulta também o fluxo do amor do espírito no sistema, seja este familiar, empresarial, dentre outros.

Para Hellinger, o legítimo dono da "caixa" terá de suportar a caminhada!

Então não se deve ajudá-lo? Sim, será possível ajudar, mas essa pessoa precisa de uma ajuda que não lhe impeça de assumir aquilo que lhe pertence, pois somente ela sabe o verdadeiro peso e o valor do que está dentro da caixa.

Bert Hellinger ensina também que podemos ajudar do modo como pudermos, e do tanto que o outro conseguir receber - caso ele queira receber. Muitas vezes nos predispomos a ajudar sem sequer alguma solicitação.

Você já se percebeu alguma vez querendo ajudar alguém sem haver sequer recebido seu pedido de ajuda? Ao contrário de realizar alguma ajuda nesse caso, primeiramente mostre-se disponível a ajudar.

Caso receba um pedido de ajuda, pergunte antes: "de que você precisa?". Assim saberá melhor como proceder.

Se a pessoa lhe disser algo sobre o peso de sua caixa ao longo da caminhada, ouça, olhe para essa pessoa com carinho e reconheça-a capaz.

Muitas vezes isso é tudo o que a pessoa precisa.

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05/08/2025

INSTITUTO MONTEFUSCO passando em seu feed para dar-lhe um forte abraço e compartilhar com você um ensinamento do grande terapeuta Bert Hellinger sobre as tão conhecidas complicações nos grupos familiares.

Qual a possível origem de algumas delas?

Hellinger mostra que assim como as aves em pleno vôo submetem-se ao esquema do bando - e graças a isso podem continuar participando do grupo - nos sistemas familiares ocorre um movimento semelhante. O sofrimento de um membro do grupo é vivenciado pelos outros membros também, tal qual uma dívida ou compromisso.

O que move esse vínculo por meio do sofrimento é uma forma de amor.

Contudo, esse amor não parece agravar mais o conflito fazendo com que o sofrimento de uma pessoa se torne o sofrimento de toda uma família?

O amor supremo é, de fato, humilde.

O amor supremo não busca equilíbrio por meio da vingança, mas da humildade de reconhecer a dor do membro que sofre sem em nenhum momento confundir suas dores com as dores particulares que naturalmente já se tem.

Honrar o membro em sofrimento é deixar que ele se perceba capaz de encarar a própria dor, mesmo que o coração talvez possa querer que se aja de modo contrário ou diferente.

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O que você compreende a partir da citação de Cecília Meireles?INSTITUTO MONTEFUSCO lhe deseja um excelente dia!Forte abr...
23/07/2025

O que você compreende a partir da citação de Cecília Meireles?

INSTITUTO MONTEFUSCO lhe deseja um excelente dia!

Forte abraço a você.

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Constelações Familiares, entre em
contato conosco!













Olá! INSTITUTO MONTEFUSCO lhe deseja não somente um excelente dia, mas dias e dias repletos de leveza e paz interior, de...
21/07/2025

Olá!

INSTITUTO MONTEFUSCO lhe deseja não somente um excelente dia, mas dias e dias repletos de leveza e paz interior, de bem-estar emocional, de força, de desejo pelo aprofundamento no conhecimento de si e daqueles que estão presentes em sua vida!

Vamos neste post um pouco adiante nessa direção?

Hoje abordaremos o tema "mudança", e como não poderia deixar de ser, ao mesmo tempo em que tratamos sobre a mudança, estaremos também tratando sobre o apego: o momento de mudar em si exigirá que o apego àquilo que se passou seja esquecido.

Na metáfora apresentada por Bert Hellinger, percebemo-nos como as folhas das árvores, todas diferentes e participantes da constante dinâmica do tempo. Sob os desmandos do tempo, enfraquecem e caem deixando somente a memória de que um dia estiveram ali, presentes e participantes.

As folhas caídas, aquelas que já se foram, lisonjeiam a memória, trazem até mesmo a sensação de proteção, acolhimento, assim como as pessoas. Quão caloroso é lembrar do abraço, do olhar, das palavras daqueles que um dia estiveram presentes em nossas vidas!

Desse modo, podemos por vezes encontrarmo-nos apegados ou "agarrados", por amor, àquilo de bom - ou mesmo de mau - que aqueles que se foram deixaram no passado. Note bem que esse apego não é à pessoa que se foi, mas ao que de bom ou mau ela fez, seja para nós ou para o sistema como um todo. É esse apego o que inibe o fluxo natural da vida, e não a atitude daquele que partiu.

Isso acontece com todos os membros que de um modo ou de outro precisaram partir.

O olhar de amor se difere do olhar de apego. O amor flui e deixa fluir; o apego se apresenta muito mais como um obstáculo, um impasse, uma espécie de "cobrança" ou de busca por reconhecimento.

Mudar exige um olhar de amor ao que se foi, de reconhecimento e gratidão.

Esqueça-se, porém do apego ao que foi feito de bom ou mau.

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Olá! Como está você?INSTITUTO MONTEFUSCO passando em seu feed para desejar-lhe um excelente dia, e para trazer a você um...
07/07/2025

Olá! Como está você?

INSTITUTO MONTEFUSCO passando em seu feed para desejar-lhe um excelente dia, e para trazer a você um pouco da obra desse grande terapeuta e criador da teoria e prática das Constelações Familiares, Bert Hellinger.

Esperamos a cada post trazer a você não somente uma parte da obra de Bert Hellinger, mas junto a ela, um conhecimento que lhe possibilite encontrar crescimento e bem-estar pessoal, familiar, profissional, e como não poderia ser deixado de lado, trazer a você leveza, e com ela, alegria, sucesso.

Passemos à leitura, vamos lá?

Hoje iremos refletir sobre o tema "precedência". Vamos refletir juntos sobre a precedência no casamento. Para você, após o casamento de um jovem casal, de quem será a precedência para eles a partir de então, a família de origem ou o casal? As prioridades continuam sendo as mesmas de antes?

Bert afirma que não. Após o casamento, o amor mútuo ganha prioridade, caso contrário, ocorrem distúrbios na ordem da precedência, com danos à sobrevivência do relacionamento.

O casal é um sistema familiar que se sobrepõe ao sistema familiar de origem.

Cada membro do sistema tem seu lugar! A família de origem - avós, pais, irmãos - não têm nada a perder nesse caso. Aqui me refiro ao amor: não se perde nesse contexto. O jovem casal continuará a amar a família de origem, porém a família que estão formando a partir de agora vem primeiro, e isso não é o mesmo que deixar de amar.

Observe que o amor que se dedica aos avós, pais e irmãos são diferentes entre si, bem como se difere do amor que se dedica ao cônjuge.

São diferentes!

Assim flui o amor do espírito de que fala Bert Hellinger.

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Olá!  Instituto Montefusco passando no seu feed hoje com um post retirado do livro "Cartas ao pai" de Franz Kafka. Leia ...
30/06/2025

Olá! Instituto Montefusco passando no seu feed hoje com um post retirado do livro "Cartas ao pai" de Franz Kafka. Leia um trecho nos slides acima e vamos refletir! 😊

É difícil e pesado para um filho ouvir do pai o que ouviu Kafka do modo que foi dito.

Descomplicando a fala do pai, para todos os efeitos ele disse que sempre gostou do filho, mas que não era como os outros pais que "fingiam" que gostavam dos filhos.

Ora, diante dessa fala Kafka refletiu consigo sobre o motivo pelo qual os outros pais que demonstravam afeição pelos filhos estavam fingindo, enquanto seu pai - conhecido na literatura kafkaniana como sendo um homem em certo sentido, maldoso e hostil para com o filho - estava sendo um pai verdadeiro.

Ou seja, em que sentido maldade e hostilidade poderiam ser demonstrações de afeição para com um filho?

Kafka revela em sua carta que a forma com que seu pai lhe demonstrava afeição causava-lhe conflitos internos, pois era, como se vê no trecho, extremamente contraditória.

Aos leitores talvez não caiba qualquer julgamento. Não é cabível também tomar partido em favor de Kafka ou de seu pai.

Ao ler o trecho importa-nos perceber que o que está em questão é o comportamento de um pai em relação ao filho, e o sofrimento que uma forma impensada de demonstrar afeição pode causar dentro da família.

Conhece Kafka ou já ouviu falar?
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29/05/2025

O que Bert Hellinger quer dizer com a expressão "hierarquia familiar" afinal?

Falando em hierarquia familiar, Bert Hellinger evidencia que existe uma ordem natural no sistema: uns passam a fazer parte do sistema familiar antes de outros.

Veja bem: os pais fazem parte do sistema familiar antes dos filhos; o filho primogênito veio ao sistema antes do segundo filho, e este, antes do terceiro filho, este, antes do caçula, e assim por diante, nessa referida ordem.

Em que isso implica afinal?

Nos sistemas familiares, para que os mesmos se mantenham organizados, um membro mais jovem não irá quebrar a hierarquia assumindo os papéis, e por consequência, o lugar de um membro mais velho.

Filhos sofrendo por erros dos pais, ou um irmão assumindo culpas e até os privilégios de outro irmão, dentre outros exemplos, são exemplos de violação à ordem da precedência, mas atenção: são conflitos motivados essencialmente pelo amor!

Vejamos com outro olhar, portanto.

Reflita: será que isso acontece porque quem vem primeiro ao sistema traz consigo para dentro do mesmo, seu amor?

E mais adiante: um novo amor dentro do sistema pode ter prioridade sobre um amor antigo sem causar a este mesmo sistema alguma forma de desorganização, conflito, prejuízo ou mesmo uma dívida?

O que você pensa sobre o tema?
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Nesta postagem convidamos você a lançar um olhar carinhoso à história do patinho feio, conhece?A história infantil "O Pa...
20/05/2025

Nesta postagem convidamos você a lançar um olhar carinhoso à história do patinho feio, conhece?

A história infantil "O Patinho Feio" começa com a mamãe pata vendo seus ovos se abrirem. Ao observar bem seus filhotes, a pata vê que um deles era diferente dos demais, parecia de certo modo, "feio", grande e acinzentado, o que o fez ser empurrado, mordido, zombado pelos outros patos.

Então decidiu ir embora.

Um belo dia, o patinho percebeu-se em meio a um grupo de cisnes e achou-se semelhante a eles!

Sentia-se agora belo, feliz!
E já não era mais alvo de tantas ofensas e chacotas: ali, sentia-se acolhido e participante.

Veja que, por ser tão diferente, acabou sendo-lhe retirado o direito de participar de seu próprio sistema familiar, daquele sistema do qual fazia parte, não importando se grande ou pequeno, branco ou acinzentado.

Você já se percebeu sentindo que alguém talvez não tenha direito de participar do sistema do qual você participa, seja ele familiar, empresarial, dentre outros, devido a alguma diferença, a algum sofrimento ou a alguma falta cometida?

Mesmo evitadas, essas pessoas são membros do sistema em questão.

Nesse caso, é necessário dar-lhes o direito à participação e o respeito à história de vida que lhe trouxe ao sistema de que faz parte.

Feche os olhos e pense nessa pessoa. Diga-lhe, por mais difícil que pareça: "Você também faz parte!".

Logo verá a leveza e a calma que sentirá em seu coração.

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Quem somos

Idealizado pela psicóloga Rosângela Montefusco e pela advogada Amanda Alves Montefusco, o Instituto Montefusco é referência no Centro-Oeste em Mediação Sistêmica e Constelação Familiar.

Com vasta experiência em prática clínica com casais e famílias, Rosângela Montefusco é reconhecida por seu domínio em mediação, e homologada pelo sistema judiciário goiano como consultora oficial. Ao longo de mais de três décadas de trabalho, seu olhar se voltou para a necessidade expressa na sociedade de ajuda no campo emocional, profissional e familiar. Hoje, a mediação já é vista como um recurso que soma ao judiciário e à sociedade nos seus diversos espaços e cenários.

Mediar nada mais é do que oferecer uma possibilidade de dar novo significado a uma palavra mal colocada, um amor desrespeitado, uma promessa descumprida, um trato desfeito ou um sonho subtraído. A mediação se aplica quando as pessoas envolvidas estão verdadeiramente dispostas a encontrar o fio da meada perdido, bem como por fim a uma disputa que se mostrou infrutífera.