Sávio Teixeira

Sávio Teixeira •Médico Psiquiatra
•CRM 19338 | RQE 12137
•Prof. Psiquiatria HC-UFG
[Provocando a loucura de ser sensato]
•Consultas (presencial e online)

Eu poderia fazer um mega texto tentando te convencer a participar do Workshop, mas vou deixar para quem já participou, c...
04/12/2023

Eu poderia fazer um mega texto tentando te convencer a participar do Workshop, mas vou deixar para quem já participou, contar um pouco...

Ah, e ainda dá tempo de participar, viu?

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🚶Workshop: Eu Não Vim Nesse Mundo a Passeio
🗓️ Dia: 11/12 as 19:30 (Horário de Brasília)

Ser vulnerável é assustador. Todos temos um desejo visceral de nos sentir aceitos e amados  pelos outros. As vezes, ele ...
19/08/2021

Ser vulnerável é assustador.

Todos temos um desejo visceral de nos sentir aceitos e amados pelos outros. As vezes, ele é quase uma súplica para sermos vistos com admiração. Caso essa não seja possível, que ao menos os olhares alheios não sejam julgadores.

Esse anseio primitivo, como se não bastasse, vem com efeitos colaterais. Ele amplif**a nosso medo de não sermos bons o bastante, de não sermos adequados, de não atendermos às expectativas, de não sermos validados.

Por isso, quando você se coloca aberto, vulnerável, compartilhando o seu “Eu”interior com o mundo , a sensação é de puro medo, de pavor absoluto.

A vulnerabilidade é um estado que nos expõe ao risco. No entanto, é ela mesmo que nos leva a lugares incríveis e nos permite gastar menos energia com máscaras para sermos aceitos.

Não se engane, ela é uma força e nós precisamos explora-la. Uma dica para começar? Hoje diga um “SIM” para algo que realmente queira fazer e um “NÃO” para outro que não esteja muito “na vibe”. Simples assim. Libertador assim.

Vamos juntos? Como você tem sido vulnerável?

Hoje, após um dia exaustivo e um tanto frustrante (algumas metas não foram cumpridas), um turbilhão de pensamentos negat...
19/08/2021

Hoje, após um dia exaustivo e um tanto frustrante (algumas metas não foram cumpridas), um turbilhão de pensamentos negativos invadiram a minha agastada cabeça.

Vários mesmo- seria inviável e inadequado escrever todos aqui. To desabafando simplesmente para mostrar que somos todos iguais. Mesmo me cuidando bastante, cultivando uma vida saudável, invariavelmente eles aparecem. A verdade é que volta e meia vão aparecer mesmo. É ilusão achar que podemos afastá-los de maneira definitiva.

No entanto, está totalmente ao meu alcance o poder de não alimentá-los. Identif**ar que estão de volta, dar um “oizinho” e me preparar para dar”tchau”. A visita é breve.

Por hoje, vou tomar meu banho com calma, rezar e dormir. Amanhã resolvo as pendências e recalculo os planos. Amanhã, ao raiar de um dia desbravado, os pensamentos negativos já terão partido novamente.

Ser vulnerável é assustador. Todos temos um desejo visceral de nos sentir aceitos e amados  pelos outros. As vezes, ele ...
19/08/2021

Ser vulnerável é assustador.

Todos temos um desejo visceral de nos sentir aceitos e amados pelos outros. As vezes, ele é quase uma súplica para sermos vistos com admiração. Caso essa não seja possível, que ao menos os olhares alheios não sejam julgadores.

Esse anseio primitivo, como se não bastasse, vem com efeitos colaterais. Ele amplif**a nosso medo de não sermos bons o bastante, de não sermos adequados, de não atendermos às expectativas, de não sermos validados.

Por isso, quando você se coloca aberto, vulnerável, compartilhando o seu “Eu”interior com o mundo , a sensação é de puro medo, de pavor absoluto.

A vulnerabilidade é um estado que nos expõe ao risco. No entanto, é ela mesmo que nos leva a lugares incríveis e nos permite gastar menos energia com máscaras e armaduras para sermos aceitos.

Não se engane, ela é uma força e nós precisamos explora-la. Uma dica para começar? Amanhã diga um “SIM” para algo que realmente queira fazer e um “NÃO” para outro que não esteja muito “na vibe”. Simples assim. Libertador assim.

Vamos juntos? Como você tem sido vulnerável?

DESESPERO é o nome disso.Sentimento implacável, incendiário, inclemente. Não há negociação e nem escolha na vigência de ...
18/08/2021

DESESPERO é o nome disso.
Sentimento implacável, incendiário, inclemente.

Não há negociação e nem escolha na vigência de desespero; há “apenas”
medo e instinto- tão sufocantes que anulam qualquer resquício de racionalidade.

Mas eles não teriam outra alternativa? Entendam: não há alternativa quando o desespero toma conta.

A questão humanitária urge nossa atenção, para os que f**am e os que escapam. Lembro aqui que refugiados constituem um grupo com níveis altíssimos de adoecimento mental. Assim como oprimidos.

Repito: não há alternativa, há somente sofrimento.

DESESPERO é o nome disso.Sentimento implacável, incendiário, inclemente. Não há negociação e nem escolha na vigência de ...
18/08/2021

DESESPERO é o nome disso.
Sentimento implacável, incendiário, inclemente.

Não há negociação e nem escolha na vigência de desespero; há “apenas”
medo e instinto- tão sufocantes que anulam qualquer resquício de racionalidade.

Mas eles não teriam outra alternativa? Entendam: há alternativa quando desespero toma conta.

A questão humanitária urge nossa atenção, para os que f**am e os que escapam. Lembro aqui que refugiados constituem um grupo com níveis altíssimos de adoecimento mental. Assim como oprimidos.

Repito: não há alternativa, há somente sofrimento.

A saga da competitividade- nem sempre óbvia- pode estar mais frequente em sua vida do que você imagina. Quem nunca escut...
17/08/2021

A saga da competitividade- nem sempre óbvia- pode estar mais frequente em sua vida do que você imagina.

Quem nunca escutou um elogio por ter sido o espermatozoide vencedor? Parece ridículo e é. Só usei como contexto para ressaltar que a competição é nossa companheira desde a concepção. Quando criança, competimos com nossos irmãos no pique-pega. Nas amizades, competimos a maior atenção dos amigos e, no trabalho, a do chefe. Levamos o espírito competidor para o casamento e até para a maternidade/paternidade.

Você compete com as pessoas ao seu redor (não estou perguntando, é uma afirmação mesmo).

Competir não precisa ser acompanhada de perversidade e definitivamente não se resume ao dualismo vitória x derrota.
A valer, a competitividade é natural do ser humano e pode ser muito benéf**a quando desejamos nossa evolução e o autoaperfeiçoamento. Nós, enquanto espécie, só estamos onde estamos por conta dela. O problema surge quando vivemos em constante estado de alerta e sentimos estar em uma eterna competição com os outros. Vira um looping irreal e tóxico para a nossa saúde mental.

Sendo assim, é importante entender: você não vai eliminar a competitividade, mas pode se blindar dos seus efeitos negativos. Tenha em mente que as relações humanas, mesmo as afetuosas, não são necessariamente livres de competitividade. Elas, na verdade, incorporam essa condição para o benefício de ambas as partes.

Quer exemplo? As medalhas de ouro divididas entre amigos nas Olimpíadas, após uma justa disputa no salto em altura masculino. Ambos competiram, se forçaram ao máximo, mas não deixaram isso ser mais relevante do que a relação humana.

E você, como enxerga essa competição?

Ode ao medo.
15/08/2021

Ode ao medo.

Já está bem démodé essa concepção de ligar nossas atividades à utilidade das mesmas. Ora bolas, que onda é essa de dizer...
15/08/2021

Já está bem démodé essa concepção de ligar nossas atividades à utilidade das mesmas. Ora bolas, que onda é essa de dizer que tudo que a gente faz precisa ser “útil”?

Aliás, aproveito para devanear um pouco e questionar a base conceitual de “útil”. Útil como, pra quê, a quem?

Porque a verdade é que, refletindo bem, tudo pode ser de fato útil: basta respondermos a essas perguntas seguindo os próprios interesses.

“Vou dormir”- estou sendo util para a minha restauração. “Vou assistir a um besteirol enquanto tomo um sorvete (sugiro .sorvetes )”- estarei sendo útil para a minha sanidade mental.

“Não vou fazer NADA”. Pois muito bem, estarei sendo útil aos meus processos criativos, à minha saúde psíquica e ao próprio Divino, que descansou ao sétimo dia.

Sendo assim, decreto: hoje é dia de não fazer absolutamente NADA. Bora?

Quem nunca falou ou ouviu alguém dizer, numa entrevista de emprego, que seu maior “defeito” é ser perfeccionista?  Isso ...
14/08/2021

Quem nunca falou ou ouviu alguém dizer, numa entrevista de emprego, que seu maior “defeito” é ser perfeccionista?

Isso acontece porque muitas vezes o perfeccionismo aparece como aquele defeito disfarçado de qualidade (ou seria uma qualidade disfarçada de defeito?).
Afinal, ser perfeccionista, especialmente no mercado de trabalho, pode ser visto como uma característica altamente desejável.

Mas CUIDADO! Muitas vezes, esse mesmo perfeccionismo esconde um perfil controlador, que perde muitas oportunidades e se abstêm de fazer as coisas com a desculpa de “só faço se for para ser perfeito”. Há quem, inclusive, chame os perfeccionistas de covardes.

Obviamente, um bom nível de excelência é ótimo e desejável, mas a perfeição mesmo é evento raro (e tem que ser: se fizéssemos tudo com perfeição não haveria margem para evolução, concorda?).

A verdade é que ninguém, “humanamente normal”, consegue alcançar a perfeição de maneira frequente e recorrente. E não tem jeito, precisamos abrir mão do fantasma da perfeição para vivermos menos angustiados. Ela não é humana. Por isso, te convido a deixá-la exclusivamente para os Deuses e fazer *suas* tarefas sem tamanha pretensão. Que tal?

E você? Defende que o perfeccionismo é um defeito ou uma qualidade?

A Psiquiatria cura o invisível, pondera o imponderável e tange o intangível.Já eu, sou simplesmente o cara mais agraciad...
13/08/2021

A Psiquiatria cura o invisível, pondera o imponderável e tange o intangível.

Já eu, sou simplesmente o cara mais agraciado do planeta por vivê-la todo santo dia.

Parabéns a todos os colegas da especialidade mais humana da medicina.

A vida caminha é de objetivos em objetivos. Você tem algum? Ou está navegando à deriva no mar?
12/08/2021

A vida caminha é de objetivos em objetivos.

Você tem algum? Ou está navegando à deriva no mar?

Separar vida pessoal da vida profissional é uma grande ilusão.Nossa vida não funciona em caixas separadas, as quais pode...
12/08/2021

Separar vida pessoal da vida profissional é uma grande ilusão.

Nossa vida não funciona em caixas separadas, as quais podemos recorrer como se uma fosse independente da outra. O Sávio-psiquiatra não é um ser totalmente indivisível do sávio amigo, sávio esposo etc. Pensar dessa forma cria um arcabouço artificial e limitado para seres tão complexos como nós.

Essa ideia de separação se intensificou pós revolução industrial, que implementou o processo de trabalho baseado em produção, em rendimento, nos forçando a nos enxergar como "máquinas" de alto rendimento, impessoais. Isso cria a ideia (falsa) de que devemos ser completamente diferentes de acordo com a função que estamos desempenhando. No trabalho, máquinas frias, em casa “humanos”.

Temos a ilusão de que vamos f**ar bem quando as esferas, separadas, estiverem em harmonia. No entanto, as vertentes da nossa vida não existem de forma tão escancaradamente divisível. Se pensamos assim, f**a bem difícil alcançar o desejável equilíbrio pelo simples fato de ser difícil se encarar como um ser harmonioso, universal.

Somos um ser único atuando em múltiplas versões, o que não signif**a que somos essas múltiplas versões. Entende a diferença?

Nos dividir nos limita e nos diminui. O verdadeiro equilíbrio é encontrado na fusão de ser o que se é, onde quer que seja.

E aí, você está vivendo em equilíbrio?

Ontem falei sobre vicio em internet na live com a incrível  e hoje trago mais detalhes de como eles afetam nossa saúde m...
11/08/2021

Ontem falei sobre vicio em internet na live com a incrível e hoje trago mais detalhes de como eles afetam nossa saúde mental.

Você tem algum vicio comportamental?

Faz? Então assista a essa live incrível! HOJE ÀS 21:31!!
10/08/2021

Faz? Então assista a essa live incrível! HOJE ÀS 21:31!!

09/08/2021

Vamos refletir sobre legado?

Você vive para deixar algum?

Curta, comente, compartilhe.

A capacidade de nos transformarmos pela aprendizagem é, além de sublime, a única possibilidade de evolução. “A beleza de...
09/08/2021

A capacidade de nos transformarmos pela aprendizagem é, além de sublime, a única possibilidade de evolução. “A beleza de ser um eterno aprendiz” exprime em verso um pouco desse inesgotável processo. Não há “vida viva” sem aprendizagem.

Tempo de aprender é todo tempo.

Observando a oratória de um palestrante que você admira; lendo conteúdos digitais substanciais ou assimilando técnicas de persuasão com aquela influencer que vende “até a mãe” se deixarem, tudo isso nessa “rede social de futilidades”.

Ouvindo podcasts, assistindo aulas online, conversando com sua avó ou com o o vizinho contador de causos (quer melhor curso de storytelling que esse?).

Enxergue TUDO como uma oportunidade de se desenvolver. Encontre novas maneira para solucionar problemas.

Ou apenas escute, observe, sinta… use seus sentidos com alma de aluno. As maiores recompensas estão escondidas nessa jornada.

E quando te perguntarem de que você tem sede, responda: de aprender!

Me conta, de onde você tirou seu último aprendizado?

Por que você se sente ofendido? Veja bem, eu não perguntei o porquê alguém te ofende, mas porque você se sente ofendido....
09/08/2021

Por que você se sente ofendido?

Veja bem, eu não perguntei o porquê alguém te ofende, mas porque você se sente ofendido. É bem diferente.
O que isso diz sobre você?

Do ponto de vista individual (esse raciocínio não se aplica em termos coletivos e sociológicos), nós somos ofendidos porque nos permitimos ser. Ou porque aquela palavra/atitude/acusação a mim dirigida reverberou internamente e gerou dano, injúria. A ofensa só existe se esses dois componentes, causa e efeito, coexistirem E forem interligados.

Perceba, então, que uma das condições para existir a ofensa é absolutamente de nossa responsabilidade. Caso alguém me dirija uma possível ofensa- mas ela não reverbera internamente- isso é apenas uma tentativa de ofensa. Confuso?

Juro que não é, ao menos não na teoria (na prática é outra história). As ofensas mexem com aspectos internos mal compreendidos, mal resolvidos ou mal conhecidos (às vezes desconhecidos mesmo).

Após uma injúria, na superfície a gente pensa: “Mas é claro que eu não sou isso!!”. Entretanto, se olharmos profundamente, talvez exista uma dúvida… “eu tenho certeza mesmo que eu não sou isso?” Ou talvez exista uma ferida pessoal, tocada indevidamente. As vezes, quem sabe, a ofensa representa algo verdadeiro, embora tal verdade ainda não esteja pronta para entrar em consonância com a nossa existência.

Uma outra possibilidade, talvez mais inusitada, é a de nos sentirmos ofendidos por algo que a gente não faz nem ideia se faz sentido. Faz sentido?

Faz, como faz.

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