21/04/2025
Yara, eu só passei a valorizar, de verdade, a importância de buscar informações e de fazer a consultoria de amamentação depois que conheci o seu trabalho e vivi, na pele, a dor de não conseguir amamentar.
Nosso contato começou a partir de uma experiência não muito positiva: foi logo após o parto da minha primeira filha e, infelizmente, naquela ocasião, eu não estava conseguindo amamentar.
Lembro que sentia uma angústia muito grande por me sentir impotente, sem conseguir alimentar minha filha.
Além disso, vinha a insegurança, o medo de errar… e meu seio doía de forma insuportável, e eu não sabia o que fazer.
Tudo isso aconteceu porque, durante a gestação, eu acabei negligenciando a busca por informações essenciais. Cheguei a fazer um orçamento da consultoria de amamentação com você quando eu estava com cerca de 6 ou 7 meses de gravidez. Mas, como mãe de primeira viagem, acabei priorizando e investindo o dinheiro em outras coisas menos importantes, como decoração do quarto, itens supérfluos, etc.
Bom, eu e meu marido não fomos totalmente irresponsáveis , nós participamos das formações oferecidas pelo plano de saúde, e elas até foram boas… mas não foram suficientes. A verdade é que, como muitos outros casais, a gente apenas assistiu e ouviu as orientações sobre “como dar banho”, “como amamentar” e por aí vai. E, francamente, parecia tudo tão fácil, tão natural, tão instintivo, que eu achei que já sabia tudo. E, por isso, não contratei a sua consultoria.
A ficha só caiu quando me vi numa situação realmente difícil. Mas Deus, em sua bondade, fez com que eu recebesse uma visita no hospital — e essa pessoa me lembrou dos seus atendimentos voltados à amamentação. Assim que saí do hospital — ainda no carro — liguei para você. Com muita atenção e carinho, você me ouviu e veio me atender.
A história continua...