Bruna Bohn - Psicóloga Infantil

Bruna Bohn - Psicóloga Infantil Atendimento on-line e presencial para crianças, adolescentes, jovens e famílias.

28/10/2024

Manipular slime é uma atividade sensorial que ajuda a diminuir o estresse e a ansiedade, promovendo relaxamento. A textura e a maleabilidade do slime criam uma experiência tátil que acalma e distrai a mente, o que é especialmente útil para pacientes que enfrentam crises de ansiedade.🫳🏻 🙂‍↕️ Os movimentos repetitivos ao mexer no slime ajudam a pessoa a focar no presente, promovendo a concentração e afastando pensamentos intrusivos. 🤩 O slime pode ser um meio de expressão emocional, especialmente para crianças que podem ter dificuldade em verbalizar seus sentimentos. A textura, as cores e o ato de amassar ou esticar o slime podem ajudar a expressar emoções reprimidas de forma saudável e não verbal.👧🏼👶🏻🧒🏽 Para crianças, o slime estimula habilidades motoras finas, como agarrar e manipular objetos, o que é benéfico para o desenvolvimento muscular das mãos. Além disso, a experiência tátil ajuda a integrar melhor as respostas sensoriais, especialmente em crianças com necessidades sensoriais.Nós usamos apenas três ingredientes para criar nossa slime caseira ⬇️Farinha, cola e um pouco de amaciante para dar um cheirinho bom ☺️ Ao longo dessa última semana criei com alguns pacientes uma slime caseira e foi sucesso também ✅✅ Bruna S. Bohn F. Psicóloga Clínica CRP 07/38762 Endereço: Rua Garibaldi 445, sala 307GRAMADO/RS Telefone: (54)99278-1388

18/10/2024

Não dá para julgar o que não sabemos, cada família tem um contexto, uma história, uma luta diária.A psicologia antes da teoria tem humanidade na escuta🧏🏻‍♂️Estamos aqui juntos para ressignificar dores, desafios, situações e acima de tudo, olhar com carinho para o outro. Bruna S. Bohn F. Psicóloga Clínica CRP 07/38762 Endereço: Rua Garibaldi 445, sala 307GRAMADO/RS Telefone: (54)99278-1388.

11/10/2024
Crianças que recebem afeto aprendem a demonstrar empatia, carinho e respeito pelos outros. O amor que elas recebem serve...
23/09/2024

Crianças que recebem afeto aprendem a demonstrar empatia, carinho e respeito pelos outros. O amor que elas recebem serve de modelo para suas futuras relações, ajudando-as a desenvolver habilidades sociais importantes, como comunicação, cooperação e resolução de conflitos.

Sentir-se amado incondicionalmente proporciona uma base de segurança emocional que permite que a criança ou adolescente explore o mundo, faça novas amizades e enfrente desafios sem medo de rejeição ou fracasso. Isso os encoraja a serem mais resilientes.

👫🏻👭 O apoio afetivo dos pais está relacionado a melhores resultados acadêmicos. Crianças que se sentem seguras e amadas têm maior capacidade de concentração, motivação e interesse por aprender, pois suas necessidades emocionais estão sendo atendidas.

🧘‍♀️Adolescentes que têm um ambiente familiar afetuoso e acolhedor tendem a ser menos propensos a se envolverem em comportamentos de risco, como uso de dr**as, álcool ou atividades perigosas. O apoio emocional fortalece a capacidade deles de tomar decisões responsáveis.

🧑‍🧑‍🧒‍🧒 O afeto é crucial para prevenir problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade. Crianças e adolescentes que crescem em um ambiente carinhoso têm mais facilidade em lidar com o estresse e com as pressões externas, o que diminui a probabilidade de desenvolverem transtornos emocionais.

⚠️⚠️ O comportamento dos pais serve de modelo para os relacionamentos futuros de crianças e adolescentes. Eles aprendem como demonstrar amor, resolver conflitos e construir vínculos saudáveis a partir do que veem e experimentam em casa. ⚠️⚠️

Bruna S. Bohn F.
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🧠 Todos os dias as crianças são expostas a julgamentos e geralmente esquecemos que elas também sentem da mesma forma que...
23/09/2024

🧠 Todos os dias as crianças são expostas a julgamentos e geralmente esquecemos que elas também sentem da mesma forma que nós, vivemos as mesmas emoções só que por vezes a criança tem maiores dificuldades em comunicar como e o que está sentindo.

Nem todos nós temos uma criança dentro de casa mas todos nós já fomos criança uma vez. Que tal refletir como era seu mundo quando criança?
Quem sabe assim, podemos guiá-las com mais empatia e compreensão 💖

Bruna S. Bohn F.
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Apesar das boas intenções, pais que tentam criar seus filhos numa bolha de satisfação, protegidos de frustração, consequ...
23/09/2024

Apesar das boas intenções, pais que tentam criar seus filhos numa bolha de satisfação, protegidos de frustração, consequências e emoções negativas, talvez os estejam prejudicando. Dessa maneira, eles podem estar impedindo o desenvolvimento de habilidades, autocontrole, tolerância à frustração e autogerenciamento emocional.
Essa superproteção pode acarretar em transtornos de ansiedade, baixa autoestima, dificuldades em acreditar de si mesmo como também dificuldades de adaptação frente a um novo cenário.

Se você tem alguma dúvida, entre em contato 👇🏼

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02/07/2024

Já pensou que os adultos que pedem para a criança controlar o choro podem ser crianças que não puderam demonstrar suas emoções? Que talvez reprimem suas lágrimas quando estão tristes, frustrados ou quando sentem dor? Talvez sejam adultos que não tiveram alguém para acolher sua dor ou que não tiveram um colo para chorar.

Chorar é uma ótima maneira da criança demonstrar o que está sentindo e evitar isso, é de certo modo, ajudar ela a reprimir ou esconder o que sente. O objetivo não é evitar o choro infantil, pelo contrário, é permitir que ele venha, quando tiver que vir, e então acolher esse sofrimento.

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“As telas olham a infância negligenciada”. ÉRIC LAURENTEssa frase não se aplica só para uma criança. Existem casais e ad...
17/05/2024

“As telas olham a infância negligenciada”. ÉRIC LAURENT

Essa frase não se aplica só para uma criança. Existem casais e adultos hoje “bisbilhotando” o celular do outro para conseguir tirar alguma informação sobre sua vida.
Os celulares e as telas trazem uma crença de algo como se fosse uma relação mais íntima do que as relações interpessoais hoje em dia.

Isso não te assusta?

Ofereça trocas humanas com o outro, como afeto, histórias, contato físico, olho no olho.
Não silencie a infância e as relações reais.

Bruna S. Bohn F.
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