Psicóloga Dayane Costa

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Brasil
Guaíba, RS
Psicóloga Dayane Costa

Psicóloga Clinica Terapeuta http://www.wainerpsicologia.com.br

Psicóloga formada pela ULBRA/Guaíba em 2013 especializanda em Psicologia Cognitiva Comportamental, com atendimento em: psicoterapia infantil, casais, adolescentes e adultos no Instituto Wainer Psicologia.

13/08/2025

🚫 A nova “trend” da chupeta em adultos: um alerta para quem tem TDAH

Nos últimos dias, uma nova moda viralizou na internet: adultos usando chupeta como forma de “acalmar” o estresse e a ansiedade.
Mas, como psicóloga especialista em TDAH, preciso trazer um ponto de atenção aqui.

Por mais que possa parecer algo “inofensivo” ou até engraçado, essa prática carrega um risco importante: ela remete a uma infantilização do comportamento.
Para pessoas adultas com TDAH, isso pode ser ainda mais delicado, porque existe uma tendência natural à impulsividade, à busca por novidades e ao apego rápido a estímulos que prometem alívio imediato.

O problema é que essas “soluções” virais não tratam a causa do estresse, da ansiedade ou das dificuldades emocionais. Pelo contrário: podem criar uma falsa sensação de controle, enquanto o problema real continua ali, crescendo.

O cuidado psicológico é fundamental. Estratégias baseadas em evidências, acompanhamento terapêutico e desenvolvimento de habilidades emocionais trazem resultados duradouros. A internet pode até inspirar, mas não deve ser o guia principal para cuidar da sua saúde mental.

Antes de aderir a qualquer “trend”, especialmente se você tem TDAH, pare, reflita e questione: isso é saudável e vai me ajudar a longo prazo?

Porque, no fim das contas, modinhas passam. Mas a sua saúde mental precisa ficar. 🧠✨

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15/07/2025

Vamos falar sobre um sentimento silencioso, mas muito presente na vida de quem tem TDAH: a culpa. 💔

Sim, a culpa aparece com frequência nos relatos de quem vive com o transtorno. É a culpa por esquecer compromissos, por interromper alguém sem querer, por perder prazos, por parecer "desorganizado", por não conseguir fazer algo que para os outros parece simples.

Muitas vezes, essas pessoas cresceram ouvindo frases como “você não se esforça o suficiente”, “você é preguiçoso”, “você só faz o que quer”. E, com o tempo, vão internalizando isso — como se fossem realmente incapazes, inadequadas ou "um problema".

O TDAH não é uma desculpa, mas é uma explicação. Não é falta de caráter, é uma condição neurobiológica que afeta diretamente o funcionamento executivo do cérebro. Mesmo assim, muitos adultos e adolescentes com TDAH se cobram demais, se sentem insuficientes e vivem em uma luta diária contra o próprio cérebro.

No meu trabalho clínico, vejo como é libertador quando a pessoa começa a entender o transtorno e percebe que não está sozinha, que existem estratégias, tratamentos e possibilidades reais de melhorar sua qualidade de vida.

Falar sobre a culpa é um passo importante para desconstruir o preconceito — inclusive o preconceito interno.

Se você vive com TDAH, respira fundo: você não está sozinho, e você não precisa carregar esse peso sem apoio. 💛

14/07/2025

Você já ouviu falar em gamificação no tratamento do TDAH infantil? 🎮🧠

Essa é uma técnica que eu uso com frequência nos meus atendimentos com crianças com TDAH — e os resultados são incríveis! A gamificação consiste em utilizar elementos dos jogos (como pontuação, recompensas, desafios e fases) para tornar o processo terapêutico mais envolvente, motivador e eficaz.

Crianças com TDAH costumam apresentar dificuldades com foco, organização e autorregulação emocional. Mas quando transformamos as atividades em uma experiência lúdica e desafiadora, o engajamento aumenta significativamente. E é aí que conseguimos trabalhar funções executivas, controle inibitório, planejamento e memória de trabalho de forma muito mais natural e divertida.

No consultório, adapto estratégias com base no perfil da criança: pode ser uma tabela de pontos por tarefas cumpridas, jogos digitais com foco em atenção, ou desafios semanais com metas reais. Isso gera motivação e senso de conquista, sem perder o olhar terapêutico.

A gamificação não é apenas brincar — é uma ferramenta poderosa, com base científica, que respeita o ritmo da criança e potencializa os ganhos do tratamento psicológico.

Se você tem um filho com TDAH, vale a pena conversar com o psicólogo sobre essa abordagem. 💡

13/07/2025

📢 Aviso Importante

Informamos que a partir do dia 14 de julho a Psicóloga Dayane Costa estará em licença maternidade, com retorno previsto para o dia 1º de setembro.

Durante esse período, a Psicóloga Dayane Costa não estará i realizando atendimentos nem respondendo mensagens diretamente. Para quaisquer dúvidas, informações ou orientações, entrem em contato com o número disponível na bio diretamente com a equipe da Dayane.

Agradecemos imensamente pela compreensão e carinho de sempre 💛

Com carinho da equipe da
Psi. Dayane Costa – Psicóloga

12/07/2025

Esquecer uma criança no carro: é culpa do TDAH?

Pode parecer absurdo, mas infelizmente sim, já aconteceram casos reais — no Brasil e no mundo — de pais que esqueceram seus filhos dentro do carro. E muitos deles convivem com o TDAH.

Antes de julgar, precisamos entender o que acontece no cérebro de quem tem esse transtorno. O TDAH afeta funções executivas como atenção sustentada, memória de trabalho e controle mental. Em momentos de estresse, cansaço ou mudança de rotina, essas funções podem falhar — e às vezes, de forma trágica.

Não estamos falando de pais negligentes, mas de pais amorosos, presentes, que num instante de distração ou sobrecarga, tiveram uma falha grave de memória.

Falar sobre isso é doloroso, mas necessário. O TDAH não é desculpa — é explicação. Quando entendemos os riscos, conseguimos prevenir e proteger melhor.

Se você é pai ou mãe com TDAH, aqui vão alguns cuidados importantes:

✅ Coloque lembretes visuais no carro (ex: “Criança no banco de trás?”)
✅ Use alarmes e notificações no celular
✅ Envolva sua rede de apoio (parceiros, avós, babás)
✅ Trate o TDAH de forma responsável com apoio profissional

Informação salva vidas. Compartilhe esse post — ele pode ajudar alguém a tempo.

11/07/2025

🧠 TDAH e diagnósticos mal feitos: o que o caso do Elefante Sandro nos ensina?

Você provavelmente viu nos últimos dias o vídeo do elefante Sandro, que ficou famoso pela sua forma repetitiva de andar em círculos. Muita gente comentou, se comoveu, fez analogias — e isso me fez pensar em algo que acontece com muita frequência na minha prática: diagnósticos feitos de forma apressada e equivocada, especialmente quando falamos em TDAH.

Assim como não podemos entender o comportamento de um animal sem investigar seu ambiente, sua história e sua saúde, não podemos sair diagnosticando TDAH apenas com base em sintomas superficiais.

Sandro, o elefante, nos lembra que todo comportamento tem uma causa. Que repetir um padrão (seja andar em círculos, falar demais ou esquecer compromissos) pode ter várias origens: traumas, sobrecarga emocional, ambientes inadequados, transtornos específicos, entre tantos outros fatores.

E é exatamente isso que vejo acontecendo com o TDAH.
Muitas pessoas têm buscado explicações rápidas para seus desafios de foco, organização, memória ou impulsividade. E, infelizmente, há também profissionais que entregam laudos sem critérios, sem uma avaliação aprofundada, sem te**es padronizados, sem escuta verdadeira.

❌ Resultado? Gente tomando medicação sem necessidade.
❌ Crianças carregando rótulos que não explicam quem elas realmente são.
❌ Adultos que se sentem aliviados por um nome, mas continuam perdidos no tratamento.

💡 O caso do elefante Sandro é um convite para olharmos com mais profundidade antes de rotularmos alguém. Diagnosticar TDAH é uma responsabilidade grande e exige formação, critérios claros e um olhar humano.

Se você se identificou com sintomas de TDAH, procure um profissional especializado.
TDAH existe, é real, mas precisa ser bem avaliado para ser bem tratado.

📌 Diagnóstico não é uma etiqueta. É um caminho para o cuidado.

( awareness)

09/07/2025

A procrastinação é um dos sintomas mais desafiadores para muitos adultos com TDAH.
Ela não é preguiça — é parte do funcionamento do cérebro, especialmente quando há dificuldade com organização, foco e regulação emocional.

No carrossel de hoje, quero te ajudar a entender por que isso acontece e como lidar melhor com esses momentos.
Vem comigo aprender estratégias que realmente funcionam no dia a dia!

29/06/2025

“TDAH e impulsividade emocional”
Um dos aspectos mais desafiadores do TDAH é a impulsividade — e ela nem sempre aparece apenas como agitação ou fala acelerada. Muitas vezes, ela se manifesta nas reações emocionais intensas e explosivas.

Pessoas com TDAH têm uma regulação emocional mais frágil, ou seja, sentem tudo com muita intensidade e têm mais dificuldade de pausar e refletir antes de reagir.

Em situações mais dramáticas, estressantes ou frustrantes, o cérebro com TDAH entra em modo de “ação imediata”. A amígdala (área do cérebro responsável pelas emoções) domina, e o córtex pré-frontal (área responsável pelo controle inibitório) perde espaço.

Por isso, é comum que a pessoa exploda, fale sem pensar, se arrependa depois ou sinta vergonha das próprias reações.

Mas impulsividade não é falta de caráter ou educação. É sintoma.
E como todo sintoma, pode ser trabalhado com psicoterapia, psicoeducação e, quando indicado, medicação.

Se você sente que está sempre reagindo no “modo automático”, vale olhar com carinho pra isso.
Você não é exagerado. Você pode estar vivendo com TDAH.

28/06/2025

Por que quem tem TDAH começa e não termina as coisas?"
Se você tem TDAH, provavelmente já começou mil projetos, ideias ou tarefas... e deixou muitos deles pelo caminho.

E isso não é preguiça, desinteresse ou falta de vontade.

O cérebro com TDAH busca estímulo constante. No começo de uma tarefa, a novidade libera dopamina e tudo parece mais fácil. Mas quando a tarefa vira rotina ou exige esforço sem recompensa imediata, o cérebro simplesmente… desliga.

Essa dificuldade de manter o foco até o fim é um dos sintomas mais comuns — e também um dos que mais gera frustração e culpa.

Mas tem solução.
Com autoconhecimento, estratégias de organização e apoio psicológico, é possível aprender a lidar melhor com isso e concluir o que realmente importa.

Se você se identifica com isso, saiba: você não está sozinho.

27/06/2025

Você já ouviu falar do iceberg do TDAH?

O que a maioria das pessoas vê são só as "pontinhas" — a agitação, a distração, o esquecimento.
Mas o que está escondido embaixo da superfície é muito mais profundo:
👉 ansiedade,
👉 baixa autoestima,
👉 sensação constante de fracasso,
👉 culpa,
👉 medo de não dar conta,
👉 e um esforço imenso para parecer “normal”.

É por isso que identificar os sintomas do TDAH vai muito além de saber se a pessoa é agitada ou não.
É sobre entender o impacto real que o transtorno tem na vida emocional, nos relacionamentos e no desenvolvimento.

🔍 Quando diagnosticamos precocemente, abrimos caminho para um tratamento que transforma — com psicoterapia, psicoeducação, estratégias de rotina e, quando necessário, intervenção medicamentosa.

💬 Se você ou alguém próximo sente que está sempre “atrasado com a própria vida”, pode ser mais do que cansaço. Pode ser TDAH.

📩 Me chama no direct para saber mais sobre avaliação e tratamento.

20/06/2025

🚨 Convite especial para você que me acompanha por aqui!
No dia 23/06, às 09h, vou fazer uma live super importante no Instagram com um tema que precisa ser falado com seriedade:

🎯 "Você está tratando o TDAH errado! Erros comuns que atrapalham o tratamento."

Sim, muitos profissionais (e até familiares!) bem-intencionados cometem equívocos que comprometem o progresso do paciente. E nessa live eu vou abrir o jogo sobre o que realmente funciona, o que não funciona e como evitar armadilhas que só atrasam o desenvolvimento e a qualidade de vida de quem tem TDAH.

Se você é profissional da saúde, da educação ou convive com alguém com TDAH, essa live é pra você!

Anota na agenda e já ativa o lembrete:
🗓️ 23 de junho
⏰ 09h da manhã
📍No meu Instagram

Me conta nos comentários: qual erro você já viu ou cometeu no tratamento do TDAH?

18/06/2025

TDAH: qualquer médico pode diagnosticar e tratar?
Uma matéria do The New York Times reacendeu a polêmica: será que clínicos gerais estão realmente preparados para medicar? 🤯
No carrossel de hoje, explico os riscos, os impactos e o que está acontecendo no Brasil e no mundo.
Se você tem dúvidas sobre TDAH ou precisa de uma avaliação segura e profissional, entre em contato!
📲 Faço consultas e avaliações especializadas 100% online.

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