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🌟 Uma grande conquista que quero compartilhar com você! 🌟É com o coração cheio de alegria que venho anunciar uma novidad...
29/05/2025

🌟 Uma grande conquista que quero compartilhar com você! 🌟

É com o coração cheio de alegria que venho anunciar uma novidade muito especial.

A partir de agora, estou oficialmente credenciado para atender pelo Plano de Saúde Banescaixa!

Isso signif**a que, se você é beneficiário do Plano de Saúde Banescaixa, já pode agendar a sua consulta comigo — com todo acolhimento e presença que o atendimento presencial proporciona, em um espaço preparado para te receber com cuidado e escuta qualif**ada.

A terapia é um lugar de transformação, de reencontro consigo mesmo.

E poder ampliar esse acesso, alcançando mais pessoas, é a realização de um sonho que pulsa com propósito.

Se você conhece alguém que tem o plano Banescaixa e está buscando cuidar da Saúde Mental ou deseja iniciar um processo de autoconhecimento, compartilhe essa notícia!

Indicar também é uma forma de cuidar.

Vamos caminhar juntos?
Acolher sua história é um privilégio.

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👨‍⚕️ Doutor Vitor Andrade
🧠 Psicólogo clínico - adulto e infantil
📍R. Pref. Epaminondas de Almeida, 181
Parque da Areia Preta, Guarapari/ES
📱22 99880 1167
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"Não foi sorte, foi várias sessões de terapia"Às vezes, olham para a nossa paz como se fosse um presente caído do céu, u...
26/05/2025

"Não foi sorte, foi várias sessões de terapia"

Às vezes, olham para a nossa paz como se fosse um presente caído do céu, um acaso gentil do destino. Dizem: “Você deu sorte.” Mas o que poucos enxergam é o quanto essa calma foi construída — com lágrimas, silêncios, enfrentamentos e coragem.

Não foi sorte. Foi cada sessão de terapia onde eu fui despido das minhas defesas e encarei a verdade que evitava há anos. Foi cada vez que sentei naquela cadeira com o coração pesado e saí com a alma em reconstrução.

Foi o trabalho de entender minhas dores, de nomear meus traumas, de ressignif**ar o passado. Foi aprender que chorar não é fraqueza, que sentir não é exagero, que pedir ajuda é força.

Foi abrir feridas antigas para que, enfim, elas cicatrizassem da forma certa. Foi aprender a dizer “não” sem culpa, a escolher minha paz mesmo que isso custasse algumas companhias.

Não foi sorte. Foi persistência em continuar mesmo nos dias em que parecia mais fácil desistir.

Hoje, a leveza que carrego não é aleatória — é conquista.
E por trás de cada sorriso, há uma história que foi reescrita com coragem.

Se parece fácil, é porque o trabalho duro foi feito em silêncio.

E se alguém disser que foi sorte, eu sorrio. Mas por dentro, eu sei:

Foi terapia.
E foi merecido.

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A canção “Borderline”, de Maiara & Maraisa, é mais do que uma simples música mal escrita — é um retrato perigoso da bana...
18/05/2025

A canção “Borderline”, de Maiara & Maraisa, é mais do que uma simples música mal escrita — é um retrato perigoso da banalização de um transtorno psicológico sério.

Ao transformar o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) em uma metáfora rasa para um relacionamento tumultuado, a letra presta um desserviço imenso à conscientização sobre saúde mental, promovendo desinformação e reforçando estigmas já profundamente enraizados na sociedade.

O Transtorno de Personalidade Borderline é uma condição psicológica complexa, caracterizada por instabilidade emocional intensa, relacionamentos interpessoais caóticos, impulsividade, medo de abandono e, muitas vezes, comportamentos autodestrutivos.

Não é, sob hipótese alguma, sinônimo de ciúme possessivo, drama amoroso ou intensidade passional descontrolada.

Reduzir esse transtorno a uma “sofrência” exagerada é desrespeitoso com quem sofre diariamente com os impactos reais da condição — uma luta silenciosa que exige tratamento, empatia e responsabilidade social.

A música erra grotescamente ao tratar o termo “borderline” como um adjetivo estilizado para descrever uma paixão doentia.

Isso não só desinforma, como reforça a noção de que transtornos mentais são apenas traços excêntricos ou poéticos, quando, na realidade, envolvem dor, exclusão social e, muitas vezes, risco de vida.

Pior ainda: romantiza essa dor, como se fosse algo a ser desejado em um romance tóxico.

Maiara & Maraisa podem até ter mirado no drama romântico para embalar corações sofridos, mas acertaram em cheio na irresponsabilidade.

Usar um diagnóstico clínico como licença poética é mais do que falta de sensibilidade — é um erro perigoso.

Quando a ignorância vira verso e ganha melodia, o resultado é esse: uma música que canta alto, mas pensa baixo.

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A vida cobra respostas o tempo todo. São decisões a tomar, dores a enfrentar, mudanças a aceitar. Muitas vezes, seguimos...
06/05/2025

A vida cobra respostas o tempo todo. São decisões a tomar, dores a enfrentar, mudanças a aceitar.

Muitas vezes, seguimos no automático, tentando dar conta de tudo, mas esquecendo de cuidar de quem mais precisa: nós mesmos.

Terapia é justamente o respiro em meio ao caos.

É quando você decide parar, mesmo que por uma hora na semana, para se escutar de verdade.

É o tempo que você dedica para reorganizar os pensamentos, entender suas emoções e, principalmente, fortalecer sua relação consigo mesmo.

Não é sobre apagar os problemas ou encontrar soluções rápidas. É sobre criar consciência, desenvolver ferramentas internas e aprender a lidar com a vida de forma mais saudável.

É como se, a cada consulta, você se preparasse um pouco mais para encarar o mundo com maturidade e coragem.

Porque as provas da vida não avisam quando chegam.

Mas quando você se conhece, se acolhe e se cuida, elas deixam de ser um peso insuportável e passam a ser oportunidades de crescimento.

Terapia é isso: é o grito silencioso que finalmente encontra escuta.

Um gesto de amor próprio.

Um passo firme em direção a uma vida mais leve e consciente.

A gente complica demais a vida. Pensa muito no "para sempre", cobra demais, pede muito, esquece de agradecer. Só serve ...
30/04/2025

A gente complica demais a vida.

Pensa muito no "para sempre", cobra demais, pede muito, esquece de agradecer.

Só serve se for pra sempre, só quer se não fizer sofrer, só vem se for pra f**ar, só ama se nunca for te deixar.

A gente cobra tanto do futuro que tem medo do presente.

Quanta coisa você deixou de viver?
Quanta coisa desejou fazer e não fez?

É tudo uma regra.

A gente quer fazer dos sentimentos uma fórmula matemática.
A gente quer a perfeição.
A perfeição muitas vezes é solidão.

Aprenda a não cobrar tanto da vida. Aprenda a deixar ir e vir também. Aprenda a ser sua melhor companhia. Se baste.

Seja mais seu.

Quem vem tem que somar, não completar.
Seja essa liberdade toda.
Não pense tanto em rotular.
Deixe rolar.

Não implore pra ninguém pra f**ar.

Viva. Sinta.

Experimente. Mostre seu jeito de pensar.

Se f**ar, que bom e se não, continue a caminhada, continue se encontrando.

A gente quer tudo muito rápido, a gente idealiza demais, a gente cobra muito.

Permita-se, se conheça, sinta o gosto, sinta a energia.

Ganhe às vezes, perca também.
Tudo te evolui, tudo te transforma.

A vida é uma questão de ângulo, tem gente que olha reto demais, tem gente que se diverte nas curvas.

Tudo um dia vai acabar, não pense no quanto vai durar.

Tenha experiência pra levar.

Essa vida vai passar, tratem de ter histórias pra contar!

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Vivemos em uma era em que as palavras correm soltas, abundantes, incessantes. Em meio a tanto ruído, o silêncio se desta...
29/04/2025

Vivemos em uma era em que as palavras correm soltas, abundantes, incessantes.

Em meio a tanto ruído, o silêncio se destaca — mas também confunde.

Um silêncio pode ser co***lo, revolta, desprezo ou apenas cansaço. Quem o observa, no entanto, quase sempre projeta suas próprias emoções nele, tentando preenchê-lo com signif**ados que nem sempre estão ali.

O silêncio de um amigo pode ser interpretado como frieza, quando, na verdade, é apenas a timidez do sofrimento.

O silêncio de um amor pode soar como desinteresse, quando às vezes é medo ou insegurança. Até o nosso próprio silêncio, quando olhado de fora, pode carregar julgamentos que jamais desejaríamos.

Assim como um livro sem título ou um quadro sem legenda, o silêncio é aberto à interpretação — e justamente por isso, tão propenso a ser mal compreendido.

Não há como decifrá-lo sem empatia, sem a disposição de olhar além do que se ouve (ou não se ouve).

Aprender a respeitar o silêncio é uma forma de amar. É reconhecer que nem tudo que importa precisa ser dito em palavras.

Às vezes, o que mais pesa na alma não encontra voz.
Às vezes, o silêncio é o abrigo, a resistência ou a oração mais profunda.

Antes de julgarmos um silêncio, talvez devêssemos nos perguntar: será que estou ouvindo com o coração aberto? Ou estou apenas projetando meus medos em um espaço que não me pertence?

O silêncio é um texto fácil de ser lido errado — mas com atenção, paciência e sensibilidade, pode revelar verdades que o barulho jamais permitiria ouvir.
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Vivemos em um tempo em que o amor é muitas vezes medido por palavras ditas nas redes sociais, por gestos públicos ou pre...
18/04/2025

Vivemos em um tempo em que o amor é muitas vezes medido por palavras ditas nas redes sociais, por gestos públicos ou presentes caros.

Mas existe um tipo de amor que vai além de tudo isso — um amor que não precisa de som, nem de palco, nem de aplausos.

Um amor que se manifesta no silêncio, na entrega, no sacrifício.

O maior “eu te amo” da história foi dito em silêncio, pregado em uma cruz, entre a dor e o abandono.

Não veio com flores, mas com espinhos. Não foi dito com promessas, mas com sangue. Foi um amor que escolheu sofrer para que outros pudessem viver.

Transportar isso para os dias de hoje é um desafio e, ao mesmo tempo, um convite. É lembrar que o verdadeiro amor não se mede pelo que se recebe, mas pelo que se doa.

É o pai que sai cedo e volta cansado, mas traz o lanche favorito do filho.
É a mãe que acorda no meio da noite para checar se está tudo bem, mesmo sem que ninguém peça.
É o amigo que percebe no olhar que algo não vai bem, e simplesmente senta ao lado, em silêncio, para estar junto.
É o parceiro que aprende a linguagem do outro — mesmo que ela não seja dita com palavras. É o desconhecido que estende a mão sem esperar nada em troca.

No mundo de hoje, onde tudo é barulho, pressa e aparência, esse tipo de amor silencioso é revolucionário.

E talvez, se abríssemos mais os olhos e os corações, perceberíamos que esses “eu te amo” silenciosos ainda estão por aí — discretos, escondidos no cotidiano, mas tão poderosos quanto aquele dito há mais de dois mil anos, em uma cruz, por amor a todos nós.

Às vezes, o amor mais verdadeiro não grita. Ele simplesmente se entrega.

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É curioso como, ao vermos alguém em dor em dúvida ou cansaço, sabemos exatamente o que dizer. Oferecemos colo com palavr...
16/04/2025

É curioso como, ao vermos alguém em dor em dúvida ou cansaço, sabemos exatamente o que dizer.

Oferecemos colo com palavras, dizemos “você vai conseguir”, “você é forte”, “tudo vai f**ar bem”.

Enxergamos o melhor nos outros com uma clareza impressionante — mas por que é tão difícil fazer o mesmo por nós?

Quantas vezes você já se sentou consigo mesmo e disse: “Eu entendo o que você está sentindo, está tudo bem se não estiver bem agora”? Quantas vezes você teve paciência com suas falhas, gentileza com suas inseguranças, ou simplesmente reconheceu seu esforço, mesmo quando o resultado não foi o ideal?

A verdade é que somos bons em acolher os outros, mas muitas vezes somos críticos implacáveis conosco.

Guardamos o afeto para fora e o julgamento para dentro.

Mas ninguém carrega o mundo sozinho — nem mesmo você. E se, por um momento, você se tratasse com a mesma ternura que oferece aos outros? Se dissesse a si mesmo: “Eu estou aqui. Eu me perdoo. Eu continuo tentando, e isso já é muito”?

Acolher-se é um gesto revolucionário.

É reconhecer que sua dor também importa, que suas lutas são válidas, e que você merece o mesmo cuidado que oferece com tanto coração.

Talvez esteja na hora de se escutar com amor, de se apoiar com palavras suaves, de ser, para si, o lar que tantas vezes constrói para os outros.

Porque, no fim, você também merece o seu abraço.

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Dentro da gente também existem morros — altos, silenciosos, cheios de histórias que ninguém vê.E às vezes, nesses vales ...
07/04/2025

Dentro da gente também existem morros — altos, silenciosos, cheios de histórias que ninguém vê.

E às vezes, nesses vales internos, também acontecem velórios: despedidas de versões nossas, sonhos que enterramos, dores que preferimos calar.

Mas o luto emocional tem um tempo.

Um tempo para descer ao fundo, sim…
Mas também de subir.

Porque chega a hora em que o morro que habita em nós se levanta.

É quando a gente escolhe não mais apenas sobreviver, mas viver.

Quando a dor vira semente e começa a brotar algo novo.
Quando a ferida vira cicatriz — e a cicatriz, um mapa de onde já passamos.

O velório termina quando a alma, cansada de se esconder, decide reaparecer.

Quando a tristeza dá lugar à reconstrução.

Quando a gente entende que levantar não é esquecer, mas honrar o que ficou para trás com a coragem de seguir em frente.

E talvez esse seja o verdadeiro recomeço:
não quando tudo volta a ser como antes,
mas quando o morro interno se ergue e diz:
“eu continuo aqui — e continuo inteiro.”

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Não se parcele, viva à vista.Quantas vezes você prometeu: “quando eu tiver mais tempo, mais coragem, mais estabilidade…”...
05/04/2025

Não se parcele, viva à vista.

Quantas vezes você prometeu: “quando eu tiver mais tempo, mais coragem, mais estabilidade…”

Mas sentimentos não têm carnê.

Se parcelar é se ausentar de si mesmo.
É se esconder atrás das desculpas que o medo inventa.
É se dividir em pedaços para ser funcional, aceito, suportável.

Afeto não pode esperar o mês que vem.
Presença não pode ser agendada só quando doer.

Viver à vista é estar presente.
É se permitir agora.
É não fragmentar quem você é pra caber nas expectativas dos outros.

Se parcelar é se ausentar de si mesmo.
É se esconder atrás das desculpas que o medo inventa.
É se dividir em pedaços para ser funcional, aceito, suportável.

Viver é à vista…
É se encarar com sinceridade.
É sentir o que precisa ser sentido — sem culpa, sem pressa.
É assumir suas dores e também seus desejos, com coragem e compaixão.

Você não é projeto em andamento, é vida acontecendo agora.
Então se viva. Inteiro. Presente. Real.
Não se parcele. Você merece ser vivido por completo.

Você não precisa se dividir para ser aceito.

Não se negocie em pedaços.
Seja inteiro.
Seja hoje.

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Setembro chega e, com ele, campanhas de conscientização sobre a importância da saúde mental. O mês se colore de amarelo,...
18/03/2025

Setembro chega e, com ele, campanhas de conscientização sobre a importância da saúde mental.

O mês se colore de amarelo, mensagens de apoio circulam nas redes sociais, e o tema do suicídio é discutido com mais atenção.

Mas quando outubro começa, tudo parece voltar ao normal.

O problema é que a depressão não tem data marcada, não escolhe um mês para se manifestar e, principalmente, não desaparece com o fim da campanha.

Para quem sofre, a dor é diária.

Ela não espera um calendário para apertar o peito, esgotar as forças ou fazer com que cada dia pareça uma batalha impossível de vencer.

A depressão não some quando as campanhas terminam – ela continua existindo em silêncio, muitas vezes sem que os outros percebam.

Por isso, é fundamental lembrar que cuidar da saúde mental é um compromisso constante.

Não basta falar sobre o tema uma vez por ano, é preciso ouvir, apoiar e estar presente sempre.

Precisamos construir um ambiente onde as pessoas sintam-se seguras para pedir ajuda em qualquer momento, sem medo do julgamento ou do esquecimento.

Se setembro nos ensina algo, que seja a necessidade de carregar essa conscientização pelo resto do ano.

Porque a depressão não existe só em setembro – e o apoio também não pode existir apenas nesse mês.

Se você sente que precisa de ajuda, não hesite em procurar apoio profissional.

Como psicólogo, estou aqui para acolher, ouvir e caminhar ao seu lado nesse processo.

Sua dor importa, e você não precisa enfrentá-la sozinho.

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Nunca f**a mais fácil, é você que f**a mais forte.A vida pode nos apresentar desafios e obstáculos, mas é importante lem...
13/09/2024

Nunca f**a mais fácil, é você que f**a mais forte.

A vida pode nos apresentar desafios e obstáculos, mas é importante lembrar que somos capazes de superar qualquer adversidade. Tenha confiança em si mesmo e acredite no seu potencial. Seja resiliente diante das dificuldades e não desista diante dos obstáculos.

A força e a coragem estão dentro de você, prontas para serem despertadas. Não tenha medo de enfrentar os desafios, pois é neles que encontramos oportunidades de crescimento e aprendizado.

Lembre-se de que cada passo dado em direção aos seus objetivos é uma vitória. Mantenha-se focado, determinado e persistente. Não deixe que o medo ou a incerteza o impeçam de alcançar seus sonhos.

Seja forte diante das adversidades e corajoso para seguir em frente. Você é capaz de conquistar tudo o que deseja. Acredite em si mesmo e nunca desista!

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