Consultório de Psicologia Ligia Barcellos

Consultório de Psicologia Ligia Barcellos Psicoterapia e Orientação Profissional. Ligia Costa de Barcellos - Psicóloga 16/2490

Trazendo um pouco de reflexão nesse dia do cliente. Consumo consciente tem tudo a ver com nossa saúde mental.Faz sentido...
16/09/2025

Trazendo um pouco de reflexão nesse dia do cliente. Consumo consciente tem tudo a ver com nossa saúde mental.

Faz sentido pra vc? Comenta aqui!

Um pouco sobre os principais cursos e formações/especializações dentro da minha profissão.Sou psicóloga (CRP 16/2490), a...
14/09/2025

Um pouco sobre os principais cursos e formações/especializações dentro da minha profissão.

Sou psicóloga (CRP 16/2490), atuo em diversas áreas, principalmente na área clínica com psicoterapia, orientação profissional e orientação de pais.

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Crianças, adolescentes, adultos, casais e famílias.

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01/08/2025
Depois passei pela mesa redonda “formação de profissionais para o trabalho sobre luto”. Primeira coisa é que, “se você p...
26/07/2025

Depois passei pela mesa redonda “formação de profissionais para o trabalho sobre luto”. Primeira coisa é que, “se você perde a sensibilidade na relação, vai calçar pantufa” (vai pra casa). A pessoa não quer a regra, quer escuta. Horizontalidade: até que você me conte, eu não sei. Precisamos estar conscientes das nossas limitações. Você é seu instrumento de trabalho mais importante. O autocuidado como imperativo ético. Se vc não puder, não faça. Se vc não conseguir, não faça. Correr riscos controlados mantendo em primeiro lugar a pessoa em situação de luto.
E na palestra de encerramento, com a Mayra Delalibera, ela trouxe reflexões e questionamentos sobre o tema Luto. Disse que nos últimos 10, 15 anos, teve aumento das produções científicas sobre Luto. E, com isso, falou de alguns desafios: rigor na investigação; ética na pesquisa e no cuidar; formação e qualificação para cuidar com competência; intervir com intencionalidade; literacia sobre o luto; luto, globalização e cultura - importância da interculturalidade nos estudos e intervenções, novas formas de luto num mundo globalizado; tecnologia do luto: aliada ou ameaça? E, por ultimo, QUE FUTURO DESEJAMOS? Educação para a morte e luto desde cedo, formação especializada, certificada, com base científica e humana; intervenção com intencionalidade; investigação com ética, respeito e rigor.
💚

Nesse 3 dia do congresso passei pela conversa com especialista com o tema luto por perdas vinculadas ao su1cídi1o com Ma...
26/07/2025

Nesse 3 dia do congresso passei pela conversa com especialista com o tema luto por perdas vinculadas ao su1cídi1o com Maria Júlia Kovács. O su1cídi0 ainda tem mitos e paradigmas a serem quebrados, questionados. Também traz o questionamento se os terapeutas estariam preparados para atender os enlutados por su1cíd10?
Precisamos trabalhar para diminuir os impactos disso, pensar na questão do luto prolongado.
Na segunda palestra, multivozes do luto e transform+ação, escutei a Layza Mendes falar sobre perda paterna: fantasias, compreensões e superações. Ela trouxe a história do primeiro grande acidente aéreo do Brasil VASP 168 ocorrido na serra da Aratanha, em 1982. Ela tinha 3 anos quando aconteceu e seu pai era um dos passageiros. Comentou sobre como mãe sufocou seu próprio luto e que ela precisaria ter sido cuidada para que ela e seus irmãos pudessem ter sido cuidados também.
“Que os contínuos nascimentos dentro e fora de nós sejam sempre permeados por verdades para que possamos constituir nossa existência com dignidade.”
Continuo no próximo post 😉

E hoje se encerrou mais um congresso. Preciso de um tempinho pra ir processando tanta informação… foi um congresso com m...
26/07/2025

E hoje se encerrou mais um congresso. Preciso de um tempinho pra ir processando tanta informação… foi um congresso com muita gente BOA (em todos os sentidos), revi algumas pessoas, conheci outras, vi professores que citei em trabalhos e pude presenciar um pouquinho do conhecimento deles ao vivo. Eu não escolhi trabalhar com luto, mas o luto me escolheu, de certa maneira. Continuo achando um tema extremamente delicado e depois desse congresso percebi que de fato, é. Precisamos falar mais sobre morte, sobre o morrer, mas de forma sensível e individualizada. Sem banalizar. Não só no congresso, na clínica. Mas em todos os lugares. Saí do congresso sentindo que aprendi um pouquinho mais sobre o tema mas com a certeza de que ainda sei muito pouco sobre isso. E que venham mais congressos, mais conhecimento e, principalmente mais humanidade pra gente poder acolher da melhor forma possível os acontecimentos da vida e a dor do outro.
Obrigada a todos os envolvidos por essa oportunidade e por tanta troca.

Depois do almoço voltei com Ricardo Krause falando sobre a história da violência nas escolas. Que momento rico, passando...
26/07/2025

Depois do almoço voltei com Ricardo Krause falando sobre a história da violência nas escolas. Que momento rico, passando pela história e contextualizando cada momento. Uma aula de história!! E fazendo a gente refletir de uma forma imparcial, mas através dos fatos, sobre o tema. Falamos sobre patologização medicalização do “fracasso escolar”, onde querem encontrar autismo e tdah a qualquer custo a fim de justificar o fracasso em crianças e adultos. E pasmem, foi feito um estudo onde se concluiu que 83% dos estudantes de medicina do RJ fazem uso de venvanse ou ritalina. Sobre ataques à escola, Krause diz que parecem ser pessoas que querem pertencimento. E que se tem muito “mimimi” é porque teve muito “auauau”.
Depois fui ouvir um pouco sobre luto do idoso, onde “deixar de existir é algo tão natural quanto existir. Difícil é existir sozinho.”
E para fechar o dia, fui ouvir a Priscila Fuzikawa falando maravilhosamente sobre autorregulação. Depois vou fazer um post sobre isso. E bora pro 3 dia de congresso, que ainda não acabou!

Esse segundo dia do Congresso Brasileiro sobre o luto foi muito rico, mas confesso que quando lido com temas muito profu...
26/07/2025

Esse segundo dia do Congresso Brasileiro sobre o luto foi muito rico, mas confesso que quando lido com temas muito profundos e difíceis, às vezes bate um cansaço que preciso de umas pausas para depois voltar. E foi o que procurei fazer. Tinham palestras que eu iria, mas que no meio do caminho percebi que era melhor ir em outras com temas um pouco mais leves.
No congresso também esta tendo momentos de descompressão e tem uma sala só pra isso, o que eu achei uma excelente ideia para o autocuidado dos participantes.
Comecei o dia de ontem ouvindo sobre violência nas escolas, que é um tema tão complexo que envolve muita reflexão e ação. Muitas vezes num momento de uma perda importante buscamos um culpado e, no caso da escola, às vezes o educador é responsabilizado erroneamente, pois é o próprio sistema que adoece, segundo a fala de uma das palestrantes. Precisamos construir estratégias e formas de cuidado. É necessário treinamento de atendimento à crise: capacitação e ajudar as pessoas a buscar ajuda especializada.
Comunicação é um aspecto que gera muito medo e por isso é essencial trabalhar para uma comunicação TRANSPARENTE, orientando profissionais sobre as maneiras mais adequadas de se comunicar com os familiares, com cada turma. É preciso pensar na ética do cuidado na pratica política e pedagógica, fortalecimento da rede intersetorial (saude, educação, assist social etc.)
E a comunicação precisa ser para toda a sociedade.
Depois de um tema tão delicado e complexo, fui ouvir a xará da minha filha mais velha, Maria Júlia Kovacs e a Lu (Louisanne Sanchez) falar sobre o luto nas artes. Elas citaram diversos filmes com temas diversos abordando o tema do luto. Elas também disseram que o cinema não substitui a terapia, mas pode ajudar muito. E que a questão não é sobre falar sobre a morte, mas COMO falar. Sem banalizar. Uma pessoa que assistiu a palestra também trouxe a importância da música e a história de uma criança que usou a música para ajudar a enfrentar as fases do processo de uma doença importante.


Continuo no próximo post

Hoje começou o IV Congresso Brasileiro sobre o Luto e V Congresso Luso Brasileiro sobre o Luto l. Estou muito feliz em p...
25/07/2025

Hoje começou o IV Congresso Brasileiro sobre o Luto e V Congresso Luso Brasileiro sobre o Luto l. Estou muito feliz em poder participar novamente desse evento que é tão rico e que traz sempre profissionais que são referência nacional e internacional para tanta troca relevante, que nos faz pensar, repensar, questionar, quebrar paradigmas e humanizar cada vez mais os processos, os trabalhos.
Hoje comecei o dia com uma colega perguntando como estavam minhas filhas, eu disse que estavam bem e que era muito gostoso, mas que dava trabalho também. E carinhosamente essa colega falou “o trabalho dá frutos. E os frutos dão trabalho.”
Na abertura tivemos uma serenata linda feita pelos adolescentes de um projeto que me apaixonei e emocionei chamado . Foi de tocar a alma e o coração.
Nesses eventos procuro ir de cabeça e coração abertos para aprender e reaprender. “O lugar do aprendiz como possibilidade de inovar mesmo no conhecido”, disse a palestrante Marilene Grandesso hoje.
E a gente vê e revê, reforçando que nenhum luto é igual ao outro, que somos seres relacionais e não agimos sozinhos no mundo e que TODA ação tem impacto RELACIONAL.
Nós fomos construídos por uma rede complexa de relacionamento, nós somos plurais.
E quando perdemos pessoas queridas, acabamos não tendo mais essa voz que reforça meu sentido de identidade. A PRESENÇA NA AUSÊNCIA.
Como tornar o ausente num presente?
Somos desafiados a construir significados que nos ajude a seguir adiante com a vida. A morte é um convite para uma nova forma de relacionamento com a pessoa que morreu. O corpo físico morreu, mas a relação não.
A tarefa pos morte não é dizer adeus, e sim transformar a natureza do apego não mais numa dimensão física, mas psíquica e espiritual.
“Somos começo, meio e começo”, disse Nêgo Bispo parafraseado pela Adriana Müller, onde entendi que o fim é também um novo começo.

E vamos com isso…

A psicologia me ajudou não só a ajudar melhor as pessoas, mas tambem aprendi com ela que muitas vezes num dia difícil sa...
14/07/2025

A psicologia me ajudou não só a ajudar melhor as pessoas, mas tambem aprendi com ela que muitas vezes num dia difícil saber a diferença entre os fatos e a interpretação dos fatos (pensamentos) pode fazer muita diferença. Algumas semanas atrás eu tive uma noite mal dormida, que influenciou na minha energia do dia seguinte. Parecia a lei de murphi: “tudo estava dando errado”, eu pensaria. Mas enxergar as situações com as lentes certas fez toda a diferença: percebi que a privação de sono foi tão importante que estava interferindo no meu humor e consequentemente nas minhas tomadas de decisão e interpretação dos fatos de uma forma mais negativa. O que fazer numa situação dessa? Não tem segredo, nem milagre: é esperar o dia passar, tomar o mínimo de decisões importantes no dia e tentar descansar.

Sabe aquela situação que está fora do seu controle e você acaba não tendo muito o que fazer? Às vezes acabamos ainda ten...
03/07/2025

Sabe aquela situação que está fora do seu controle e você acaba não tendo muito o que fazer? Às vezes acabamos ainda tentando controlar, falando para a pessoa não fazer mais aquilo ou algo parecido e que não tem eficácia. Tem uma técnica que tenho gostado muito de usar nessas situações: é dizer como a pessoa (você) se sente diante daquela situação.
Por exemplo: “João, fiquei chateada com a forma que você falou comigo”. “Me sinto triste quando te vejo agindo assim”.
O objetivo é a pessoa poder externalizar o que sente sem tentar controlar o incontrolável: o comportamento do outro.

🧠


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