Cortez Infectologia

Cortez Infectologia Infectologista
Prof. CRM-SP: 182.082 l RQE: 94580

da Disciplina de Doenças Infecto-parasitárias - Unoeste Guarujá
Realizo atendimentos médicos a pacientes e consultorias para diversas instituições.

Agradeço a oportunidade de poder discutir a gestão de antibióticos nos serviços de saúde. Parabéns a Sociedade Brasileir...
05/12/2024

Agradeço a oportunidade de poder discutir a gestão de antibióticos nos serviços de saúde. Parabéns a Sociedade Brasileira de Medicina Laboratorial e Patologia Clínica pela inclusão do tema em sua jornada em Santos.

Tentamos fazer e aplicar ciência em cenários fora dos grandes centros. No congresso hoje pudemos apresentar um pouco do ...
29/08/2024

Tentamos fazer e aplicar ciência em cenários fora dos grandes centros. No congresso hoje pudemos apresentar um pouco do perfil microbiológico do nosso hospital, buscando compreender melhor como varia a resistência nos diferentes focos infecciosos e possíveis mecanismos relacionados. Muito aprendizado na tentativa de melhorar o cuidado ao paciente. Agradeço as alunas e professores da UNOESTE e em especial a equipe de Controle de Infecção Hospitalar do HSA / Guarujá

Principais Achados do Estudo sobre Tendências no Uso de Antibióticos de Amplo Espectro para Sepse de Início na Comunidad...
30/07/2024

Principais Achados do Estudo sobre Tendências no Uso de Antibióticos de Amplo Espectro para Sepse de Início na Comunidade em Hospitais dos EUA (2017-2021)

Aumento no Uso de Antibióticos de Amplo Espectro: O uso empírico de antibióticos contra S. Aureus MRSA e combinações de β-lactâmicos antipseudomonas aumentou de 63,0% para 66,7% entre 2017 e 2021.

Resistência Bacteriana: Apenas 9,5% dos casos de sepse comunitária tratados com esses antibióticos apresentaram organismos resistentes.

Uso Desnecessário de Antibióticos: Até 90,5% dos pacientes tratados com antibióticos de amplo espectro não tinham organismos resistentes, indicando um uso muitas vezes desnecessário.

Epidemiologia: A proporção de pacientes admitidos com organismos resistentes diminuiu de 9,6% para 7,3% no período, apesar do aumento no uso de antibióticos.

Implicações para a Saúde: O estudo destaca a necessidade de equilibrar a prescrição de antibióticos de amplo espectro para garantir tratamento precoce e eficaz para sepse, evitando a superutilização que pode não beneficiar a maioria dos pacientes.

Conclusão: Este estudo evidencia a importância de estratégias de gestão de antibióticos para otimizar o uso empírico em casos de sepse de início na comunidade, evitando o uso desnecessário e resistências antimicrobianas.

Referência: Rhee et al., JAMA Network Open, 2024.

Endereço

Guarujá, SP

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