Psicóloga Tatyane Ribeiro

Psicóloga Tatyane Ribeiro Tatyane Ribeiro - Psicóloga Clínica CRP 06/128432

“Não podemos direcionar o vento, mas podemos ajustar as velas”Tem situações que fogem do controle.
E, mesmo assim, pode ...
24/07/2025

“Não podemos direcionar o vento, mas podemos ajustar as velas”

Tem situações que fogem do controle.
E, mesmo assim, pode surgir aquela sensação desconfortável…
Uma vontade de tentar encontrar um culpado e quase sempre esse lugar sobra pra gente mesma.
Será que você já se pegou se culpando por algo que simplesmente não estava nas suas mãos?

Como se tivesse que ter previsto, evitado ou dado um jeito, mesmo que fosse impossível.

Em momentos assim, pensamentos de autocrítica podem aparecer:
“Eu devia ter feito diferente.”
“Se eu me esforçasse mais, isso não teria acontecido.”
“Eu nunca dou conta mesmo…”

Mas será que isso é justo?
Nem sempre as coisas saem como o esperado e nem sempre é por falta de esforço.

Às vezes, é simplesmente porque existem fatores que a gente não controla.

A ideia de que “basta querer” ou “é só ter força de vontade” pode ser cruel quando ignora as nuances da vida real:
o cansaço acumulado, os imprevistos, as limitações do momento, o que se sabia (ou não) naquela hora.

A decisão que se toma hoje vem com base no que se tem agora.

E por isso, talvez a rigidez com a qual nos tratamos depois de um dia difícil precise ser repensada.

O convite aqui é para se olhar com mais gentileza:

O que realmente estava no seu controle?
O que você conseguiu fazer?

Ajustar as velas é reconhecer que há coisas que escapam.
E ainda assim, seguir.
Com respeito pelo processo, pelo tempo, pelos limites.
E talvez, principalmente, com respeito por você 🖤

Fui convidada para conduzir dois encontros sobre “Autoestima na prática” na semana passada.Sempre que sou chamada para e...
21/07/2025

Fui convidada para conduzir dois encontros sobre “Autoestima na prática” na semana passada.

Sempre que sou chamada para esses encontros, meu objetivo é plantar uma sementinha de transformação em cada pessoa. Levar informação de qualidade, de forma humana e gentil, por meio de um espaço seguro e acolhedor.

Mas a verdade é que sou eu quem sai transformada com a conexão que criamos ali, com as histórias que ouço, com a nossa vulnerabilidade compartilhada.

Como é bom me conectar com as pessoas. Eu me sinto viva! E cada vez mais tenho certeza de que construir esses espaços é uma forma de levar a psicologia para muito mais gente.

Percebo que cumpro meu propósito quando as pessoas se conectam com o tema, se permitem estar ali de corpo e alma, e se abrem para viver aquele momento com autenticidade.

Os principais tópicos que abordamos nesses encontros foram:

- Como a autoestima é construída (e não herdada!), ou seja, ela pode ser aprendida e desenvolvida;

- Quem é você? Qual o seu autoconceito, qual a base da sua identidade e como ela pode ser revisada. Ela não está gravada em pedra;

- Qual a imagem que você tem de si mesma da sua aparência, do seu comportamento, da sua forma de falar. O que você valoriza em si além da pele e dos ossos?;

- Como anda seu diálogo interno? Você consegue se recompensar, se reconhecer, se gratificar?;

E encerramos com uma prática de mindfulness, com o intuito de cultivar mais autocompaixão.

Saí desses encontros com o coração cheio.
Com a certeza de que quando criamos espaços seguros, onde a vulnerabilidade é acolhida, a transformação acontece, não só nos outros, mas também em nós.

Levar a psicologia de forma acessível, prática e acolhedora é uma missão que venho construindo com muita intenção.

E ver cada olhar atento, cada partilha corajosa, me mostra que estamos no caminho certo 🖤

🚨 Quanto mais você se restringe, mais seu corpo quer compensar.A compulsão alimentar não é falta de força de vontade.Ela...
07/07/2025

🚨 Quanto mais você se restringe, mais seu corpo quer compensar.

A compulsão alimentar não é falta de força de vontade.
Ela é uma resposta complexa, que pode estar ligada a restrições alimentares, fatores emocionais e biológicos.

Ou seja: não é “fraqueza”, é um sinal de que algo precisa ser cuidado.

Quer aprender a ter uma relação mais leve com a comida, sem culpa e sem dietas extremas?

Nos chame no direct
Vamos juntos construir um caminho mais saudável e sustentável.

e .viribeiro

Esse é o cuidado que eu tenho com cada processo ♥️Me chama no direct que eu te explico como funciona o meu acompanhament...
03/07/2025

Esse é o cuidado que eu tenho com cada processo ♥️

Me chama no direct que eu te explico como funciona o meu acompanhamento.

Você se identificou com alguma dessas estratégias?
Comenta aqui ou envia para alguém que vive nesse ciclo de checagem e ...
26/06/2025

Você se identificou com alguma dessas estratégias?

Comenta aqui ou envia para alguém que vive nesse ciclo de checagem e dúvida.

Lembro quando comecei a frequentar a academia...O ambiente parecia pesado, desconfortável.Era como se aquele espaço não ...
25/06/2025

Lembro quando comecei a frequentar a academia...

O ambiente parecia pesado, desconfortável.
Era como se aquele espaço não tivesse sido feito pra mim.

Tudo ali me lembrava que eu estava fora do “padrão”:
os corpos, os movimentos, as roupas, a segurança no olhar das outras pessoas.

Me incomodava profundamente a sensação de estar sendo observada.

Como se todos estivessem me avaliando e como se eu já estivesse sendo reprovada antes mesmo de começar.

Mas a verdade é que quem mais me julgava… era eu mesma.
Era a minha autocrítica falando alto.
Era a comparação.
Era aquela voz interna dizendo:
“Você não tá fazendo certo.”
“Você tá atrasada.”
“Você não devia estar aqui.”

Por muito tempo eu acreditei nessa narrativa.
Mas, aos poucos, fui entendendo que era só isso mesmo: uma narrativa.
Feita de insegurança, medo de errar e uma vontade de fazer tudo “certinho”.

Só que viver experiências é um valor pra mim.
E eu percebi que esse esforço pra “fazer certo” tava me afastando da vida que eu queria construir.

Hoje, vou no meu tempo.
Com o meu corpo.
E aquele espaço que um dia me pareceu hostil, aos poucos se tornou parte do meu processo de cuidar de mim.

Porque eu entendi que não é sobre chegar pronta.
É sobre se permitir começar, mesmo com medo.

Os resultados vêm com constância com o seu 1% de hoje.
Não importa se o dia vai ser perfeito.
O que importa é fazer o seu melhor possível com o que você tem agora.

E você?
Quantas vezes já pensou que, se não for “tudo certinho”, é melhor nem começar?

Historicamente, a cultura sempre definiu papéis diferentes para homens e mulheres e isso impacta diretamente como vivemo...
20/06/2025

Historicamente, a cultura sempre definiu papéis diferentes para homens e mulheres e isso impacta diretamente como vivemos nosso tempo, nosso lazer e nosso autocuidado hoje.

Desde a antiguidade, enquanto os homens tinham espaços para o ócio, a criatividade e o lazer como a filosofia, os esportes e as artes, as mulheres eram confinadas às tarefas domésticas, ao cuidado da família e da casa. O “tempo livre” delas raramente existia, e quando existia, era um luxo quase impossível.

Essa divisão se reforçou com o passar dos séculos:
Homens foram ensinados a buscar suas paixões, desenvolver seus talentos, criar hobbies que os fortalecessem.
Mulheres foram ensinadas a serem responsáveis, a “dar conta de tudo”, a se dedicar sem pausa às demandas externas.
E o que aconteceu com o tempo livre das mulheres? Virou sinônimo de “tempo para fazer mais tarefas”, ou pior, um momento que gera culpa se usado para o próprio prazer.

Mas esse modelo gera consequências na saúde mental que vemos hoje: Ansiedade, estresse, sensação de esgotamento e desconexão consigo mesmas.

Por isso, quando uma mulher encontra um hobby, seja cerâmica, dança, jardinagem ou qualquer outra coisa, ela está fazendo mais do que “perder tempo”:
Ela está resgatando um direito histórico que foi negado a ela.
Ela está cuidando da sua saúde mental.
Ela está dizendo a si mesma: eu mereço esse tempo, eu existo para além das minhas funções.

Ter um hobby não é frescura. É autocuidado 🖤

A conversa nem começou e sua mente já ensaiou mil falas.Durante, você tenta controlar cada palavra, como se precisasse s...
02/06/2025

A conversa nem começou e sua mente já ensaiou mil falas.
Durante, você tenta controlar cada palavra, como se precisasse se proteger o tempo todo.
Depois, o replay mental começa…
Você analisa tudo o que disse, pensa no que poderia ter feito diferente e se culpa por não ter sido “melhor”.

A ansiedade em situações simples pode te afastar de estar presente de verdade — com o outro e com você.

Salva esse post pra lembrar que dá pra sair do automático.
E me conta aqui: já se pegou nessa mesma situação?

A gente passa tanto tempo esperando os grandes momentos, que às vezes esquece de olhar para o que acontece no meio do ca...
01/06/2025

A gente passa tanto tempo esperando os grandes momentos, que às vezes esquece de olhar para o que acontece no meio do caminho.

O café que esquenta a manhã.
O sorriso tímido de quem a gente ama.
A conversa boba no fim do dia.
O silêncio confortável.

Tem tanta vida nas coisas simples.
Tanta beleza no que é comum.

É no cotidiano que a gente se constrói.
Nos dias iguais, nos gestos repetidos, no “tô aqui” que parece pouco, mas diz tudo.

Nem todo dia vai ser extraordinário — e tudo bem.
Porque há um tipo de paz que só mora no ordinário.

No agora.
No que parece pequeno, mas sustenta tudo.

A beleza do ordinário é que ele nos ensina a estar.
Sem pressa. Sem palco. Sem máscara.
Apenas sendo.

Pra você que fez transição de carreira e ainda se sente perdida, desenvolvi o PAP.Um acompanhamento pra destravar sua ca...
29/05/2025

Pra você que fez transição de carreira e ainda se sente perdida, desenvolvi o PAP.
Um acompanhamento pra destravar sua carreira com plano de ação claro, autoconfiança, estratégia e direção emocional.

Comente “PAP” e eu te explico como funciona.
Ou me chama no direct se preferir conversar por lá 🚀

Faz 3 anos que tomei uma das decisões mais difíceis da minha vida: deixar o CLT, logo após a maternidade, para empreende...
16/05/2025

Faz 3 anos que tomei uma das decisões mais difíceis da minha vida: deixar o CLT, logo após a maternidade, para empreender na psicologia.

Foi uma escolha desafiadora.
Reavaliei valores, objetivos, fiz contas e encarei os medos.
No fim, tomei a decisão que mais fazia sentido pra mim naquele momento:
estar presente na infância dos meus filhos e construir uma carreira na área clínica.

A clínica, por muito tempo, me pareceu distante.
Por causa das nossas próprias crenças, a gente cria barreiras invisíveis que nos afastam do que é possível.

Mas eu fui.
E a jornada tem sido agridoce:
Descobri minhas potências, encarei minhas travas e entendi que, assim como qualquer carreira,
empreender na psicologia exige estratégia e direção.

Quando me perco — e acontece —, eu volto pro meu plano.
Me realinho. Me reconecto.

Vieram muitos desafios.
Virão outros.
Mas hoje, sei que cada um deles contribui para que eu desenvolva novas habilidades e cresça como profissional e como pessoa.

Ao longo do caminho, comecei a ajudar outros profissionais que estavam insatisfeitos em seus caminhos a desenharem um plano de carreira mais coerente com seus valores e objetivos - planejar a própria trajetória profissional é um trabalho tão necessário quanto transformador.

E mais recentemente, tenho contribuído com psicólogas iniciantes que desejam desenvolver as habilidades que a clínica exige.
Tem sido profundamente gratificante ver outros profissionais ganhando clareza, confiança e direção nesse início de jornada.

Se você está nesse momento de decisão ou recomeço, quero te dizer:
não é sobre ter tudo pronto.
É sobre construir 1% todos os dias.

Mas eu sei…Você aprendeu que, se errasse, seria questionada.Que, se não tivesse certeza, não teria valor.Que mostrar dúv...
14/05/2025

Mas eu sei…
Você aprendeu que, se errasse, seria questionada.
Que, se não tivesse certeza, não teria valor.
Que mostrar dúvida era abrir espaço para críticas ou rejeição.

E assim você foi criando essa armadura:
saber tudo, prever tudo, argumentar com perfeição.
Sempre pronta pra provar que está certa.
Sempre atenta, como quem precisa se defender o tempo todo.

Mas... e o cansaço?
De sustentar uma imagem impecável.
De não poder mudar de ideia, de não poder dizer “não sei”.
De viver com medo de ser descoberta como “uma fraude”.

Essa necessidade não fala de orgulho.
Fala de medo.
Medo de falhar. De ser diminuída.
De ser invisível se não for impecável.

Mas você não veio ao mundo pra sustentar expectativas irreais.
Você não precisa vencer todas as discussões pra merecer respeito.
Você não precisa estar certa pra ser digna de amor.

Você precisa de espaço.
Pra ser humana.
Pra errar, repensar, mudar de rota.
E ainda assim, continuar sendo inteira.

A liberdade não está em ter razão o tempo todo.
Está em se permitir ser real 🖤

Endereço

Guarulhos, SP
07012020

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