30/04/2025
Toda gestação envolve risco. Quando não há nada “fora do normal”, a gestante tem um pré-natal de baixo risco. Contudo, na gravidez em que há qualquer sinal de algo errado com a mãe ou bebê ela precisa fazer um pré-natal de alto risco.
Esse acompanhamento especial acontece até o parto. Durante esse período são realizadas visitas periódicas ao obstetra, bem como exames laboratoriais.
Continue lendo esse post e confira quais fatores podem levar a um pré-natal de alto risco e quais cuidados deve tomar nesse caso para garantir uma gravidez tranquila.
Quais os principais fatores que geram um pré-natal de alto risco?
Um pré-natal de alto risco pode ser classificado dessa maneira por diversos fatores. Por exemplo, se a gestante tem menos de 18 anos de idade ou mais de 35, automaticamente ela se enquadra nesse grupo.
No primeiro caso, a classificação ocorre porque o corpo da mulher pode não ter maturidade suficiente para o desenvolvimento do feto. Já no segundo, a questão são as doenças crônicas como hipertensão e diabetes.
Mas existem outros fatores que também podem fazer a gestante ter um pré-natal de alto risco. Entre eles estão:
Distúrbios hormonais e metabólicos;
Obesidade;
Estilo de vida (sedentarismo, tabagismo e alcoolismo são fatores que afetam diretamente a gestação);
Baixo peso;
Problemas anatômicos que podem afetar o parto;
Distúrbios genéticos;
Doenças gestacionais como a diabetes gestacional;
Gravidez por ,meio de reprodução assistida (ou seja, em que houve alguma técnica de reprodução humana, como a fertilização in vitro);
Gestações múltiplas (gêmeos ou mais de dois bebês).
Esses são alguns dos casos onde a gestação exige um pré-natal de alto risco.
Cuidados durante o pré-natal que podem diminuir o nível de risco
Seja no pré-natal de baixo risco, ou no de alto risco, existem uma série de cuidados que a gestante pode tomar para diminuir os riscos de modo geral. Através deles, é possível ter uma gestação mais tranquila.