Espaçoderma - Dermatologia Veterinária

Espaçoderma - Dermatologia Veterinária Atendimento especializado em DERMATOLOGIA VETERINÁRIA em sua clinica ou residência.Consulte valore

A ESPAÇODERMA, foi criada após ver a necessidade de colegas clínicos veterinários, que se deparam com casos de dificil diagnóstico e sem resolução. Vendo isto criamos um serviço especializado que vamos até sua clinica ou seu domicilio, levando vários equipamentos para simples diagnóstico, como microscópio, lâmpada de wood, otoscópio, equipamentos para coletas de histopatológico além do serviço de criocirugia este realizado com o Cry-ac. Fidelize ainda mais seu cliente a sua clínica, ofereça serviço especializado sempre. Realizamos atendimento à domicilio em Guarulhos, Zona Norte e Zona Leste de São Paulo. Ligue agora mesmo e agende uma consulta para seu amigo de estimação.

Hiperplasia da Glândula Supra Caudal em CãesA glândula supra caudal, também chamada de glândula do supracaudal ou da cau...
01/09/2025

Hiperplasia da Glândula Supra Caudal em Cães

A glândula supra caudal, também chamada de glândula do supracaudal ou da cauda, é composta por glândulas sebáceas e apócrinas, localizadas na face dorsal da base da cauda.

📌 Aspectos importantes para a prática clínica:

Etiologia: geralmente associada à estimulação androgênica → mais comum em machos inteiros.

Clínica: alopecia localizada, descamação, oleosidade e possível hiperpigmentação na região dorsal da base da cauda.

Diferenciais: endocrinopatias (hipotireoidismo, HAC), alopecia X, dermatite seborreica, piodermite localizada.

Diagnóstico: baseado em anamnese, exame físico e exclusão de outras causas de alopecia localizada.

Natureza da lesão: alteração benigna, mas que pode causar desconforto estético ou prurido secundário.

Diagnosticar e tratar é nossa especialidade!

Dr. Erick Elbert Marques
CRMV SP 18 145

Mentor de + 1800 alunos de todo o Brasil.

Gostaria de ter um dermatologista ao "seu lado" durante os seus atendimentos?

Me chame no WhatsApp que eu te explico sobre a minha mentoria. Tem o link na bio!

Whats 11 94770-3269

POLÊMICA DO DIA!        E você, está atrás da cura da Dermatite Atópica e NÃO sabia que água não predispõe a Otite? Come...
28/08/2025

POLÊMICA DO DIA!





E você, está atrás da cura da Dermatite Atópica e NÃO sabia que água não predispõe a Otite? Comenta aí!

O PÊNFIGO FOLIÁCEO FELINO é uma doença autoimune rara, caracterizada por lesões cutâneas bolhosas e crostosas, principal...
24/08/2025

O PÊNFIGO FOLIÁCEO FELINO é uma doença autoimune rara, caracterizada por lesões cutâneas bolhosas e crostosas, principalmente na face, orelhas e patas dos gatos. É causada por autoanticorpos que atacam as células da pele, levando à perda de coesão entre elas. O diagnóstico é feito através da análise clínica, histopatológica e, em alguns casos, citológica. O tratamento geralmente envolve o uso de imunossupressores a longo prazo, como glicocorticoides, para controlar a doença, já que não há cura. Doença autoimune: O sistema imunológico ataca as próprias células da pele, causando inflamação e lesões.
Lesões cutâneas:
Pústulas (pequenas bolhas com pus), crostas, erosões e áreas avermelhadas na pele.
Comum na face, orelhas (especialmente as bordas), patas (almofadas plantares) e unhas (paroníquia). Coceira intensa pode estar presente. Febre, anorexia, letargia e linfonodos aumentados podem ocorrer em alguns casos.
Rara em gatos:
Apesar de ser a doença autoimune de pele mais comum em cães e gatos, o pênfigo foliáceo é incomum na clínica dermatológica felina.
História clínica e exame físico: Avaliação das lesões e sinais clínicos. Citologia: Observação de células acantolíticas (células da pele que se separaram devido à perda de adesão) em amostras de pus ou impressões da pele. Biópsia e histopatologia: Análise da pele ao microscópio para confirmar a presença de pústulas subcorneanas e acantólise. Tratamento a longo prazo: O pênfigo foliáceo geralmente requer tratamento contínuo para controlar a doença e prevenir recidivas. É fundamental o acompanhamento veterinário regular para monitorar a resposta ao tratamento e ajustar as doses dos medicamentos.
O prognóstico é bom para a maioria dos gatos com pênfigo foliáceo, especialmente quando o tratamento é iniciado precocemente. Com o tratamento adequado, a maioria dos gatos atinge a remissão dos sinais clínicos, mas a doença pode recidivar, exigindo ajustes no tratamento.
É importante que os tutores estejam cientes da natureza crônica da doença e da necessidade de tratamento a longo prazo.

Caso compartilhado por

Dr. Erick Elbert Marques
CRMV SP 18 145

O PIODERMA GANGRENOSO é uma enfermidade cutânea inflamatória rara, crônica e potencialmente destrutiva, caracterizada po...
21/08/2025

O PIODERMA GANGRENOSO é uma enfermidade cutânea inflamatória rara, crônica e potencialmente destrutiva, caracterizada por nódulos ou pústulas dolorosas que podem evoluir para necrose, ulceração e drenagem. Em humanos, integra o grupo das dermatoses neutrofílicas, definidas pela infiltração asséptica de neutrófilos e associadas à superexpressão da interleucina-1 (IL-1).

Nos cães, a condição já foi relacionada a procedimentos cirúrgicos, neoplasias hematológicas, poliartrite, traumas e distúrbios gastrointestinais. As manifestações clínicas incluem pústulas subepidérmicas multifocais, nódulos ulcerados e fistulizados, exsudato seropurulento e úlceras bem delimitadas. Geralmente acomete o tronco, mas pode atingir membros, cabeça, pescoço e cauda. Febre, apatia e o fenômeno da patergia (lesões em locais de trauma) também podem ocorrer.

O diagnóstico é principalmente clínico, baseado no padrão das lesões e na exclusão de doenças ulcerativas infecciosas ou tóxicas (bacterianas, fúngicas ou por venenos). A histopatologia, embora inespecífica, revela infiltração dérmica neutrofílica e úlceras crateriformes, sendo a biópsia fundamental para afastar causas infecciosas, vasculites e neoplasias.

Paciente e caso:

Diagnosticar e tratar é nossa especialidade.
Dr. Erick Elbert Marques
CRMV SP 18 145

Agendamento de consultas (1194770-3269) link na bio.

O TVT Cutâneo é uma forma não ge***al do TVT, transmitida por implantação de células tumorais em feridas ou mucosas, lev...
24/06/2025

O TVT Cutâneo é uma forma não ge***al do TVT, transmitida por implantação de células tumorais em feridas ou mucosas, levando a lesões ulceradas na pele. Sua origem é clonal, com características genéticas únicas, e seu comportamento é geralmente localizado, embora possa ser agressivo em imunossuprimidos. O TVTC, com ênfase em suas características únicas, formas de apresentação, diagnóstico e aspectos epidemiológicos.
1. Definição e Características Gerais. O TVT cutâneo é uma variante rara do Tumor Venéreo Transmissível canino, que ocorre sem envolvimento ge***al primário. Diferente da forma clássica (ge***al), essa variante se manifesta na pele, geralmente através de múltiplas massas ulceradas e friáveis, com aparência de nódulos generalizados ulcerados com aspecto de "couve-flor". Origem: Resulta da implantação direta de células tumorais viáveis em feridas cutâneas, lambedura ou mordidas. Apresentação Clínica -Lesões: Massas únicas ou múltiplas, ulceradas, sangrantes e de crescimento rápido, frequentemente em regiões como dorso, membros ou cabeça. Sintomas associados: Prurido intenso, dor local e infecções secundárias devido à ulceração. Casos atípicos:
TVT ocular primário: Relatado em cães com massas perioculares sem lesões genitais. TVT difuso cutâneo: Apresentação rara com múltiplas lesões disseminadas pela pele, sem metástase interna. Transmissão e Fatores de Risco. Mecanismo: Contato direto com células tumorais via lambedura, arranhões ou feridas abertas. População afetada: Cães com acesso à rua, imunossuprimidos ou em condições de higiene precárias. Locais de ocorrência: Mais comum em regiões tropicais e subtropicais. Diagnóstico. Citologia: Aspirado ou imprint cutâneo de lesões revela células redondas com vacúolos citoplasmáticos e núcleos proeminentes. Histopatologia: Confirma infiltração de células indiferenciadas com padrão linfocítico ou plasmocitóide. Comportamento Biológico e Prognóstico. Metástase: Rara, mas possível em linfonodos ou órgãos internos em animais imunocomprometidos .
- Regressão espontânea: (RARO) Pode ocorrer em cães imunocompetentes, sugerindo papel crítico da resposta imune . Formas cutâneas disseminadas exigem tto longo.

A vasculite de ponta de orelha em cães é uma condição inflamatória mediada pelo sistema imunológico, caracterizada por d...
20/06/2025

A vasculite de ponta de orelha em cães é uma condição inflamatória mediada pelo sistema imunológico, caracterizada por danos aos vasos sanguíneos devido a uma resposta imune inadequada. A CRIOCIRURGIA interfere nesse processo, modulando a resposta inflamatória e imune.
Resposta Imunológica Envolvida na Criocirurgia de vasculite de ponta de orelha.
1. Mecanismo Imunológico da Vasculite. A vasculite é frequentemente uma doença imunomediada, podendo ser desencadeada por: - Complexos Imunes (Tipo III de Hipersensibilidade).
- Deposição de imunocomplexos (anticorpos + antígenos) nas paredes dos vasos sanguíneos.
- Ativação do sistema complemento (C3a, C5a) → recrutamento de neutrófilos.
- Liberação de enzimas proteolíticas e espécies reativas de oxigênio (ROS)→ dano endotelial e necrose.
- Resposta Autoimune (Tipo II ou IV). - Alguns casos podem envolver anticorpos contra células endoteliais (vasculite leucocitoclástica). - Linfócitos T (Th1/Th17) também podem contribuir para inflamação crônica. 2. Efeito da Criocirurgia na Resposta Imunológica. A criocirurgia (congelamento controlado) atua modulando a inflamação por meio de: - Destruição Localizada de Tecido Inflamado. - Induz necrose apoptótica das células endoteliais danificadas.
- Reduz a liberação de citocinas pró-inflamatórias (TNF-α, IL-1β, IL-6).
- Estimulação de uma Resposta Regenerativa. - Após a crioterapia, há aumento de fatores de crescimento (TGF-β, VEGF) que promovem angiogênese e reparo.
- Recrutamento de macrófagos M2 em vez de neutrófilos pró-inflamatórios. - Redução da Ativação do Sistema Complemento - Menor deposição de imunocomplexos na área tratada. 3. Consequências Clínicas:
- Diminuição da dor e inflamação (devido à redução de mediadores inflamatórios).
- Limitação da progressão da necrose(evitando a necessidade de amputação da orelha). - Estímulo à cicatrização com formação de tecido saudável.
Conclusão: A criocirurgia não cura a causa subjacente da vasculite, mas modula a resposta imune local, controlando a inflamação e permitindo a regeneração tecidual. O tratamento ideal deve incluir terapia sistêmica para controlar a desregulação imunológica global. Você sabia

O nariz de inverno, ou "nariz de neve", em cães, refere-se à perda de pigmentação no nariz, que muda de preto/marrom par...
01/06/2025

O nariz de inverno, ou "nariz de neve", em cães, refere-se à perda de pigmentação no nariz, que muda de preto/marrom para rosa, especialmente durante os meses mais frios. Essa mudança é geralmente temporária e reverte quando o clima se aquece.
Causas e Fatores:
Clima frio: É mais comum em cães expostos a climas mais frios, embora não se limite a raças nórdicas.
Idade: A mudança de pigmentação pode persistir mais em cães mais velhos, mas pode ocorrer em animais jovens.
Estresse: Algumas vezes, o "nariz de neve" pode ser causado por estresse ou outros fatores, além do clima frio.
Raças: Algumas raças, como huskies, labradores e golden retrievers, são mais propensas a desenvolver essa condição, mas pode ocorrer em qualquer raça.
Apresentação: A mudança de cor geralmente aparece como manchas ou uma faixa rosa no centro do focinho.
O nariz pode ficar seco e descascar, especialmente em ambientes com ar seco.
Importante: É importante observar o nariz do cão, pois alterações podem indicar problemas de saúde.
Um nariz frio e úmido é geralmente um sinal de saúde. Um nariz excepcionalmente quente ou seco pode indicar problemas como febre ou desidratação.
Buscar orientação veterinária se houver alterações importantes como descamação, feridas no nariz do cão. Utilizar produtos específicos para cuidados com o focinho, como loções hidratantes, para aliviar o ressecamento.
Aparência: O nariz do cão escurece novamente quando as temperaturas sobem, mas nem sempre retorna completamente à cor original.
Causa exata: Não é totalmente compreendida, mas acredita-se que esteja relacionada à diminuição da produção de melanina devido à menor exposição à luz solar no inverno. É importante diferenciar o snow nose de outras condições mais sérias que causam despigmentação, como: Vitiligo, Lúpus eritematoso discoide, Infecções fúngicas ou bacterianas e dermatite de contato. Não é doloroso ou perigoso é uma alteração cosmética e não traz prejuízos à saúde do cão.

Comenta ai se você sabia desta informações!

Dr. ERICK ELBERT MARQUES
CRMV SP 18 145

Diagnosticar e tratar é nossa especialidade!

Você médico Veterinário gostaria de melhorar a sua assertividade em seus casos de dermato?

A úlcera indolente em felinos (também conhecida como úlcera eosinofílica ou úlcera labial eosinofílica) é uma lesão comu...
17/05/2025

A úlcera indolente em felinos (também conhecida como úlcera eosinofílica ou úlcera labial eosinofílica) é uma lesão comum em gatos, associada a uma reação inflamatória mediada por eosinófilos. Geralmente, está ligada a processos alérgicos, como hipersensibilidade a picadas de pulgas, alergias alimentares ou síndrome atópica cutânea felina.

Características principais:
- Localização: Mais frequente no lábio superior (geralmente unilateral), mas pode ocorrer em outras regiões da boca ou pele.
- Aspecto: Lesão bem demarcada, ulcerado, brilhante e sem dor (daí o nome "indolente").
- Não costuma sangrar ou causar desconforto intenso, mas pode progredir se não tratada.

Causas possíveis:
- Alergias: Principalmente dermatite alérgica à picada de pulgas (DAPP), alergia alimentar ou atopia.
- Doença complexo granuloma eosinofílico felino: A úlcera indolente é uma das manifestações desse grupo de lesões (que também inclui placa eosinofílica e granuloma linear).
- Fatores genéticos: Algumas raças (como siameses) podem ter predisposição.

Diagnóstico:
- Histórico e exame clínico: Lesão topica no lábio.
- Citologia ou biópsia: Presença de eosinófilos e inflamação crônica.
- Teste para alergias: Se houver suspeita de causa alérgica.

Prognóstico:
- Geralmente bom com tratamento adequado, mas pode recorrer se a causa alérgica não for controlada.

Se o seu gato apresentar uma lesão suspeita, consulte um veterinário para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento correto.

Diagnosticar e tratar é nossa especialidade!

Dr. Erick Elbert Marques
CRMV SP 18 145

Turma de mentoria em Dermatologia Veterinária ABERTA.
MAIS INFORMAÇÕES NO WHATSAPP (LINK NA BIO).

E você já atendeu um paciente com essa doença?

ESPOROTRICOSE - CRIOCIRURGIA A esporotricose é uma micose causada pelo fungo Sporothrix schenckii, que pode afetar gatos...
27/03/2025

ESPOROTRICOSE - CRIOCIRURGIA A esporotricose é uma micose causada pelo fungo Sporothrix schenckii, que pode afetar gatos, entre outros animais e humanos. O tratamento em felinos pode ser desafiador, e a criocirurgia tem se mostrado uma alternativa interessante.
1. O que é Criocirurgia? A criocirurgia é uma técnica que utiliza temperaturas extremamente baixas para destruir tecidos doentes. No caso da esporotricose, a crioterapia é aplicada diretamente nas lesões cutâneas causadas pelo fungo.
2. Vantagens da Criocirurgia:
- Destruição Localizada: A criocirurgia permite que o tratamento seja concentrado apenas nas áreas afetadas, minimizando danos aos tecidos saudáveis.
- Menor Necessidade de Medicamentos: Em alguns casos, pode reduzir a necessidade de antifúngicos orais, que podem ter efeitos colaterais em gatos.
- Recuperação Rápida: Os gatos geralmente se recuperam rapidamente da intervenção, com menos complicações associadas.
3. Indicações:
A criocirurgia é indicada para lesões cutâneas que não respondem a outros tratamentos, como antifúngicos orais ou tópicos. É mais eficaz em lesões isoladas ou em casos iniciais da doença.
4. Procedimento:
- O veterinário aplica um agente criogênico (nitrogênio líquido a -196C° ) nas lesões.
- O tecido afetado é congelado, causando a morte celular do fungo e permitindo que o sistema imunológico do paciente lide com a infecção.
5. Cuidados Pós-Operatórios:
- Devemos monitorar a área tratada para evitar infecções secundárias.
- É importante seguir as orientações quanto à limpeza e cuidados na área afetada.
Considerações Finais:
Embora a criocirurgia seja uma opção promissora com excelentes resultados, é importante que o tratamento seja sempre realizado por um veterinário capacitado. Cada caso é único e pode exigir uma abordagem com técnicas combinadas, incluindo o uso de antifúngicos e outras terapias, dependendo da gravidade da infecção e da saúde geral do animal.
Dr. Erick Elbert Marques
CRMV SP 18 145

Agende sua consulta pelo número na bio.

Diagnosticar e tratar é nossa especialidade!

A criocirurgia é uma opção terapêutica para o tratamento de fístula a**l (ou fístula peria**l) em cães, uma condição dol...
26/03/2025

A criocirurgia é uma opção terapêutica para o tratamento de fístula a**l (ou fístula peria**l) em cães, uma condição dolorosa e crônica que afeta principalmente raças como Pastor Alemão, Bulldog e Setter Irlandês. Como a Criocirurgia Funciona no Tratamento da Fístula A**l?
A técnica utiliza nitrogênio líquido para congelar e destruir o tecido inflamado e fistuloso, promovendo:
- Necrose controlada do tecido doente.
- Redução da inflamação e da resposta imunológica exacerbada.
- Cicatrização por segunda intenção, com menor risco de estenose a**l.
Vantagens da Criocirurgia
✔ Menos invasiva que a excisão cirúrgica tradicional.
✔ Reduz sangramento, pois o frio tem efeito hemostático.
✔ Pode ser repetida se necessário, sem grandes riscos.
✔ Boa tolerância em cães, com menos dor pós-operatória comparada a técnicas convencionais.
Possíveis Desvantagens
✖ Pode exigir múltiplas sessões dependendo da gravidade.
✖ Edema temporário e secreção no local tratado.
✖ Risco de recidiva se não for associada a outras terapias (como imunomoduladores ou mudança dietética).
Pós-operatório e Cuidados
- A**lgésicos e anti-inflamatórios para controle da dor.
- Limpeza local com soluções antissépticas.
- Uso de colar elizabetano para evitar lambedura.
- Dieta rica em fibras para facilitar a evacuação.
Quando a Criocirurgia é Indicada?
- Casos leves a moderados de fístula peria**l.
- Pacientes com risco cirúrgico aumentado.
- Como terapia adjuvante a medicamentos (ciclosporina, tacrolimus).
Conclusão.
A criocirurgia é uma alternativa eficaz e menos agressiva para o tratamento de fístulas anais em cães, especialmente quando combinada com manejo clínico adequado. No entanto, casos graves ou recidivantes podem exigir abordagens mais invasivas.

Se o cão apresentar essa condição, o ideal é consultar um veterinário especializado em dermatologia ou em criocirurgia para definir o melhor protocolo.

Dr. Erick Elbert Marques
CRMV SP 18 145

MENTORIA em Dermatologia Veterinária por apenas R$ 89,90 ao mês sem limite de casos!

Quer saber mais (link na bio).

**l

As onicodistrofias em cães são alterações no crescimento ou na estrutura das unhas que podem ser causadas por doenças co...
25/03/2025

As onicodistrofias em cães são alterações no crescimento ou na estrutura das unhas que podem ser causadas por doenças congênitas, traumas, infecções, distúrbios sistêmicos ou problemas nutricionais.
1. Causas Infecciosas
- Onychomycose (Infecção fúngica): Causada por fungos como Malassezia, Candida ou dermatófitos (Microsporum, Trichophyton).
- Bacterianas: Infecções por Staphylococcus ou Pseudomonas.
- Leishmaniose: Pode causar onicogrifose e crescimento excessivo.
2. Doenças Autoimunes e Alérgicas.
- Lúpus eritematoso discoide ou pênfigo foliáceo: Causam inflamação na matriz ungueal, levando a deformidades.
- Dermatite atópica: Pode levar a lambedura excessiva das patas, causando fratura ou infecção secundária.
3. Distúrbios Sistêmicos
- Hipotireoidismo: Unhas quebradiças e crescimento lento.
- Doença hepática ou renal: Alterações na queratinização das unhas.
- Diabetes mellitus: Pode causar unhas secas e quebradiças.
4. Causas Traumáticas e Mecânicas
- Fratura ou avulsão da unha.
- Crescimento anormal por trauma crônico (ex.: pisar incorretamente devido a problemas ortopédicos).
5. Doenças Neoplásicas
- Tumores da matriz ungueal: Como melanoma, carcinoma de células escamosas ou tumor de mastócitos.
- Osteossarcoma subungueal: Pode causar destruição da unha e dor intensa.
6. Causas Nutricionais e deficiência vitamínicas
7. Doenças Congênitas/Genéticas
- Distrofia simétrica das unhas
- Epidermólise bolhosa: Doença rara que causa formação de bolhas e perda de unhas. Sinais Clínicos Comuns.
- Unhas quebradiças, fraturadas ou com crescimento excessivo.
- Dor, claudicação ou lambedura excessiva das patas.
- Inflamação ao redor da unha (paroníquia).
- Citologia ou cultura
- Biópsia
- Exames sanguíneos
- Cirurgia (em casos de tumores ou unhas encravadas graves).
Se o cão apresentar alterações persistentes nas unhas, é importante consultar um especialista em Dermatologia para investigação adequada. Algumas onicodistrofias podem ser sintoma de doenças sistêmicas graves.

Dr. Erick Elbert Marques
CRMV SP 18 145

A adenite sebácea é uma doença inflamatória destrutiva das glândulas sebáceas. É uma doença rara, que ocorre principalme...
19/03/2025

A adenite sebácea é uma doença inflamatória destrutiva das glândulas sebáceas. É uma doença rara, que ocorre principalmente em cães adultos e de meia idade. É mais comum nas raças Samoiedas, Vizlas, Akitas, Standards Poodles, nestas duas últimas raças acredita-se que possa existir um modo de hereditariedade autossômico recessivo. Apesar de a doença ser mais relatada nestas raças, ela também pode ocorrer em outras raças de uma forma menos frequente. Os sinais clínicos envolvem descamação, falhas de pêlos difusas ou localizadas, perda de pêlos secundários que conferem aspecto de aspereza aos pêlos, ressecamento da pele e do pelame, e cilindros foliculares, que são plugs de queratina amarelados que se prendem ao pelos e fazendo com que eles caiam em tufo. Em cães de pelagem curta, as escamas são finas e não aderentes, enquanto que nos cães de pelame longo, as escamas podem ser firmes e aderentes, muitas vezes formando grumos ao redor dos pêlos ( cilindros foliculares). A doença pode permanecer localizada ou generalizada, afetando principalmente região de tronco, orelhas e cauda. A adenite sebácea pelo seu aspecto clínico deve ser diferenciada de outros quadros dermatológicos como: seborreia, piodermites, sarna demodécica e leishmaniose.
O diagnóstico definitivo, é realizado por meio do exame de Histopatológico, onde é observado presença de processo inflamatório importante contra as glândulas sebáceas e folículos pilosos, com destruição parcial ou total das glândulas sebáceas, que são substituídas por tecido fibroso.Além disso, os folículos pilosos podem estar obstruídos por queratina e material sebáceo. O tratamento da adenite sebácea deve ser realizado por toda a vida do animal com suplementação de ácidos graxos e vitaminas do complexo A e E, terapia tópica anti-seborreica e hidratantes e às vezes com uso de medicamentos com capacidade de modular o sistema imunológico, diminuindo/ou aniquilando o processo inflamatório contra as glândulas sebáceas.

Diagnosticar e tratar é nossa especialidade!

Dr. Erick Elbert Marques
CRMV-SP 18 145

Agendamento de consultas somente pelo whatsapp (11 94770-3269) link na bio.

Endereço

Guarulhos, SP
07080120

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Espaçoderma - Dermatologia Veterinária posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Espaçoderma - Dermatologia Veterinária:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Categoria