Alecrim Glúten Free

Alecrim Glúten Free empresa voltada a alimentação sem glúten , sem leite e sem soja!!!! sem conservantes
todos os pro

Quando minha filha completou 7 meses(2009), descobri sua alergia alimentar, APLV, soja e ovo. Por razão da falta de informações e dificuldade em encontrar produtos, tive que "colocar a mão na massa" e entrar no mundo das alergias, a internet foi uma mão na roda, rsrsrsr. E não é que apesar das dificuldades, me senti realizada entrando na cozinha e ajudando muitos amigos com filhos alérgicos na bu

sca por informações. Apos 2 anos de muita pesquisa, testes e muita leitura, finalmente abri a empresa Alecrim Gluten Free, onde todos produtos são feitos com a maior segurança para os celíacos, alérgicos a leite, soja e glúten.

23/02/2025
25/03/2024

Olha aí a contaminação cruzada....Glúten na bexiga

02/03/2024

A sensibilidade ao glúten não celíaca (SGNC) é uma síndrome caracterizada por sintomas intestinais e extra-intestinais relacionados à ingestão do glúten, em pessoas sabidamente não celíacas e não alérgicas ao trigo/glúten. O diagnóstico é realizado através da história clínica na maioria das vezes, já que há carência de marcadores sorológicos e nas biópsias intestinais específicos à doença.
O glúten é considerado o gatilho para o surgimento de sintomas! Mas, será que fatores emocionais e outros componentes do trigo poderiam estar envolvidos neste processo?
Um estudo recém publicado (Holanda) mostra que o surgimento de sintomas na SGNC pode ter relação com a expectativa da presença do glúten nos alimentos, e não com a realidade. Neste estudo, os pesquisadores ofereciam alimentos dizendo conter glúten, quando na verdade, não continham. Também faziam o inverso, oferecendo alimentos sem glúten, quando havia a presença da substância. Os resultados foram surpreendentes. Quando os pacientes com SGNC acreditavam que o alimento continha glúten, apresentaram mais sintomas, mesmo em alimentos glúten free. E quando comiam alimentos com glúten, achando que estavam seguros e comendo sem glúten, apresentaram menos sintomas!
Isso mostra uma questão emocional que pode estar relacionada ao quadro. Ou seja, um efeito placebo e nocebo. O efeito placebo se refere a acreditar que a comida era segura e sem riscos, mesmo contendo glúten. O efeito nocebo se referia a quadros em que a possibilidade do agressor estar presente, quando na verdade não havia glúten nos alimentos, gerava efeitos adversos. Profissionais precisam estar atentos a questões emocionais, já que o medo da presença do glúten ou algum risco, podem trazer sintomas, ansiedade, angústia e isolamento social, além de gerar sintomas.
Outra explicação para a presença de sintomas quando não havia a ingestão real de glúten era que alguns pacientes poderiam apresentar um quadro de Síndrome do Intestino Irritável (SII). Pacientes com SII são mais sensíveis ao açúcar do trigo, conhecido como frutano. Neste caso, os sintomas não seriam desencadeados pelo glúten, e sim por um açúcar! Além disso, alguns grãos contém um pesticida natural, que é tóxico para algumas pessoas, gerando sintomas. De novo, o glúten não era o vilão, e o pesticida poderia ser o causador de problemas.
Uma pesquisa realizada na Noruega já mostrava esta confusão entre glúten e frutano. Ao oferecer barras de cereal contendo glúten e outras com frutano, pacientes que se declararam anteriormente como sensíveis ao glúten, só referiam sintomas ao ingerir as barras de frutano! Sabemos que entre 20 a 40% dos pacientes com SGNC, na verdade, cumprem todos os critérios para o diagnóstico de SII! Diagnósticos precisos precisam ser realizados, possibilitando tratamentos com melhores resultados, menos consequências emocionais e orientações alimentares mais corretas.
Precisamos estar atentos a todos os aspectos químicos dos alimentos, biológicos do nosso organismo e às armadilhas das nossas mentes!

Agora você  encontra os pães da Alecrim Glúten Free  no Empório Canto Verde em Artur Nogueira e em Cosmopolis!!
17/04/2023

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05/12/2022

Vamos falar de doença celíaca?

Hoje vou estar à conversa com a Maria João Cordeiro que nos vai explicar tudo sobre o tema 🥰

A Maria João Cordeiro tem 51 anos e passou os últimos 23 anos da sua vida a aprender a viver uma vida sustentável sem glúten. Em 2014, o seu filho Filipe, quando estava quase a completar três anos, também recebeu o diagnóstico de doença celíaca.

É Criadora do método AGIR, os 4 pilares para o equilíbrio da vida de um celíaco, e também Mentora do programa AGIR - um programa desenvolvido para celíacos e indivíduos com intolerância alimentar, pensado para ajudar a minimizar o impacto que a condição de intolerante causa no nosso dia a dia em todas as áreas da nossa vida.

Espero por ti mais logo às 19h em direto (no instagram).

03/12/2022

Osteopenia e osteoporose em idade precoce? Fraturas de repetição e decorrentes de traumas de baixa intensidade? Estas alterações tão comuns e tão pouco valorizadas podem ter relação com o glúten!
A doença celíaca é uma doença autoimune, com sintomas desencadeados pela ingestão do glúten. E, como sempre reforço, esta não é uma doença apenas intestinal. É uma doença SISTÊMICA!
Vários órgãos e sistemas são afetados, e os OSSOS são um dos alvos preferidos. Fraqueza na estrutura óssea, perda de resistência e suscetibilidade a fraturas de baixo impacto são questões importantes. Em alguns casos, a osteoporose pode ser o único sintoma em pacientes celíacos sem sintomas digestivos. Aproximadamente 50% dos celíacos apresentarão alterações da densitometria óssea no momento do diagnóstico, sendo 39,6% dos casos, osteopenia, e em 14,4%, osteoporose. O risco de fraturas em celíacos é de 1,3 a 10 vezes maior!
Fraturas ósseas devido a fraqueza em sua estrutura podem trazer complicações e sequelas severas! O índice de óbito em idosos que sofrem fraturas de bacia aumenta em 24%. Depressão e distúrbios emocionais pós-fraturas são comuns, e decorrem de dor crônica, limitação das atividades físicas e perda de independência (ocorrem em até 60% dos casos, com necessidade de cuidadores em 20% da vezes).
Os motivos para que estas alterações ocorram são a diminuição de absorção de nutrientes (cálcio, magnésio, vitamina D, zinco), inflamação crônica sistêmica (aumentam a reabsorção óssea), antitransglutaminase tecidual aumentada (compromete o metabolismo ósseo).
Em geral, os celíacos respondem bem à introdução da dieta sem glúten. Após um ano de tratamento dietético, 14% dos pacientes apresentaram melhora em suas classificações de estrutura óssea. Outros estudos reforçam estes dados, mostrando que há um incremento da massa óssea durante os primeiros dois a cinco anos de dieta, particularmente em pacientes com menos de 40 anos. Mas, é preciso lembrar que o crescimento da nossa massa óssea é muito estimulado até os 20 anos de idade, o que não ocorre nos anos seguintes. Diagnosticar a doença celíaca precocemente também é importante quando pensamos nas questões ósseas.
Além da dieta sem glúten, os tratamentos das perdas ósseas são realizados através de reposição de nutrientes, atividade física, cessar o tabagismo, evitar o consumo excessivo de álcool e usar medicamentos anti-osteoporose (indicados por especialistas em quadros ósseos).
Jamais esquecer que pacientes celíacos são como um "camaleão", com várias cores e disfarces! Identificar e avaliar as complicações precocemente é fundamental, e as ósseas são das mais relevantes!

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