Renata Ap. D. Vilela Santana - Psicóloga

05/01/2022

Exatamente!

03/01/2022

Agenda aberta "2022" para convênios e particulares.
Plano de Saúde Samaritano - Dona Sáude .
Informações no whatsapp: (19) 99670-5351.
Atendimento com horário pré-agendado.

24/12/2021

24/12/2021

11/12/2021

08/08/2021

Muito bom🤩

21/07/2021

Comunicação Não-Violenta!

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04/07/2021

Em breve: Avaliação Neuropsicológica !!!!

27/04/2021

Super interessante❤

Jocasta foi a mãe de Édipo, posteriormente sua esposa e mãe de suas 4 filhas.
O termo Complexo de Jocasta foi proposto por Raymond de Saussure quase 100 anos atrás. Ele designa a ligação afetiva deturpada que algumas mães sentem por seus filhos. Uma forma de amor que pode variar desde a superproteção com características simbióticas até fixações se***is em relação ao filho.
É mais comum encontrarmos a variação do complexo de Jocasta naquela mãe que parece que não quer que seu filho cresça – pois signif**a que ele se afastaria dela. Que seja sempre “SEU bebê”.
Tudo bem, entendo que quase sempre ao mesmo tempo em que os pais f**am contentes por verem o desenvolvimento de seus filhos eles podem sentir aquela tristezinha de vê-los f**ando independentes… isso não é sinônimo de complexo de Jocasta. O problema ocorre quando os pais não enxergam (negação) que os filhos devem ter outros papéis na vida para que sejam felizes.
É aquela mãe que não aceita nenhuma das namoradas que o filho escolhe… Como se o filho ainda fosse dependente e não soubesse fazer escolhas. Ela é quem sabe.
É aquela mãe superprotetora que vê o filho já grande cometendo atrocidades e ela ainda assim o protege… como se ele fosse incapaz de ser responsabilizado.
É a mãe que o superprotege fazendo tudo por esse filho – desde sua comidinha favorita até se matando para agradá-lo em suas necessidades mais caras e extravagantes. Como se ele próprio não pudesse trabalhar ou fazer sacrifícios para realizá-la. E o que vem fácil geralmente não tem valor.
A consequência desse tipo de comportamento é um adulto infantilizado e narcisista que não consegue assumir compromissos na vida. Espera ser servido. Não tem limites e pode manipular os outros em seu próprio benefício por considerar-se muito especial. Sim, pois ele sempre esteve neste lugar, neste pedestal. E a vida real – e os relacionamentos com as mulheres reais – f**a muito difícil de ser levado já que o lugar junto a mãe é muito mais sedutor. É um amor onde o outro é visto como uma propriedade.
Agora imaginemos uma situação aonde uma mulher consiga se casar com um homem que seja filho de uma Jocasta dos tempos modernos. Esse homem estará ligado primeiramente à mãe. Sua esposa não tendo o marido consigo possivelmente fará essa ligação com os filhos, repetindo a história.
Uma mulher que não tem o marido para si ainda pode ter vida própria e não ver nos filhos toda a responsabilidade por sua realização.
Quando os pais são felizes e exercem outros papéis (profissional, social, sexual, etc.) os filhos ganham esses mesmos direitos e a educação não será sinônimo de dívida e sedução e sim de amor, preparação para a vida e apoio.
É a velha e sábia história que diz que os filhos devem ser criados para o mundo…

24/04/2021

Psicoterapia: um ambiente que reflete amor e acolhimento , dedicado a todos que desejam saber mais de si❤📝

27/12/2020

"Relato do pós-atendimento prestado dez/2020"

Resolvi assim como a maioria dos profissionais entrar em recesso neste término do ano, trabalhei ao longo de todo o ano, interrompendo apenas quando foi necessário devido ao vírus Covid19.
Vale ressaltar que atuo na área da saúde, portanto, renovamos, alteramos o cenário muitas vezes, do presencial ao online e vice-versa, atendimentos Home Care (domiciliares), enfim, um ano de mudanças bem signif**ativas.
Senti o meu cansaço mental, aliás o número de pessoas procurando atendimento psicológico aumentou, e com isso, o meu trabalho passou a ser reconhecido e requisitado por um número maior de pessoas.
Algumas pessoas vão dizer, que ótimo a você profissional, não ficou desempregada! Sim, percebo o quanto Deus tem feito por mim e por tantos outros profissionais da área da saúde, sou grata por isso. Mas, não é essa a questão que trago aqui, além do reconhecimento e grande esforço que tenho feito para permanecer atuando.
Mas ver o sofrimento em massa como tenho visto, é pesado, é difícil, é frustrante, é cansativo, é dolorido. Não somos máquinas, que sentamos e ouvimos apenas, interferimos, intercedemos, desejamos resultados assertivos, queremos ver felicidade estampada no rosto, risadas e conquistas.
Mas o que tenho visto é ao contrário, é dor, angústia, tristeza, desesperança, falta ânimo de vida e além disto, tenho vivenciado e presenciado o luto daqueles que sinto carinho e respeito.
O atendimento psicológico acontece porque criamos vínculos terapêuticos que são embasados não só em conhecimento científico, mas no carinho, no afeto e o respeito.
Tive percas signif**ativas este ano, meu avó, ainda algo que não consigo expressar da forma que gostaria, mais um homem íntegro de coração generoso.
Mas não é dele que venho falar, perdi duas pessoas que tive a honra que conhecer este ano/2020 no atendimento. A primeira, uma senhora com idade entre 60 anos, conversamos em algumas sessões presenciais e falamos via fone, tínhamos agendado outra sessão na próxima semana. Mas na semana agendada, desmarquei, precisei viajar. A paciente compreendeu.
A viagem, o enterro do meu avó, e foi quando recebi a notícia via celular que essa paciente estava hospitalizada, o filho dela mandou mensagem.
Respondi de imediato, que ao retornar varia uma visita ao hospital. Mas antes de retornar, o filho dela envia outro áudio informando sobre seu falecimento. Eu fiquei em choque, ainda estava em outra cidade, não cheguei a tempo! Mal eu sabia, mas a nossa despedida já havia acontecido, em nossa última sessão.
Quando nos despedimos, e falamos uma a outra, até a próxima e fique com Deus. Motivo da morte: não tinha nenhuma doença, mas papai do céu levou para brilhar em outro lugar. Isso aconteceu agora em nov/dezembro 2020.
No dia 24 de Dez/2020 antes da ceia de Natal, por volta das 21h, fui visualizar as mensagens do celular e o que vejo, um áudio de outra paciente, havia atendido na semana do dia 15(terça-feira, última consulta)depois entraria em recesso.
Imaginei, está enviando mensagem de boas festas, vou ouvir agora: Era o esposo me informando que sua esposa(minha paciente uma menina de 30 e poucos anos no máximo) havia falecido no dia 21 e dia 23 havia acontecido o seu enterro. Ele(esposo) queria apenas informar o que havia ocorrido. Agradeceu pelo meu serviço prestado e disse, provavelmente vou procura lá posteriormente para conversamos pessoalmente, eu disse, sim, meus sentimentos e fico à disposição. Um misto de sentimentos, que não consegui expressar novamente pelo telefone.
Eu chorei, e tenho chorado, fiquei triste e permaneço quando me recordo, sinto dor, sinto falta , mas lembro exatamente da minha ultima consulta com elas, aonde tentei novamente fazer o melhor naqueles instantes, ouvi pausadamente aquela sessão.
Apesar de tantas coisas…., eu ainda permaneço acreditando que podemos e seremos melhores. É necessário fé para crermos naquilo que ainda não podemos compreender.
Não posso pensar somente em benefícios e ganhos próprios, mas sim, eu posso ser instrumento dEle de “novas possibilidades” de co***lo, de suporte a pessoas que jamais imaginária ou imagino cruzar o caminho.
“Seja bem-vindo 2021, eu desejo a você novas possibilidades e oportunidades ”
Beijo grande da psicóloga Renata Santana.

20/11/2020

- 20 de novembro - Dia da Consciência Negra -

16/10/2020

Bora ver❤

💆

04/10/2020

Psicopata amoroso será que existe?

Quando ouvimos falar sobre relações tóxicas, logo vem à mente, termos encontrados um maníaco, ou uma pessoa maluca, capaz de matar ou de fazer diversas maldades e atrocidades, sem o menor arrependimento. E, por isso, muitas vezes f**a complicado associar a reapresentação de alguém que acreditamos não ser tão sórdido.

O mundo está repleto dessas pessoas por aí e, no entanto, nem nos damos conta!
Porque para isso, é preciso entender que existem diversos graus de psicopatia e alguns são tão sutis que só é possível percebê-la após uma longa conversa com um profissional da área.

Tal como prescrito em manuais psicodiagnósticos como o CID-10 ou o DSM-V essas pessoas podem ser consideradas encantadoras à primeira vista e, geralmente, causam boa impressão nos contatos iniciais e são tidas como “normais” pelas pessoas que as conhecem superficialmente. No entanto, costumam ser egocêntricas, desonestas, indignas de confiança, além dos dois elementos mais característicos desse quadro: (1) falta de empatia, ou seja, não se colocam no lugar de uma outra pessoa e (2) não sentem culpa.

Dessa maneira, frequentemente adotam comportamentos irresponsáveis sem razão aparente, exceto pelo fato de se divertirem com o sofrimento alheio.

É importante entender que neste tipo de relação há sempre o manipulador e aquele que se deixa manipular. Ficando clara as figuras de um dominador e de um submisso nela. E, é claro, que o dominador “manipulador” é a pessoa livre de sentimentos.

Na outra ponta do relacionamento, há a presença do manipulado, que por sua vez, se submete a todos os caprichos do dominador.

Faz o que o “manipulador” quer, na hora que ele quer, se aprisiona em casa, se afasta dos amigos e, ao final do relacionamento, ainda é responsabilizado e sai como o culpado por tudo de ruim na relação, porque o manipulador inverteu a culpa! Sendo ele o responsável por todas as brigas, desentendimentos, agressões (verbais e, às vezes, físicas!) e outros distúrbios quaisquer do comportamento do “manipulador perturbado”.

E, por conta da confusão mental criada devido a tantas mentiras, chantagens emocionais e dissimulações atreladas a uma baixa autoestima da vítima, esta acaba se sujeitando a viver uma relação doentia e opressora, que lhe suga suas energias e suas forças vitais. Chega um momento que o submisso já não sabe mais quem é, em quem se transformou e, o principal, em como se reencontrar para poder tomar as rédeas de sua própria vida.

O psicopata amoroso nunca se apaixona e não cria laços afetivos com ninguém, mesmo você tendo a certeza de que um dia ele foi apaixonado por você. Ele sente desejo, mas isso é apenas uma necessidade física e psicológica, ele não se importa em jogar seu “brinquedo” fora e faria isso sem a menor dificuldade, mas se importa e muito com o fato se ser “descartado”, pois isso fere o seu orgulho.

Ele pensa que ser fiel é sinônimo de burrice, pois não compreende o real signif**ado da palavra fidelidade ou o conceito de lealdade. Acredita que fidelidade é uma grande perda de tempo e as pessoas que são fiéis não sabem aproveitar as oportunidades que a vida lhes oferece.

Um psicopata é viciado em levar para a cama, o maior número possível de mulheres, e mesmo que não são sejam considerados “bons de cama”, ironicamente, sempre possuem muitas mulheres com interesse em manter um relacionamento amoroso com ele.

Isso acontece pois apesar de serem sugadores se***is e muitas vezes não satisfazerem suas parceiras, eles são extremamente envolventes e sabem como manejar uma boa conquista e, a maioria das mulheres, procura um homem para amar e não apenas para manter relações se***is.

A diferença básica entre um homem e uma mulher é o romantismo e a busca pelo príncipe encantado. No fundo toda a mulher quer viver um grande amor, vive de alimentar sonhos. Os homens sabem disso, os psicopatas mais ainda.

Um homem bom, nem sempre dirá as palavras certas na hora certa. Ele nem sempre é muito simpático, mas é inevitavelmente sincero, nem sempre é romântico, mas respeita a natureza feminina.

Um bom homem ajuda você a ir atrás do seu sonho, mesmo que seja diferente do dele, vai cuidar de você quando estiver doente, estará do seu lado quando algum ente querido seu estiver com problemas, em outras palavras, vai querer sempre estar com você, sem desculpas.

Um homem bom se compromete com você não apenas em palavras, mas em atitudes, estará sempre ao seu lado e nunca terá interesse em humilhá-la. Geralmente um bom homem trata bem as mulheres a sua volta, não aquelas que são suas amigas, mas principalmente, sua mãe e sua irmã. Se ele respeita essas mulheres, também respeitará você.

Até breve,
Renata Santana – Psicóloga
CRP-06/126630
Tel: 19.99670-5351

25/09/2020

O Desejo

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12/09/2020

Critérios de escolha para o relacionamento amoroso,

A devida escolha do (a) parceiro (a) adequado (a) para um relacionamento facilita o início de um relacionamento, contribuindo para que seja sim, satisfatório e que dure por um determinado período de tempo.
Estudos mostram que as mulheres seriam mais seletivas do que os homens em relação às características almejadas em um parceiro que poderiam indicar melhores condições para a criação dos filhos.Também é identif**ado que mulheres tendem a valorizar mais do que os homens a capacidade de ganho material, por outro lado, as características mostram para a capacidade reprodutiva, ou seja, boa aparência, são mais valorizadas por homens do que por mulheres, enquanto que os homens mostram-se mais propensos a se engajarem em relacionamentos de curto prazo pelo fato de que seu investimento não é tão alto quando o da mulher na criação da prole.
Pode-se observar que as pessoas, em seus relacionamentos amorosos, procuram estabelecer padrões e regras de seleção ao recrutarem um “verdadeiro amor” ou quando buscam sua “alma gêmea” ou “parceiro (a)”, estes padrões estabelecem conceitos pessoais, isto é, preferências como a cor do cabelo, cor da pele e olhos, dentre outros critérios de seleção, que influenciam preponderantemente suas escolhas a respeito de com quem devem compartilhar suas vidas, por um tempo maior ou menor. Esses padrões funcionam como uma condição para escolha de uma determinada pessoa, ao qual, vem a dar início a um relacionamento estável. Através desses conceitos as pessoas passam suas vidas em busca de um (a) parceiro (a) com as características de um “príncipe encantado” e ou de uma “mulher dos sonhos”.
embora os indivíduos difiram em termos das características desejadas, eles tendem a preferir a se relacionar com companheiros que sejam similares a si mesmos. Isto é, por mais que escolhamos nosso “par perfeito” ainda assim desejamos mais manter vínculos afetivos com pessoas que se assemelham com nós mesmos.
Em busca de suas próprias idealizações e ou com determinadas expectativas do que seria a “pessoa amada” ou “o pai ou a mãe ideal dos meus filhos”, essa bagagem encontra-se cristalizada nas pessoas de um modo em geral, por meio de preceitos, histórico, sociais, ambientais e genéticos, ou seja, fatores tanto quanto genéticos e ou ambientais do meio vem a influenciar os critérios de escolha do sujeito, seja para com a escolha de um (a) parceiro (a) até para demais designações. Destaca também que o princípio de escolher, um parceiro afetivo, mesmo para envolvimentos breves, o que se procura é o prazer, podendo-se dizer que o fator de escolha seja voltado para a satisfação.

Renata Santana – Psicóloga
CRP: 06/126630

19.9.9670-5351

12/09/2020

Ferramentas internas das quais são necessárias explorarmos, bora ver!

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