
08/07/2025
Antes, ela sorria… mas não com leveza.
Essa mudança não é só estética — é sobre função, sobre respiração, sobre mastigar com liberdade, dormir melhor, e viver com mais conforto. É o tipo de caso que a gente sente orgulho em acompanhar de perto, porque o impacto vai muito além do visual.
Ela era uma paciente classe III, com descompasso entre maxila e mandíbula, exigindo esforço compensatório constante. Além disso, apresentava sorriso gengival — algo mais raro nesse padrão esquelético, mas que também precisava ser abordado. Pensamos numa cirurgia completa, com avanço maxilar, recuo mandibular e reposicionamento vertical, respeitando a face dela e as demandas funcionais.
O resultado fala por si. Rosto mais leve, harmônico, simétrico. A estética veio como consequência da correção estrutural. E é isso que mais me importa: devolver autonomia, tirar o paciente do modo “compensação” e trazer de volta bem-estar de verdade.
Hoje, ela se reconhece. Sorri com naturalidade, respira melhor, vive com mais tranquilidade. E a gente sabe o quanto isso transforma a vida.
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