30/04/2022
Com as mudanças de temperatura, torna-se mais frequente o surgimento de doenças como rinites e sinusites. Eu, particularmente, já sofri muito com estes dois problemas. Pelo menos umas duas vezes por ano era acometido por sinusite, tendo que recorrer a antibióticos para tratar o problema. Há aproximadamente três anos, conheci um método de tratamento que curou definitivamente minhas rinites e sinusites.
Se você também sofre destes problemas de saúde e deseja entender um pouco mais como a sinusite acontece, leia o texto abaixo:
O ar que existe dentro dos seios paranasais (ao lado do nariz) é renovado após cada deglutição. Então, para que o ar seja sempre bem renovado, é necessário que a pessoa tenha os músculos da língua, tanto do lado direito como do lado esquerdo, funcionando com a mesma força e intensidade, e a respiração seja feita totalmente pelo nariz.
Importante saber que, quando se respira pelo nariz, durante a inspiração, o ar não entra nos seios paranasais porque a diferença de pressão impede. No entanto, na expiração nasal, a pressão do ar que sai, quando passa pelo óstio, aspira o conteúdo dos seios, limpando-os, e no momento seguinte se restabelece a pressão subatmosférica após a deglutição.
Quando se respira pelo nariz, o ar aspirado é umidificado pela lágrima que escorreu do ducto lacrimal, na altura dos cornetos inferiores, e vai para a traquéia. Porém, com a respiração bucal a lágrima escorre pelo nariz, provocando irritação, que depois será chamada de rinite. Também pode escorrer pelas coanas e ir para o trato digestivo, muitas vezes provocando engasgos nestes pacientes que respiram pela boca. E quando da deglutição, pode ir pela pressão da língua para os seios paranasais.
O que no início é quase imperceptível, depois de longos períodos - meses, anos, transforma-se em sinusite, que pela proximidade acomete primeiro os seios maxilares e progride para cima e para trás, até os seios esfenoidais.
Quando algum microrganismo se instala durante o processo, essa sinusite passa a ser infecciosa. Inclusive uma sinusite dos seios esfenoidais pode repercutir na sela túrcica, devido à espessura do osso nessa área ser muito delgado e pela pressão da sinusite comprometer as atividades da hipófise, como também fazer pressões inadequadas na artéria carótida interna, que passa pelo fundo da sela túrcica.
O importante é saber que existe uma maneira de tratar, de impedir que a sinusite se instale no organismo.
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Fonte: Dr. Wilson Aragão