Viva Floresta

17/01/2025

A mais perfeita localização de Ilhabela! Combinando o melhor do mar e da montanha, encravada na floresta e com uma cachoeira exclusiva, nossa casa f**a a 5 minutos do Perequê, o centro comercial da cidade.

O condomínio do Retiro é um refúgio de paz e silêncio, com ruas de terra e sem iluminação pública, para você curtir o luar e as estrelas. Por isso, é o local preferido dos moradores como eu, perto de tudo e longe do barulho.

A casa, com duas suítes, f**a na copa das árvores e possui telas protetoras em todas as portas, janelas e até na varanda, para você fazer seu churrasco no meio do verde sem necessidade de repelente.

Desfrute da natureza com conforto de uma construção de bom gosto e alto padrão. Para reservas, clique no link da bio.

30/12/2022

07/03/2021

A árvore celebrada no nosso domingo das espécies de hoje é o ANGINO BRANCO! 🌱
O Angico é uma espécie nativa brasileira, também conhecido como Paricá. Presente tanto na Mata Atlântica quanto no Cerrado, é dono de madeira exótica e história etnobotânica rica, principalmente por ser uma das grandes fornecedoras de tanino (substâncias orgânicas que combinam várias ligações de hidrogênio e oxigênio que tem propriedades antioxidantes importantes).
Sua madeira lisa e lustrosa é muito usada para construção civil, produção de celulose e lenha. Além disso, a partir da casca pode ser extraído corante utilizado em tinturaria. O Angico é muito valorizado na medicina popular e ultilizado na forma de infusão ou maceração, por conta de suas propriedades antidiarréicas e expectorantes, sendo básico em algumas fórmulas de xaropes farmacêuticos.
Por fim vale ressaltar a beleza única do Angino Branco, árvore de floração exuberante. Porém, por ter vida curta, seu plantio não é incentivado no paisagismo de cidades e zonas urbanas, sendo portanto mais comumente encontrado em zonas rurais e de reflorestamento.
Viva o Angico Branco! 🤍

21/02/2021

Nada melhor do que um fim de tarde na nossa estufa. Viva! 🌱

15/02/2021

A espécie celebrada no nosso domingo das espécies é o PAU CIGARRA 🌱❤️
O Pau-cigarra (Senna multijuga) é uma espécie nativa, muito ornamental, também conhecida como Cigarreira, Caqueira, Aleluia e Cássia-verrugosa. Ocorre em quase todo o país, mas aparece principalmente na Mata Atlântica.
Dois de seus nomes populares, “pau-cigarra” e “cigarreira”, fazem menção ao fato de que no final do verão, seu tronco normalmente f**a cheio de exúvias (cascas) de cigarras. As cigarras se alimentam da seiva da árvore durante sua fase larval. Depois de se alimentar por anos nas raízes, as cigarras passam por uma fase de muda, deixando para trás seu exoesqueleto e transformando-se na cigarra cantora como a conhecemos.
O Pau Cigarra perde suas folhas no inverno (decídua), precisa de muita luz para seu desenvolvimento e se adapta bem a diversos tipos de solos. Como é uma planta heliófita (que precisa de luz) e por ser pioneira, é muito útil em projetos de restauração de áreas degradadas e matas ciliares.
Viva o Pau Cigarra! 💚

17/01/2021

A espécie homenageada no nosso domingo das especies de hoje é a AROEIRA PIMENTEIRA! 🌱

A aroeira pimenteira ou aroeira vermelha é uma árvore pioneira, comum em beira de rios, córregos e várzeas, entretanto pode crescer também em terrenos secos e pobres. Os frutos são drupas (frutas carnosas com somente uma semente) de coloração vermelho-brilhante muito apreciados pela avifauna e utilizados na culinária como condimento.

Seu nome vem por conta de suas sementes, que se assemelham a pimenta do reino, podendo ser utilizadas em vários pratos, muitas vezes misturadas com temperos e pimentas verdadeiras. Ela confere sabor delicado e aromático, não apresentando características picantes.

É um árvore de mil e uma utilidades, usada como óleo essencial com inúmeras propriedades anti-inflamatórias e cicatrizantes, como chá para gargarejos contra infecção de garganta e também como tratamento para feridas no colo do útero, sem falar de suas aplicações gastronômicas.

Viva a Aroeira pimenteira! ❤️🌱

10/01/2021

A árvore escolhida para o nosso domingo das espécies de hoje é o MULUNGU 🌱

O Mulungu é uma árvore endêmica do Brasil, podendo ser encontrado nos quatro principais biomas do nosso país: Amazônia, Cerrado, Caatinga e é claro, aqui na Mata Atlântica. Por ser uma árvore tão comum em diversas regiões brasileiras, o Mulungu acabou ganhando uma grande variedade de nomes, sendo também chamado de amansa-senhor, capa-homem, canivete, corticeira, bico-de-papagaio, eritrina, sapatinho-de-judeu, sananduva e flor-de-coral.

Reconhecido por suas flores bastante chamativas vermelho-alaranjadas, o Mulungu tem fortes propriedades medicinais, sendo um potente sedativo e analgésico. Ele é, portanto, muito requisitado e valorizado, em especial na Amazônia, onde tribos indígenas o utilizam como insecticida e veneno para peixes. Estudos recentes descobriram que esta árvore também tem propriedades ansiolíticas e anticonvulsivas, tornando-se comum em farmácias de manipulação da forma de chá.

Viva o Mulungu! 🌱❤️

27/12/2020

A árvore escolhida para o nosso domingo das espécies de hoje é a CABELUDINHA! 🌱

A cabeludinha gosta de clima quente e úmido e costuma florescer no outono/inverno. Pode-se dizer que é uma árvore nativa do Cerrado também, além da Mata Atlantica.

Essa árvore faz parte da família Myrtaceae, que inclui desde matas rasteiras até grandes árvores. É considerada uma das famílias mais importantes da Mata Atlântica por conter árvores essenciais para a economia do país, como por exemplo o eucalipto. Isso sem falar no potencial medicinal de muitas das espécies desta família, muito utilizadas como óleos essenciais.

A cabeludinha é caracterizada por apresentar pelos brancos sobre seus frutos e em todos os seus órgãos novos (daí o nome). Sua polpa é sucosa e muito rica em vitamina C.
O seu delicioso fruto, geralmente de cor amarelo-canário, é consumido in natura, sendo chamado também de "jabuticaba amarela".

Viva a cabeludinha! 💚

24/12/2020

Por aqui a árvore enfeitada é uma Pitangueira! Feliz Natal a todos, Fiquem seguros🎄❤

20/12/2020

A árvore escolhida para o nosso domingo das espécies de hoje é o JERIVÁ! 🌱

O Jerivá, carinhosamente apelidado de coquinho, é uma majestosa palmeira de estipe (tronco solitário) típica da Mata Atlântica.
O Jerivá pode chegar até 30m, mas normalmente f**a em torno dos 15m de altura, com o tronco variando de 25 a 62 cm de diâmetro.

O jeito mais fácil de identif**ar essa palmeira é por meio dos seus cachos de frutos, que atraem todo tipo de animal, especialmente periquitos, papagaios, maritacas, esquilos-caxinguelê, e até mesmo cachorros e seres humanos.
A parte externa do fruto é doce e carnosa, enquanto que internamente possui uma pequena amêndoa que também é bastante apetitosa e nutritiva!

Viva o Jerivá! 🌴

14/12/2020

*pitangueira*

A árvore homenageada no nosso domingo das espécies de hoje é a PITANGUEIRA! 🌱

A palavra "pitanga" vem do termo tupi antigo ybápytanga, que signif**a "fruto avermelhado".
A pitangueira é considerada uma das árvores da Mata Atlântica mais fáceis de cultivar por se adaptar a qualquer tipo de solo.

É uma espécie de fácil dispersão, afinal seus frutinhos deliciosos atraem e alimentam diversos animais, como pássaros e morcegos, que ajudam a espalhar as sementes.

Além de muito saborosas, as pitangas são ricas em vitaminas A e C, cálcio, fósforo e ferro. Por ser uma fruta sensível que não dura muito fora do pé, não é fácil encontrar pitangas no supermercado, portanto é uma ótima escolha de árvore frutífera para ter no quintal.

03/12/2020

A Área de Soltura Cambaquara se uniu ao Viva Floresta em busca de árvores nativas para enriquecer a alimentação dos pássaros abrigados pelo projeto.
Levaram Araçá e Jussara! 🌱

A instituição, que f**a no sul da Ilha, acolhe aves como o papagaio moleiro e o tucano, para o cuidado e reabilitação, com o objetivo de readaptá-los à natureza. Cerca de 500 aves já passaram por lá! 🦜

22/08/2020

Olha só quem veio comer os frutinhos do Palmito Jussara aqui ao lado do nosso viveiro

20/06/2020

A ciência vai evitar que a pecuária acabe com nossas florestas! Agro não é tech, agro não é pop, agro não é tudo.

A demanda por carne deve aumentar 70% até 2050.


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03/11/2019

Em 1994, o fotojornalista brasileiro Sebastião Salgado voltou da África Oriental, onde documentava os horrores do genocídio de Ruanda. Depois dessa experiência traumática, buscou a paz na exuberante mata verde de sua terra natal, Minas Gerais. No entanto, o que viu foi ainda mais devastador: em poucos anos, uma rica floresta tinha se tornado uma paisagem severamente deteriorada e empoeirada, com rios secos e nenhum traço de vida selvagem. A terra estava coberta por apenas 0,5% de árvores. Salgado ficou muito decepcionado com o que presenciou.

A cada ano, a Terra perde cerca de 7,3 milhões de hectares de florestas, o que equivale ao tamanho do Panamá. Tais mudanças signif**ativas no meio ambiente afetam não apenas os seres humanos, mas também inúmeras espécies de animais, que precisam abandonar seus habitats e buscar refúgio em ou...

03/10/2019

A Amazônia continua queimando, vamos sair do falatório e fazer algo a respeito!
Dia 26 de outubro, sábado, será a vernissage da exposição Amazônia Viva, do fotógrafo Mário Barila que esteve lá, fotografou e providenciou o plantio de mil árvores, inclusive árvores amazônicas em risco de extinção. Venham participar dessa iniciativa, cada foto vendida vai proporcionar o plantio de mais cem árvores na Amazônia.

01/10/2019

https://razoesparaacreditar.com/meio-ambiente/arvores-refloresta-desmatada/?utm_source=facebook&utm_medium=post&utm_campaign=rpa&utm_content=arvores-refloresta-desmatada

A plantação de 2 milhões de árvores é considerada a maior iniciativa contra desmatamento da história do Estado do Rio de Janeiro.

28/08/2019

Para isso basta os produtores rurais cumprirem o atual Código Florestal e o governo manter o nível de fiscalização. Os agricultores de quebra colheriam mais água e polinização para suas plantações, e a possibilidade de certif**ações internacionais que aumentariam o valor de suas colheitas.

Documento lançado pela Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos estima que restauração florestal sequestraria 1,39 megatonelada de CO2 da atmosfera e aumentaria em 200% a conservação da biodiversidade, sem prejuízos à agropecuária