29/04/2021
❄ A vida de hoje em dia rodeada por ar condicionados gera um problema: baixa exposição solar interferindo diretamente na produção de vitamina D. Além de que muitos esquecem do protetor solar que é fundamental contra o câncer de pele.
📉 Baixos níveis de vitamina D estão associados a diversas doenças. Nos seres humanos, apenas 10% a 20% da quantidade necessária ao organismo provêm da alimentação. Além disso, como a vitamina D é um elemento lipossolúvel, necessita de gordura para ser absorvida. Somente após estas duas etapas é que o Sol participa do metabolismo da vitamina D.
🤔 Tomar os devidos cuidados de acordo com os horários do sol é importante para garantir a produção da vitamina D sem arriscar a pele.
☀ Antes das 10h e depois das 16h: é a exposição menos nociva, pois a radiação UVB está mais baixa neste período. Mesmo assim orienta-se uma proteção rigorosa. Os filtros solares físicos e químicos estão indicados, bem como, roupas que cubram as regiões da pele mais expostas ao sol, óculos escuros, chapéus e bonés, além do guarda sol.
☀ Entre 10h e 16h: nesta faixa de horário, os raios UVB estão mais fortes. O ideal é que evitar a exposição, se for inevitável a receita é proteção solar (química) com FPS mínimo de 30 (ideal é acima de 50) e reaplicação a cada três horas e proteção física (acessórios) reforçada.
🔥 O nível de vitamina D sintetizado pelo indivíduo depende de diversos fatores como estação do ano, cor da pele, hábitos alimentares e de vestimenta, determinação genética, etc. Por isso, muitas vezes a suplementação com acompanhamento médico é necessária.
🌤 O ideal é aproveitar os benefícios do sol, mas apenas o suficiente para não se colocar em risco. Realizar exames periódicos para medição da vitamina D no seu corpo também é essencial.
💡 Com apoio: SBDRJ
👩⚕Dra. Karine Vieira Sampaio
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