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moni_macario "Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta" (C G Jung).

A falta de empatia raramente é apenas patologia. Em grande parte vem do excesso de privilégios e da ausência de experiên...
18/08/2025

A falta de empatia raramente é apenas patologia. Em grande parte vem do excesso de privilégios e da ausência de experiências que forjem a sensibilidade.

A empatia floresce quando o jovem reconhece limites, frustrações e dores compartilhadas.

Cabe aos pais e educadores oferecer exemplos, experiências e pequenas responsabilidades para que o adolescente saia do palco do "EU" e aprenda a viver no cenário do "NÓS".

Pais, não esperem a falta de empatia virar indiferença permanente. Esse valor é a base para relacionamentos saudáveis, escolhas maduras e vidas com propósito.

Um profissional capacitado pode ser um guia, um tradutor e parceiro, capaz de conduzir os jovens do isolamento ao vínculo humano. Buscar ajuda profissional não é luxo, é necessidade.

Conta comigo se precisar!
Monica Macario
Psicanalista Especializada em Adolescência, Psicopedagoga e Orientadora Parental.
Atendimento individual online

TDAH” ou vício em telas? O erro no diagnóstico pode estar acontecendo na sua casa.Hoje, muitas crianças e adolescentes c...
14/08/2025

TDAH” ou vício em telas?
O erro no diagnóstico pode estar acontecendo na sua casa.

Hoje, muitas crianças e adolescentes chegam ao consultório com queixas de desatenção, impulsividade e inquietude.

E sim, podem ser sinais de TDAH… mas também podem ser efeitos do uso excessivo de telas.

Na prática, o cérebro recebe uma descarga constante de dopamina com vídeos curtos, jogos e redes sociais.

Isso recalibra o sistema de atenção e dificulta tarefas mais longas e sem gratificação imediata.

Sem uma avaliação criteriosa, que investigue hábitos, histórico e contexto, corre-se o risco de medicar quando o que a criança realmente precisa é mudar a rotina e reduzir os estímulos digitais.

Nem todo TDAH é TDAH.
Às vezes, é o cérebro pedindo mais vida real e menos tela.

Você já percebeu isso na sua casa ou escola?

Envie para quem precisa entender essa diferença.



Monica Macario Psicanalista Especializada em Adolescência, Psicopedagoga e Orientadora Parental
Atendimento individual online

Pai, sua seriedade ensinou mais que mil palavras. Por trás do seu jeito exigente,  havia amor, esforço e coragem para cr...
10/08/2025

Pai, sua seriedade ensinou mais que mil palavras. Por trás do seu jeito exigente, havia amor, esforço e coragem para criar quatro filhos.

Você nos deu disciplina quando queríamos facilidade, limites quando pedíamos liberdade e segurança quando mais precisávamos.

Seu jeito pode não ter sido de abraçar muito, mas foi de cuidar sempre.

Hoje eu sei: seu amor foi feito de cuidado, trabalho e entrega. E é por isso que tenho orgulho de chamá-lo de pai.

Te amo além do que palavras podem traduzir.

Uma criança se joga no seu colo. Diz que te ama com a boca suja de chocolate. Fala "papai" ou "mamãe" como se estivesse ...
25/07/2025

Uma criança se joga no seu colo. Diz que te ama com a boca suja de chocolate.

Fala "papai" ou "mamãe" como se estivesse dizendo o nome de Deus. É fácil amar uma criança. Difícil é não amar.

Agora pensa num adolescente.
Ele entra no quarto e bate a porta. Responde com um “aff” na hora do jantar.

Te olha com desconfiança, como se você fosse o inimigo da vez. É difícil amar um adolescente. E mais difícil ainda é continuar amando.
Mas por que, afinal?

A criança é frágil, carente, dependente. Precisa de você. Adora você. Imita você.

O adolescente é o contrário: se afasta, questiona, contesta. A criança é o aplauso. O adolescente é a vaia.

A criança desperta ternura. O adolescente desperta resistência.

A criança é o que a gente queria ser. O adolescente é o que a gente tem medo de ter sido.

Com uma criança, a gente se sente forte, importante, essencial.

Com um adolescente rebelde, a gente se sente fraco, falho, dispensável. A criança nos exalta. O adolescente nos expõe.

É fácil amar quem nos admira. É difícil amar quem nos desafia.
E é aí que mora o crescimento.

Porque o amor verdadeiro não se prova na doçura, mas na rebeldia. Não é na hora da obediência que se mede o amor, é na hora do conflito.

Se amar uma criança é um presente, amar um adolescente é uma missão.

E quem cumpre essa missão encontra o verdadeiro amor: aquele que resiste ao orgulho, atravessa o silêncio e aprende a abraçar até quem virou o rosto.

Você me pergunta por que é difícil amar um adolescente rebelde.

Eu te respondo: porque exige algo que poucos estão dispostos a dar: maturidade emocional.

Mas, meu amigo, minha amiga… o amor cresce na dificuldade. E quem ama um adolescente cresce junto com ele.

Quer entender como se relacionar melhor com seu adolescente? Me chama no direct.

Com afeto,
Monica Macario
Psicanalista Especializada em Adolescência Contemporânea, Psicopedagoga e Orientadora Parental Atendimento individual online

Adolescência é um túnel. Estreito, escuro, barulhento.E, às vezes, seu filho está lá dentro… sozinho.Quando ele diz que ...
23/07/2025

Adolescência é um túnel. Estreito, escuro, barulhento.

E, às vezes, seu filho está lá dentro… sozinho.

Quando ele diz que “não tem mais vontade”, “não vê sentido”, “não tem esperança”,
talvez você sinta um pânico silencioso.

A primeira reação é tentar resolver. Falar. Aconselhar.

Mas, às vezes, o que ele mais precisa
é que você apenas o abrace e diga: "Eu tô aqui. E não vou sair."

A dor dele é real. Mas ela não é eterna.
Só que, no meio do turbilhão, ele não consegue acreditar nisso sozinho.

Então, seja você essa lembrança viva de que a vida ainda vale a pena.

Dê menos respostas. Faça mais perguntas.
Escute mais o silêncio. Abrace mais o medo.

Porque um filho que não vê mais sentido, precisa mais do seu colo do que da sua lógica.

Você não precisa saber tudo. Só não pode desistir dele.

E se você sentir que precisa de apoio profissional nessa jornada, conte comigo.

Eu ajudo adolescentes a reencontrarem o sentido da vida e pais a recuperarem a paz no coração.

Me envie uma mensagem. Vamos conversar.

Monica Macario
Psicanalista Especializada em Adolescência, Psicopedagoga e Orientadora Parental

Atendimento individual online

Quando crescemos, muitas vezes deixamos de ser inteiros.Vamos nos partindo para caber nos moldes, agradar, cumprir.Silen...
21/07/2025

Quando crescemos, muitas vezes deixamos de ser inteiros.

Vamos nos partindo para caber nos moldes, agradar, cumprir.

Silenciamos o que era vivo: o espanto, a vulnerabilidade, a imaginação.

Trocamos o sentir pelo funcionar, o brincar pelo produzir.

A criança em nós, que confiava no amor, no tempo e na beleza das pequenas coisas, vai sendo abafada pela urgência de dar conta.

Deixamos de ser quem éramos quando éramos só presença e verdade.

Mas é justamente nessa reconexão que mora a cura: não em voltar a ser criança, mas em deixar que ela nos lembre quem nunca deveríamos ter deixado de ser.

Você é o que permanece quando tudo a sua volta muda.Os dias difíceis ensinam as lições mais valiosas. Amanhã você usará ...
01/07/2025

Você é o que permanece quando tudo a sua volta muda.

Os dias difíceis ensinam as lições mais valiosas. Amanhã você usará esse conhecimento para levantar outras pessoas.

E isso se chamará propósito.

Desejo que você tenha força, fé e propósito.

Com afeto,
Monica Macario.

O que o seu filho pensa da vida adulta começa no que ele vê em você.Se eu não posso mudar o mundo, eu posso mudar o que ...
27/06/2025

O que o seu filho pensa da vida adulta começa no que ele vê em você.

Se eu não posso mudar o mundo, eu posso mudar o que meu filho vê quando olha pra mim.

Isso por si só já é um passo gigante em direção à mudança real.

Se essa reflexão tocou em você, salva esse post. Volte nele quando quiser lembrar por onde recomeçar.

Monica Macario
Psicanalista Especializada em Adolescência Contemporânea, Psicopedagoga e Orientadora Parental Atendimento individual online

Mãe, seu filho não escolheu o vício porque queria.Ele escolheu porque, naquele momento, parecia mais fácil do que sentir...
26/06/2025

Mãe, seu filho não escolheu o vício porque queria.
Ele escolheu porque, naquele momento, parecia mais fácil do que sentir.

Mais fácil do que falar.
Mais fácil do que se sentir diferente de quem ele queria pertencer.

Na adolescência, o vício raramente começa com vontade.
Começa com companhia.
Com a ânsia de ser aceito, de parecer forte, de parecer livre.

Mas o que parece liberdade… vira prisão.

O vício não grita no início.
Ele chega como quem não quer nada.
Só um gole. Um trago. Um clique.

Mas, aos poucos, ele rouba sono, foco, energia, empatia.
Ele apaga o brilho dos olhos.

E você sente.
Percebe que seu filho já não é mais o mesmo, mas não sabe como alcançar ele de volta.

Eu sei o quanto isso dói.
E sei que você, muitas vezes, se culpa.
Mas não é culpa.
É cuidado demais guardado em silêncio.

Agora é hora de transformar o cuidado em presença.
Não em cobrança, nem em sermão, mas em presença firme.

Comece perguntando, não acusando.
Esteja por perto mesmo quando ele quiser distância.
Escute sem pânico. E, quando necessário, peça ajuda sem vergonha.

Seu filho precisa de você lúcida, forte e informada.
O vício só vence onde o amor desiste.
E o seu amor ainda está de pé.

Se essa mensagem falou com você, comenta aqui: “Eu não vou desistir.”
Ou me chama no direct. Vamos juntas

Monica Macario
Psicanalista Especializada em Adolescência Contemporânea, Psicopedagoga e Orientadora Parental Atendimento individual online

O mundo é cruel. Mas o que machuca de verdade é não ser aceito dentro de casa. Muitos pais, na tentativa de proteger, ac...
17/06/2025

O mundo é cruel. Mas o que machuca de verdade é não ser aceito dentro de casa.

Muitos pais, na tentativa de proteger, acabam machucando. Eles criticam o cabelo, a roupa, a escolha musical, o sonho de profissão. Acreditam que estão orientando. Mas o efeito é outro: enfraquecem. O adolescente sente que precisa se disfarçar para ser aceito até dentro de casa. E isso, minha amiga, é desleal.

Quando o lar, que deveria ser o refúgio, se torna mais uma arena de julgamento, o jovem desarma o coração. A autoestima racha. A confiança some. E o laço se distancia.

Na raiz disso tudo, existe um medo: o medo do "o que vão pensar?". Medo de que o filho erre, se frustre, sofra. Medo do mundo. Só que, nesse processo de controle, os pais esquecem que educar é acolher. É olhar nos olhos e dizer: “eu não entendo tudo, mas estou aqui”.

Aceitar não é concordar com tudo. É oferecer abrigo emocional. É criar um espaço onde a individualidade não seja punida. Onde a diferença não vire culpa. Onde o filho possa crescer inteiro, mesmo quando estiver tentando se encontrar.

Porque, no fim das contas, é no colo da aceitação que se criam adultos fortes. E é na rejeição velada que nascem as feridas que se escondem por anos.

Pense comigo: o seu filho sente que pode ser quem ele é, ou ele tenta ser quem você quer que ele seja?

É uma pergunta dura. Mas é melhor que venha agora. Antes que seja tarde.

Se esse post tocou seu coração ❤️, encaminhe para os pais que você conhece. Talvez eles precisam ler isso.

Precisa de orientação para lidar com os conflitos da adolescência? Me chama pelo direct.

Um abraço com afeto,
Monica Macario
Psicanalista Especializada em Adolescência Contemporânea, Psicopedagoga e Orientadora Parental Atendimento individual online

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