Polodogia indaiatuba

Polodogia indaiatuba "Aqui a saúde e o Bem Estar de seus pés serão muito bem cuidados com o amor e profissionalismo qu

02/02/2019
Bom dia!!! UMA DÚVIDA DE CLIENTE- Patrik mais podologo faz a unha das mãos?  Resp: claro que sim estudamos todos os tipo...
28/11/2015

Bom dia!!! UMA DÚVIDA DE CLIENTE- Patrik mais podologo faz a unha das mãos?
Resp: claro que sim estudamos todos os tipos de casos e patologias , e a mão na f**a de fora, porque muitas vezes, as pessoas desenvolvem sensibilidade nas unhas das mãos , miscoses ou ate mesmo por estética, nossa limpeza profunda garante total alívio e bem estar para as mãos e claro também os pés!!!! Pronto agora vocês ja sabem, precisando de cuidados especiais procure um podologo!!!

28/03/2015

Toda parte de criação com Elaine Assis e de designer gráfico montagem de logo e capa com minha querida amiga Juliana Camargo... Recomendo a todos.....Gratidão queridas

18/06/2014

TIPOS DE CALOS E CALOSIDADES

Calo do Joanetes: produzido pela pressão sobre a cabeça do I metatarsiano, aumentando com a deformidade do hálux.

Calo dos Dedos em Garra/Martelo: Ocorrem na face dorsal das articulações interfalângicas (proximal ou distal).

Calo Interdigital: produzido pela contínua ação de uma articulação interfalângica ou metatarsofalângica contra as suas vizinhas. Apresentam-se como um núcleo escuro envolvido por uma aréola arroxeada denominada "olho de perdiz". A umidade característica da região interdigital mantém a lesão amolecida e favorece à ulceração. Por esse motivo é conhecido como "calo mole". Incide comumente no quarto espaço interdigital. Há freqüentemente uma imagem em espelho, ou seja, dois calos, um voltado para o outro, resultantes da mesma força geradora.

Calo sub-ungueal/peri-ungueal: como os próprios nomes dizem, surgem em virtude de pressões aplicadas nas estruturas que envolvem a unha ou sobre a própria unha.

Calo do sesamóide - aparece na região plantar relacionada principalmente ao sesamóide tibial do hálux. Segundo a literatura, é um dos calos mais dolorosos de que se tem registro.

Calo da borda externa do V dedo - é o mais freqüente dos calos observados nos pés e resulta, na maioria das vezes, do posicionamento em garra do V dedo. É conhecido como "calo duro" em virtude das próprias características físicas que apresenta.

Calos ou endurecimentos Plantares das Metatarsalgias - resultam de desarranjos mais difusos que podem envolver todas as regiões do pé ou apenas o antepé isoladamente. Podem se localizar sob a cabeça de um único metatarsiano ou de um grupo deles (comumente II, II e IV)

Em pés normais não existem calosidades!
Como os calos resultam de hiperpressões atuando sobre regiões ou estruturas específ**as, o tratamento lógico é a suspensão da causa determinante destas pressões.
Há, contudo situações em que este objetivo depende de outras variáveis mais difíceis de controlar ou então fazem parte de defeito ou doença de natureza definitiva. Nestas circunstâncias, devemos estar munidos de recursos para minorar o sofrimento do paciente, reconduzindo-o, se possível, às suas atividades normais.
Uma análise criteriosa da região atingida pelo calo, tentando-se estabelecer em que período de evolução ele se encontra, reconhecer o agente ou agentes da pressão, detectar deformidades locais ou à distância que podem estar produzindo um uso inadequado dos dedos ou do pé como um todo, combinando-se às informações referentes ao quadro clínico geral de cada indivíduo (especialmente as condições circulatórias e tróf**as das extremidades), nos conduzem à melhor abordagem para cada caso.
O uso de recursos ortésicos (calçados com câmaras anteriores amplas, calçados de material macio, palmilhas de descarga, palmilhas monobloco para a redistribuição de cargas, espaçadores digitais, acolchoamentos digitais, barras antecapitais e retrocapitais, pelotes retrocapitais, solas covexas e de material viscoelástico, lâminas e calços de silicone, etc...) é bastante útil e deve sempre preceder qualquer indicação de tratamento cirúrgico. Vale lembrar que a adequação de um calçado ou palmilha é fruto de uma constante troca de informações entre o doente, o médico e o técnico. Não existem fórmulas mágicas ou pré-concebidas. Cada caso deve ser trabalhado isoladamente e servirá como ensinamento e experiência para casos semelhantes futuros.
A utilização de recursos químicos (ácido salicílico, ácido acético e resorcina) para o debridamento das hiperqueratoses deve ser realizado com cuidado e por profissional habilitado. Deixar que o paciente se encarregue da auto aplicação dos queratolíticos pode ter efeitos desastrosos sobre a pele normal que circunda o calo.
A higiene da lesão com recursos físicos (abrasão), quando realizada por pessoa treinada, traz grande alívio, mesmo que temporário, e é um importante recurso para a manutenção do paciente enquanto outras medidas não podem ser adotadas.

A filosofia do tratamento definitivo dos calos nos pés baseia-se na correção das deformidades e dos desvios responsáveis pela hiperpressão. Operações sobre os calos, além de inúteis, dolorosas e perigosas, denotam desconhecimento da etiopatogenia e fisiopatologia destas lesões.
Quando decorrem de deformidades em garra dos dedos, a técnica cirúrgica escolhida dependerá de sua flexibilidade ou redutibilidade.
Nos casos flexíveis, optamos pela transferência de ambos os cabos do tendão do músculo flexor longo dos dedos para o aparelho extensor sobre a região da falange proximal (Girdlestone-Parrish).
Quando a garra é rígida, utilizamos a técnica de Du Vries que, através de uma incisão elíptica no dorso do dedo, realiza a ressecção em bloco da pele, aparelho extensor, e das extremidades das falanges envolvidas na deformidade. Quando é feita a sutura da incisão com pontos de Donatti, reduz-se a deformidade e estabiliza-se a correção obtida.
O tratamento das calosidades interdigitais (calos moles) é preferentemente cirúrgico (K.Johnson - 1989). Inicia-se o tratamento com medidas higiênicas e medicamentosas para evitar ou controlar as infecções fúngicas ou bacterianas. Para um diagnóstico preciso das estruturas envolvidas na gênese da calosidade, recomendamos a realização de radiografias do antepé com pequenas peças de chumbo presas com esparadrapo ao centro da lesão - no "olho da perdiz". Desta forma, identif**amos qual ou quais acidentes ósseos estão relacionados com a lesão.
Através de incisões que jamais atravessem a área de hiperqueratose, realizamos, com formões ou pinças saca-bocados, a ressecção dos acidentes ósseos. De maneira geral, os calos interdigitais na região do corpo do dedo são devidos à hipertrofia dos côndilos das falanges e os calos do vértice do interdígito são devidos à compressão pela base da falange proximal ou cabeça do metatarsiano do dedo vizinho (geralmente base da FP do IV dedo produzindo calo no vértice do V dedo) contra a diáfise da falange do dedo acometido.

Pé diabético: atenção e cuidados especiaisOs problemas que aparecem no pé dos diabéticos constituem um constante desafio...
15/05/2014

Pé diabético: atenção e cuidados especiais

Os problemas que aparecem no pé dos diabéticos constituem um constante desafio à ciência e à profissão médica. O diabético deve examinar os pés diariamente para verif**ar se há lesões ou qualquer outra alteração (como calos, verrugas e micoses) e consultar o médico quando há suspeita de que algo está errado.

Outra dica é hidratar diariamente a região para afastar o risco de fissuras e ressecamento. Nunca retirar calos em casa. As unhas devem ser cortadas periodicamente no formato quadrado para evitar que encravem e infeccionem, sem a retirada da cutícula. Recomenda-se a visita freqüente a podólogos

OnicoescleroseTrata -se de uma patologia mais comum que afetam idosos e portadores de arteropatias, em especial o diabét...
05/05/2014

Onicoesclerose

Trata -se de uma patologia mais comum que afetam idosos e portadores de arteropatias, em especial o diabético e portador de artoesclerose.

Provoca espessamento da unha, deixando mais dura, e quebradiça, é comum o surgimento a onicólise e podendo apresentar onicoatrofria, onicocriptose e onicogrifose.

Esses sintomas são, em grande parte, causados por fungos que se alimentam da queratina presente nas unhas. Eles geralmente infectam os pacientes no contato dos pés com o chão, o uso de toalhas mal lavadas e instrumentos de manicure e limpeza mal esterilizados.

Nos casos mais graves, as lesões causam descamação da unha e inflamação ao redor da lâmina ungueal, ou início da unha.

DOR NO CALCÂNEOO que é?A dor no calcâneo é um dos motivos mais freqüentes de atendimento ortopédico e pode ter várias ca...
28/04/2014

DOR NO CALCÂNEO

O que é?

A dor no calcâneo é um dos motivos mais freqüentes de atendimento ortopédico e pode ter várias causas, mas sem dúvidas a mais freqüente é a Fasceite Plantar, que é a inflamação da fascia plantar. A fascia plantar é uma aponeurose (tecido que recobre a musculatura) da planta do pé que se estende do calcâneo aos dedos. A Fasceíte Plantar ocorre principalmente dos 40 aos 50 anos de idade e é mais freqüente em mulheres do que em homens. O sobrepeso facilita o aparecimento dessa inflamação na fascia plantar.

O que é o Esporão do Calcâneo?

O esporão do calcâneo faz parte do quadro de Fasceíte Plantar e se caracteriza por um crescimento ósseo no calcâneo, mas é importante salientar que o esporão não ocorre na fascia plantar e sim no músculo flexor curto dos dedos, o qual é adjacente à fascia. Apenas 50% das pessoas com fasceíte tem esporão e 10% das pessoas sem dor no calcâneo também tem esporão, assim, via de regra, não há indicação de ressecção cirúrgica do esporão.

O que se sente?

O paciente com fasceíte apresenta dor na parte posterior plantar do pé. Esta dor ocorre principalmente nos primeiros passos quando o paciente levanta-se da cama pela manhã. Atividades esportivas ou f**ar longos períodos em pé também causam dor importante.

Como se trata?

O tratamento inicial consiste em alongamento do tendão de Aquiles, alongamento da fascia plantar e uso de palmilha de silicone para calcanhar. A realização deste tratamento por 8 semanas deverá trazer benefício para 90 a 95% dos pacientes. Para aqueles que não responderam ao tratamento, existem duas opções: injeções de corticóide na fascia plantar e o uso do night splint, que é uma espécie de imobilizador de tornozelo que alonga a fascia plantar enquanto estamos dormindo. A cirurgia f**a reservada para os 5% dos pacientes que não respondem a essas medidas não cirúrgicas.

Observação

Nem toda a dor no calcâneo é Fasceíte Plantar, portanto, principalmente os pacientes que não apresentam benefícios com o tratamento, devem ser avaliados para outras causas em potencial como, por exemplo, túnel tarsal, tendinite insercional do Aquiles e atrofia da gordura plantar do calcâneo.

TUNGÍASEÉ a enfermidade causada pela tunga penetrans, um tipo de pulga que habita lugares secos e arenosos, sendo muito ...
25/04/2014

TUNGÍASE
É a enfermidade causada pela tunga penetrans, um tipo de pulga que habita lugares secos e arenosos, sendo muito encontrada nas zonas rurais, chiqueiros e currais.

Como se adquire?
A pulga fêmea penetra a pele, onde suga o sangue do hospedeiro (os principais são os homens e os suínos) e começa a produzir ovos que se desenvolvem e serão posteriormente eliminados no solo. Os ovos depositados passam a alimentar-se do sangue do hospedeiro. Ao desenvolverem-se, podem chegar à dimensão de uma ervilha. Expelidos os ovos, o parasita completa o ciclo vital.

O que se sente?
Manifesta-se por discreto prurido na fase inicial, com posterior aparecimento de sensação dolorosa.

Como o médico faz o diagnóstico?
O exame mostra pápula amarelada com ponto escuro central que é o segmento posterior, contendo os ovos. As lesões são encontradas nos pés, geralmente, ao redor das unhas e planta. Pode ocorrer infecção secundária, com dor local e secreção purulenta.

Como se trata?
O tratamento consiste na enucleação da pulga com agulha estéril e desinfecção. É possível destruí-las com eletrocautério ou eletrocirurgia após anestesia tópica. Se houver infecção secundária, é indicado o uso de antibióticos.

Fonte: http://www.abcdasaude.com.br/

UNHAS FRÁGEISA síndrome das unhas frágeis é uma alteração inespecíf**a que se caracteriza pela diminuição da resistência...
25/04/2014

UNHAS FRÁGEIS
A síndrome das unhas frágeis é uma alteração inespecíf**a que se caracteriza pela diminuição da resistência ungueal. É caracterizada pela perda da elasticidade das unhas, que se dividem, desintegram e quebram.

Etiologia, epidemiologia e patogenia: Afecção comum que afeta mais de 30% das mulheres com mais de 50 anos, sendo um problema cosmético e funcional.
Pode ser conseqüência de fatores que alterem a matriz da unha ou fatores que danifiquem a placa ungueal .
Estudo de microscopia eletrônica indica que há associação de defeito intrínseco ou adquirido da adesão intercelular que une os queratinócitos da placa ungueal. As mulheres, constitucionalmente já têm essas pontes mais frágeis, e a idade também contribui.
Fatores ocupacionais e ambientais, que levam a progressiva desidratação do leito ungueal, são importantes no desenvolvimento dessa síndrome, pois a unha tem baixa capacidade de reter líquidos, o que a torna mais susceptível a desidratação. A desidratação é mais rápida se elas não são mantidas curtas. Vários fatores influenciam a hidratação e manutenção de água nas unhas, como a quantidade dos lipídeos. A queda do sulfato de colesterol no leito ungueal, especialmente em mulheres, com avançar da idade, foi responsável pelo desenvolvimento de unhas frágeis na menopausa, em estudo recentemente publicado.

Clinicamente pode se manifestar por onicosquizia ou onicorrexe:
Onicosquizia reflete alteração na placa ungueal por perda dos fatores de adesão intercelular. A porção distal da unha mostra uma descamação lamelar em camadas horizontais finas. As unhas parecem se abrir em folhas, típico de pessoas que lavam as mãos com muita frequência (donas de casa, médicos e enfermeiras).
Onicorrexe infere alteração na matriz, que clinicamente se apresenta por sulcos e fissuras longitudinais correndo superficialmente, com aspecto fragmentado na borda livre ungueal .
Um extenso número de doenças dermatológicas e/ou sistêmicas, deficiências nutricionais ou medicações podem afetar a matriz ungueal, e menos frequentemente o leito ungueal, sendo causas importantes de unhas frágeis, devendo sempre serem pesquisadas.

Doenças dermatológicas :
Dermatoses como psoríase, líquen plano, alopecia areata, Doença de Darier e eczema podem se apresentar com envolvimento ungueal.
Mais de 50% dos pacientes com psoríase apresentam anormalidades ungueais, predominando pittings, onicólise, hiperceratose subungueal, paroníquea aguda e depressões transversais. Onicosquizia e onicorexe podem ocorrer.
Nos pacientes com líquen plano, 10% dos pacientes têm as unhas afetadas, podendo ser a única manifestação da doença. Pode ocorrer onicorrexe, onicosquizia, melanoníquea, estrias longitudinais. Quando ocorre destruição da matriz pela inflamação crônica, ocorre piterígeo.
Na Doença de Darier, a alteração é característica, com estria branca longitudinal, ocasional, descolamento da borda livre, mais comum nas formas graves da doença.
Eczema e outras doenças inflamatórias podem afetar a matriz, resultando em fragilidade ungueal e esfoliação lamelar.

Doenças sistêmicas :
Em pacientes com fragilidade ungueal nunca devem ser esquecidas as doenças sistêmicas. Arteriopatia ou desordens neurológicas podem reduzir a vascularização da matriz, com fragilidade ungueal.
Desordens endócrinas, podem se apresentar com fragilidade ungueal, crescimento lento, estrias e fissuras longitudinais. Cerca de 5 % dos pacientes com hipertireoidismo tem alterações ungueais, enquanto 90% dos pacientes com hipotireoidismo têm as unhas afetadas.
Amiloidose pode se apresentar com onicólise, fragilidade e estrias longitudinais.
Diabetes e gravidez, a partir da sexta semana gestacional, também podem justif**ar alterações ungueais. Dr**as sistêmicas como retinóides orais e antivirais podem ser responsáveis por onicosquizia lamelar.
Deficiência de vitaminas, oligoelementos e aminoácidos podem resultar em fragilidade ungueal, principalmente deficiências de ferro, vitaminas A, B, C, D, E, H, zinco e selênio.

Tratamento:O tratamento é normalmente difícil. Medidas preventivas, juntamente com suplementação oral de vitaminas (especialmente biotina), oligoelementos e aminoácidos, podem prover aumento da força ungueal.
A biotina é útil, pois estimula a síntese de lipídeos e estimula a adesão dos queratinócitos da placa ungueal. O uso de biotina 2,5mg/dia, mostrou por meio de microscopia eletrônica, melhora no quadro.
Suplementação de ferro é efetiva se a ferritina está menor que 10ng/ml.
Suplementação de cálcio não se mostrou ef**az para tratamento.
Esmaltes ungueais hidratantes e umectantes, principalmente os que contenham fosfolípides e alfa-hidroxiácidos, podem ser adjuvantes no tratamento, assim como manter as unhas aparadas.

Fonte: http://www.emmanuelfranca.com.br/

(HÁLUX VALGO) JOANETESOs joanetes, denominação popular da deformidade do Hálux Valgo, consiste no desvio lateral do gran...
22/04/2014

(HÁLUX VALGO) JOANETES

Os joanetes, denominação popular da deformidade do Hálux Valgo, consiste no desvio lateral do grande dedo (desvio da falange proximal do hálux sobre a cabeça do primeiro metatársico).
À medida em que se estabelece este desvio, vários outros, secundários, vão se instalando:

A. ocorre um deslocamento lateral dos tendões flexores e extensores e dos ossículos situados sob a cabeça do primeiro metatársico de forma que o hálux torna-se insuficiente.

B. começa a haver, por ação da pressão do calçado, um alargamento da porção interna da cabeça do metatársico formando uma saliência óssea globosa (exostose) que costumeiramente se denomina "joanete". Sobre essa exostose, forma-se uma bolsa sinovial sujeita a processos inflamatórios ou infecciosos (bursites) extremamente dolorosos.

C. os tecidos capsulares mediais tornam-se alongados e os laterais tornam-se encurtados ocorrendo, com o tempo, um enrijecimento destas estruturas na posição defeituosa.

D. os dedos laterais, principalmente o segundo, passam a sofrer a ação do grande dedo deslocado lateralmente e podem sofrer luxações dorsais, ventrais ou desvios laterais.

Enquanto cresce a deformidade, aumenta a exostose na face medial da cabeça do metatársico e agravam-se a bursite e a dor. A articulação metatarso falângica vai sendo luxada lateralmente até o ponto de completa incompetência do grande dedo que vai sendo gradativamente excluído da marcha e sobrecarregando os dedos laterais.
Este estado pode ser notado pelo deslocamento progressivo do segundo dedo (e muitas vezes dos demais) e pelo aparecimento de calosidades plantares sob as cabeças dos metatársicos laterais.

O Hálux valgo pode ser produzido pela ação direta dos calçados de pontas estreitas e saltos altos que forçam uma estrutura trapezoidal (o ante pé) a permanecer em um continente triangular (câmara anterior dos calçados). A elevação dos saltos, desloca o peso corporal para a frente do pé de forma a atuar como um agente de reforço para a produção da deformidade.
Outra causa freqüente é a presença de um desvio congênito do primeiro metatársico (metatarso primo varo), que torna o ante pé largo. Quando o pé é calçado, mesmo em sapatos não tão apertados, há uma desproporção entre o conteúdo e o continente e o grande dedo é empurrado lateralmente. Esta forma de Hálux Valgo, aparece já no início do desenvolvimento do indivíduo - até em crianças - e recebe a denominação de Hálux Valgo Juvenil.
Os pés planos valgos do adulto podem, por propiciar uma marcha inadequada sobre a borda interna dos pés, produzir um deslocamento lateral do hálux gerando toda a gama de alterações características do hálux valgo. As doenças articulares ou neurológicas que produzam desequilíbrios neuro-musculares dos pés podem também culminar com a produção de quadros completos da deformidade.
Os processos inflamatórios resultantes das artrites (Artrite Reumatóide, Artrite Psoriática, Gôta Úrica, etc...) são importantes causas na gênese desta deformidade sendo as responsáveis, dentre todas, pelos casos mais graves.

O paciente, geralmente do s**o feminino (5 mulheres:1 homem), adulta da 4a. ou 5a década, refere dor na região da exostose e bursa ou sob as cabeças dos metatársicos. A queixa da deformidade, só quando muito acentuada ou nos pacientes mais jovens, predomina sobre a dor.
Os fatores que acompanham mais freqüentemente o hálux valgo são as hiperqueratoses plantares (calos plantares) com metatarsalgias (dores na região anterior do pé) e as sub-luxações e luxações do segundo dedo. Quando estas ocorrem, acrescentam-se às queixas originais, as específ**as destas deformidades acessórias.

Tratamento:

Não há método conservador que sirva para o tratamento da deformidade já instalada de hálux valgo. O uso de afastadores interdigitais ou toda sorte de inventos não se mostrou ef**az para a redução das diversas anormalidades desenvolvidas pela deformidade.
O tratamento conservador (uso de calçados especiais com câmara anterior ampla e palmilhas de acomodação, tratamento das bursites e calosidades dorsais e plantares) restringe-se à prevenção do aparecimento do quadro completo, visa impedir a progressão ou apenas dar suporte àqueles pacientes que não disponham de condições gerais ou locais para serem submetidos ao tratamento cirúrgico.
Nas crianças e adolescentes portadores de Hálux Valgo, indicamos a utilização de aparelhos noturnos (órteses plásticas confeccionadas sob medida) para evitar a progressão do quadro. Estudo realizado na UNIFESP - Escola Paulista de Medicina, demonstrou que não se consegue corrigir a deformidade já instalada mas evita-se a rápida progressão dos desvios enquanto amadurece o aparelho locomotor. Vários pacientes tratados por este método durante a juventude, optaram pelo tratamento cirúrgico definitivo em função da dor e do temor do agravamento do incômodo.
São inúmeras as técnicas descritas na literatura médica para o tratamento do Hálux Valgo. O critério de escolha de uma destas técnicas e sua aplicação, dependem da análise do quadro clínico, das radiografias e do estabelecimento de metas e objetivos do paciente em conjunto com seu médico.
É imprescindível o estudo detalhado de cada caso e a apresentação criteriosa das possibilidades terapêuticas possíveis. O conhecimento, por parte do paciente, de todos os prazos, dificuldades e restrições que ele deve enfrentar durante o período de tratamento e recuperação bem como das limitações impostas pela gravidade de sua deformidade, são preponderantes para que seja atingido o mais elevado grau de satisfação.

Fonte: http://www.unifesp.br/

ESFOLIAR!!!!Ao lixarem os pés em casa, normalmente para retirar aquele tecido áspero que temos na região plantar, as pes...
14/04/2014

ESFOLIAR!!!!

Ao lixarem os pés em casa, normalmente para retirar aquele tecido áspero que temos na região plantar, as pessoas não imaginam o quanto estão agredindo a pele. Pelo contrário, acreditam que estão higienizando o local.

O que elas não sabem é que como consequência o corpo fabricará um tecido ainda mais áspero naquele mesmo local.

A MELHOR MANEIRA DE AMENIZAR!!! PROCURE UM PODOLOGO(A), POIS O PROFISSIONAL ESTA PREPARADO PARA FAZER DE FORMA CORRETA E EFICAZ!

Calos, Calosidades e Onicofose( Como identif**ar essas Patologias )Calos, calosidades e onicofose: patologias constantes...
12/04/2014

Calos, Calosidades e Onicofose
( Como identif**ar essas Patologias )

Calos, calosidades e onicofose: patologias constantes em nossos pés.
Um pé é considerado saudável se não possuir nenhuma patologia, ou seja, deve estar livre de calos, calosidades, fissuras, onicofoses (excesso de peles), unha encravada, tínea pedis (“frieira”), micose de pele, micose de unhas (onicomicoses),bromidrose (cheiro fétido nos pés),joanete etc.
Uma das patologias mais comuns que acometem os pés são os calos, calosidades e onicofose, que nada mais são do que excesso de queratina (queratoses ou hiperqueratoses) em uma região constantemente pressionada.

Como diferenciar essas patologias?
O calo é formado em um ponto específico de pressão. A calosidade, em uma região mais ampla, e a onicofose é um excesso de pele, que desenvolve embaixo da lâmina (unha) no sulco ungueal. Essas patologias só têm cura se a pressão cessar, seja ela ocasionada por calçados apertados ou com bico fino e altura estreita, costuras grossas de meias, tiras estreitas de sandálias, excesso de peso, atrofia dos coxins gordurosos, vícios posturais, irregularidades ósseas, artrite entre outros.
O excesso de queratina causa queimação , coceira e sensação de desconforto.

Como são formados os calos, calosidades e onicofoses?
A pele da região pressionada, por não possuir suprimento sangüíneo no local (isquemia), ocorre a morte celular da camada córnea, que se acumula na intenção de proteger a região pressionada.
Na calosidade, quando não devidamente hidratada, podem surgir rachaduras (fissuras), que devem antes de qualquer procedimento, serem cicatrizadas, para futuro desbaste.

Fases na formação do núcleo do calo:
Os calos podem ou não terem núcleo, que evoluem em 4 fases de acordo com a pressão exercida sobre eles. A primeira fase apresenta uma hipersensibilidade local, devido à inflamação local acompanhada por um discreto espessamento da pele. É na segunda fase que se pode dizer que o núcleo do calo se instalou, se torna doloroso e em seu centro há a formação de uma área circular, queratinizada, dura, amarelada e cônica Esse núcleo , devido a sua profundidade entra em contato com uma região rica em terminações nervosas,onde pode surgir uma bolsa serosa, o higroma, na intenção de proteger a região, mais uma vez. Por esse motivo é que doem tanto e é nesse momento que se instala o processo inflamatório. Na terceira fase, o quadro infeccioso já está instalado. A pressão constante na região do calo surge uma fissura por onde podem entrar agentes infecciosos, que atingem o higroma tornando-o um abscesso de pus.Quando há esse processo infeccioso, o osso pode estar comprometido por uma inflamação óssea, a osteíte.Numa quarta fase, chamada de terminal, com a pressão ainda constante, o abscesso se rompe e o osso é envolvido pelo processo infeccioso e se origina a osteomielite.

Quais os tipos de calos?
Basicamente, existem 8 tipos de calos, que são classif**ados de acordo com sua localização. São eles:
A. Calo duro: região plantar ( metatársica e calcânea) e no dorso do 5º artelho
B. Calo mole( úmido): espaços interdigitais
C. Dorsais: dorso dos artelhos ( dedo em martelo)
D. Calo miliar: região plantar ( pequenos pontos de queratina)
E. Sub- ungueal e periungueal: embaixo das lâminas, no sulco ungueal sob as mesmas
F. Vascular : planta do pé e polpa digital
G. Neurovascular: planta do pé com vasos sangüíneos e terminações nervos

Como evitá-los?
Para que não haja recidivas são necessárias medidas corretas e preventivas, como por exemplo: comprar calçados no final da tarde, preferencialmente ,de couro ,utilizar meias de algodão finas e sem costuras, fazer uso de palmilhas e protetores indicados por podólogos e ortopedistas, tomar muita água e hidratar os pés ,diariamente, são medidas de grande valia para manter a saúde dos pés.

Procedimento em calo e onicofose
A seguir vamos salientar a importância da utilização de materiais descartáveis , produtos fitoterápicos e brocas, no procedimento podológico.
A utilização de materiais descartáveis como lâminas e lixas, dão tanto ao profissional como ao cliente, a segurança que o produto oferece, ou seja: a esterilização e o uso único. Quanto aos produtos fitoterápicos, como a loção higienizadora e o emoliente, esses não desencadeiam reação alérgica, oferecendo assim, um tratamento seguro e ef**az. Por fim, o uso as brocas dão ao profissional a oportunidade de oferecer ao cliente um tratamento diferenciado e atualizado. Vamos ao procedimento:
Procedimento com micro-motor, brocas ,produtos fitoterápicos e materiais descartáveis.

Fonte: http://revistapersonalite.com.br/

PROBLEMAS NAS UNHAS DOS PÉS Problemas na unha do pé são comuns e incluem engrossamento, perda de brilho, descoloração e ...
10/04/2014

PROBLEMAS NAS UNHAS DOS PÉS
Problemas na unha do pé são comuns e incluem engrossamento, perda de brilho, descoloração e unha encravada.

Unhas, como os fios de cabelo, são um prolongamento da pele. Elas são formadas por camadas de proteína com traços de outras substâncias. Ao contrário da crença popular, há pouco cálcio nas unhas.

A unha normal pode ter entre 0,05-1,00 mm de espessura e cresce até seu comprimento máximo em torno de 6 a 12 meses. Unhas são mais duras que a pele devido ao seu grande conteúdo de enxofre e falta de água. A unha normal é translúcida.

Espessamento e descoloração são geralmente sinais de unha doente. Com a idade, as unhas f**am mais espessas, crescem mais devagar e f**am mais susceptíveis a doenças.

Lesão, infecção e doenças podem afetar as unhas. As unhas e tecido ao redor são susceptíveis diariamente a pequenas lesões repetitivas, por exemplo em calçados fechados. Mudanças no osso abaixo podem ocasionar forças deformadoras na unha.
Fonte: http://www.copacabanarunners.net/

HIGIENIZAÇÃO MICOSE INTERDIGITAL (entre os dedos)Materiais:- Esponja de celulose ou bucha vegetal- Sabonete antisséptico...
10/04/2014

HIGIENIZAÇÃO MICOSE INTERDIGITAL (entre os dedos)

Materiais:

- Esponja de celulose ou bucha vegetal
- Sabonete antisséptico líquido (Soapex, Protex, Fiohex, etc.)
- Gazinha ou toalha de papel
- Fungicida fitoterápico tópico
- Creme hidratante para os pés
- Álcool 70% (para os calçados)

Procedimento:

Fazer uma espuma na esponja com sabonete antisséptico líquido.
Lavar os pés: região plantar sentido calcanhar - dedos , região dorsal e interdígitos (entre os dedos).
Enxaguar com água fria, secar bem os pés com toalha e os interdígitos com uma gazinha para cada espaço.
Aplicar antifúngico na região afetada.
Hidratar os pés (não hidratar os dedos e interdígitos).
Realizar esse procedimento uma vez ao dia, preferencialmente à noite, durante todo o tratamento.

Higienização dos calçados:

Limpar a parte interna dos calçados com álcool 70%, deixar secar ao ar livre por um período de 24 horas.

Higienização das meias:

Antes da lavagem habitual, deixar as meias imersas em solução de água sanitária por 20 minutos. Uma tampinha de água sanitária para cinco litros de água.

Higienização do box:

Lavar com água sanitária pura todos os dias.

FONTE: Decreina produtos para a podologia.

Endereço

Rua Almirante Barroso, N. :809/Cidade Nova I
Indaiatuba, SP
13334190

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 16:00
Terça-feira 09:00 - 16:00
Quarta-feira 09:00 - 16:00
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Sexta-feira 09:00 - 18:00
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