Psicóloga Débora Cabral Carmona

Psicóloga Débora Cabral Carmona 🤰🏻Ajudo gestantes e mães a serem mais confiantes e felizes. Atendimento individual e grupos;
Palestras;
Rodas de Conversa;
Clube de Assinatura para Mães.

Para mais informações, enviar mensagem.

A solidão materna parece tão difícil de se entender pra quem não é mãe que tentei exemplificar nessas poucas palavras.Se...
14/07/2025

A solidão materna parece tão difícil de se entender pra quem não é mãe que tentei exemplificar nessas poucas palavras.

Se você tem vivido algo parecido, deixo meu abraço cheio de carinho. Você não está só.

Assim que “sobrar tempo”, eu me cuido.Sobrar tempo é essa expressão que deixa para depois cuidados que muitas vezes são ...
02/07/2025

Assim que “sobrar tempo”, eu me cuido.

Sobrar tempo é essa expressão que deixa para depois cuidados que muitas vezes são para agora.

Alguém já viu tempo de mãe sobrar?

É fralda para trocar, banhos para dar, uma lista interminável de consultas para levar. Isso sem contar os cuidados com a casa.

Ao invés de esperar “sobrar tempo”, já pensou em “construir” esse tempo? Sim, de acordo com o que é possível a você, ao seu momento, a sua realidade.

Construir tempo é adotar uma postura ativa em relação ao seu autocuidado.

Afinal, mãe sempre cria uma logística gigantesca para dar conta dos filhos. Por que não usar toda essa estratégia para si também?

Sua mente agradece, seu corpo também. A energia para cuidar dos filhos se multiplica e, quando você coloca o autocuidado em prática, você percebe que essa estratégia retorna de forma otimizada.

Se você vem adiando a terapia, a academia, a caminhada ao parque, uma massagem... aproveite esse recado e comece a pensar qual o próximo passo. Depois me conta como foi.

Descansar é esvaziar-se de alguns preenchimentos que nos pesam ao longo do dia.Se você sente que nenhum repouso tem te r...
27/06/2025

Descansar é esvaziar-se de alguns preenchimentos que nos pesam ao longo do dia.

Se você sente que nenhum repouso tem te recarregado, pode ser o momento de reavaliar como eles tem acontecido.

Se esse conteúdo te fez refletir, compartilhe para que outras pessoas também tenham essa chance.

Ninguém gosta de ser julgado. E mães o são constantemente.Mas e quando é você mesma sua maior crítica? A que não se perd...
26/06/2025

Ninguém gosta de ser julgado. E mães o são constantemente.

Mas e quando é você mesma sua maior crítica? A que não se perdoa pelas falhas e pelos aprendizados ainda em construção?

Muitos podem tentar te diminuir, mas quando essa autocrítica em excesso é interna, ela pode vir de uma vontade tão grande de fazer dar certo que não admite erros, entre outras possibilidades.

Avaliar o seu desempenho e buscar evoluir é saudável. O problema vem quando a régua pra si já é tão alta que o esforço para ser uma mãe aceitável é inalcançável.

Será que esse julgamento não tem te atrapalhado desde que o seu bebê chegou?

Um dos grandes erros na maternidade é essa ideia de que qualquer sofrimento é parte do ônus por sermos mães.É por essa n...
23/06/2025

Um dos grandes erros na maternidade é essa ideia de que qualquer sofrimento é parte do ônus por sermos mães.

É por essa normalização da dor que muitas mães sofrem caladas, sentindo-se angustiadas, sufocadas e achando que esse é o único caminho.

Sim, criar um filho é transformador. E transformar-se muitas vezes dói. Mas é possível encontrar mais leveza em meio ao que só parece caótico.

E você merece viver o que de melhor a maternidade te reservar.

Minha ideia de feriado ideal envolvia passar o dia inteiro deitada maratonando séries. Mínimo esforço possível. Descanso...
19/06/2025

Minha ideia de feriado ideal envolvia passar o dia inteiro deitada maratonando séries. Mínimo esforço possível. Descanso.

Minha irmã nos chamou para ir para outra cidade, para levar a Isa ao parque da criança. Eu já tinha umas 5 objeções em mente. Mas fomos.

E não foi só por ela. Foi por mim. Porque os filhos nos convidam a sair da toca. Eles nos chamam desde que nascem para viver, sair do lugar, nos transformar.

E nós resistimos. Muitas vezes, por cansaço, sobrecarga ou outras questões. Não cabe culpa aqui. Nós realmente precisamos de dias de pernas pro ar.

Mas existe tempo para ficar e tempo para sair.

E se, ao invés de nos lamentar por essa "falta de escolha", escolhermos abraçar alguns desses convites?

Afinal, existe uma dose saudável e necessária de aceitação para que a maternidade se acomode e encontre mais leveza em meio ao caos. Não é aquele "aceita que dói menos" que nos silencia diariamente. É enxergar essa nova vida como possibilidade, aprender, se permitir estar ali, ao invés de somente assistir.

E hoje, foi assim. Passamos um dia entre risadas, água gelada, comida improvisada e muito amor.

Eu não assisti, eu vivi. E não tinha episódio de série que desse conta de me preencher como esse dia o fez.

Enquanto não passa, a mãe precisa ser cuidada também ❤️.
18/06/2025

Enquanto não passa, a mãe precisa ser cuidada também ❤️.

O amor do casal, depois que chega o bebê, passa por algo que parece uma onda. Grande, assustadora.Não dá pra ver o outro...
12/06/2025

O amor do casal, depois que chega o bebê, passa por algo que parece uma onda. Grande, assustadora.

Não dá pra ver o outro lado, não se engane.

Muitos casais são surpreeendidos, pois a expectativa com os ultrassons era da união, dos bons momentos, da sensação de completude (e sim, ela vem!), mas quando um casal deixa de ser somente conjugal para ser parental, o olhar que antes era direcionado de um para o outro passa a ser dos dois para um terceiro (ou mais), pequeno, indefeso, que clama por atenção a todo segundo.

É trabalho em equipe, é um fazendo, o outro aguardando a vez, é revezamento, é divisão de turnos. São novas preocupações, novas descobertas, novas celebrações.

E é aí que vem a onda. Uma onda gigante, daquelas que soltam as mãos mais entrelaçadas, para que cada um, em meio ao seu próprio mergulho, se conecte com aquele bebê, se perca e se redescubra.

Não é um processo simples. Mas é necessário. E se acontece de forma consciente, traz maturidade!

Mais do que isso, chega um momento, em que essa onda se dissipa e o casal conjugal pode se reconectar, se reencontrar. Volta aos seus interesses, adiciona outros tantos agora descobertos. É quando o amor adquire uma nova fase.

Essa onda foi das grandes. Outras tantas passarão. O olhar cúmplice lembra dos desafios que nem imaginavam serem capazes de atravessar.

Hoje, desejo que você e seu parceiro (ou sua parceira) possam celebrar essa data, independente da fase em que o amor de vocês se encontra.

E um feliz dia dos namorados ao meu parceiro de vida que compartilhou essa onda comigo há 7 anos atrás.


PS: vale lembrar que toda essa separação e reconexão é, a priori, simbólica. Ela é uma expressão do que está ocorrendo mentalmente, e não algo de ordem prática.

Existe ainda uma parcela significativa de casais que se divorciam nos primeiros anos de vida do bebê, mas não é desse fenômeno que se trata o texto.

A mãe suficientemente boa é aquela que atende às necessidades básicas do filho. A mãe que cuida de sua nutrição, seguran...
11/06/2025

A mãe suficientemente boa é aquela que atende às necessidades básicas do filho. A mãe que cuida de sua nutrição, segurança e afeto. Que apresenta o mundo ao filho e o apresenta ao mundo.

Ele não precisa de uma mãe que se desdobre em várias, que deixe de se alimentar, de ir ao banheiro, que p**e as próprias consultas.

Tem momentos em que cuidar de si parece um sonho, tamanha demanda com este serzinho que acabou de chegar ao mundo. Mas lembre-se de, assim que possível, suprir suas próprias necessidades. Vocês dois precisam disso ❤️.

Endereço

Indaiatuba, SP

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Psicóloga Débora Cabral Carmona posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Psicóloga Débora Cabral Carmona:

Compartilhar

Categoria