Psi Rosinei C. P. Oliveira- CRP 06/168671- Psicóloga Clínica

Psi Rosinei C. P. Oliveira- CRP 06/168671- Psicóloga Clínica Psicóloga
CRP- 06/ 168671
Psicoterapia- Online
Adolescentes- Adultos.

Claro! Aqui estão cinco mitos comuns sobre a terapia:1- A terapia é apenas para pessoas com doenças mentais graves. Muit...
06/09/2024

Claro! Aqui estão cinco mitos comuns sobre a terapia:

1- A terapia é apenas para pessoas com doenças mentais graves. Muitas pessoas acreditam que a terapia é somente para aqueles que têm transtornos mentais graves, mas ela pode ser benéfica para qualquer pessoa que esteja enfrentando desafios na vida, como estresse, relacionamentos complicados ou transições de vida.

2- Os terapeutas dão conselhos e soluções prontas: Existem muitos estilos de terapia, mas muitos terapeutas trabalham como guias, ajudando os clientes a explorar seus próprios pensamentos e sentimentos, em vez de simplesmente dar conselhos diretos.

3- A terapia é uma solução rápida: Algumas pessoas esperam que a terapia traga resultados imediatos, mas o processo pode levar tempo. A mudança e o crescimento pessoal muitas vezes exigem esforço e paciência.

4- Falar sobre problemas não ajuda: Muitas pessoas pensam que discutir seus problemas não vai fazer diferença, mas a terapia proporcionais um espaço seguro para explorar emoções e pensamentos, o que pode levar a uma maior compreensão e resolução de problemas.

5- A terapia é só para pessoas fracas: Existe um estigma que sugere que buscar ajuda é sinal de fraqueza. Na verdade, reconhecer a necessidade de ajuda e buscar apoio é um sinal de força e autoconsciência.

Esses mitos podem impedir as pessoas de buscarem o apoio que precisam. A terapia pode ser uma ferramenta valiosa para o bem-estar emocional e mental.
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A violência financeira refere-se a um tipo de abuso que envolve o controle do dinheiro e dos recursos financeiros de out...
19/08/2024

A violência financeira refere-se a um tipo de abuso que envolve o controle do dinheiro e dos recursos financeiros de outra pessoa, muitas vezes em relacionamentos íntimos. Esse tipo de violência pode se manifestar de várias maneiras, como:

Controle das Finanças: Um parceiro pode impedir o outro de acessar dinheiro ou fazer decisões financeiras, controlando todas as despesas e receitas do casal.

Manipulação: Pode incluir a manipulação emocional relacionada ao dinheiro, como ameaçar cortar o suporte financeiro ou controlar as despesas.

Desvio de Recursos: Retirar o dinheiro ou recursos financeiros da outra pessoa sem seu consentimento, ou usar os fundos dela para fins pessoais.

Impedimentos de Trabalho: Impedir que a pessoa trabalhe ou proíba de usar seus próprios recursos financeiros.

Endividamento Forçado: envolver o parceiro em dívidas levando-o a gastar mais do que pode ou obrigando-o a assumir empréstimos.
A violência financeira pode ter efeito devastador na autoestima e na independência de uma pessoa e é importante reconhecê-la como uma forma séria de abuso. Se você ou alguém que você conhece está enfrentando essa situação, buscar ajuda de profissionais ou organizações especializadas é fundamental.
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A violência psicológica é uma forma de abuso que visa controlar, manipular, humilhar ou prejudicar a saúde mental e emoc...
18/08/2024

A violência psicológica é uma forma de abuso que visa controlar, manipular, humilhar ou prejudicar a saúde mental e emocional de uma pessoa. Ela pode ocorrer em diversos contextos, como relacionamentos amorosos, familiares ou ambientes de trabalho. Algumas características da violência psicológica incluem:

Manipulação: Fazer a vítima duvidar de suas próprias percepções e sentimentos.
Isolamento: Impedir que a pessoa tenha contato com amigos, familiares ou redes de apoio.
Desqualificação: Criticar constantemente a vítima, minando sua autoestima e autoconfiança.
Ameaças: Fazer ameaças veladas ou explícitas, que podem afetar a segurança emocional da vítima.
Controle: Impedir a liberdade de decisões, como o que vestir, com quem sair ou como gastar dinheiro.
É importante reconhecer a violência psicológica, pois ela pode ter consequências graves para a saúde mental da vítima. Se você ou alguém que você conhece está passando por uma situação assim, é fundamental buscar ajuda, seja através de um profissional de saúde mental ou de serviços de apoio.
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A violência contra mulheres no Brasil é um problema significativo e complexo que abrange diferentes formas de agressão, ...
16/08/2024

A violência contra mulheres no Brasil é um problema significativo e complexo que abrange diferentes formas de agressão, incluindo violência física, sexual, psicológica e econômica.
Estatísticas: Dados de diversas pesquisas e relatórios indicam que uma em cada três mulheres no Brasil já sofreu violência física ou sexual ao longo da vida. As taxas de feminicídio também são alarmantes, com o Brasil ocupando posições elevadas em rankings de violência de gênero.
Legislação: O Brasil possui leis específicas para combater a violência contra as mulheres, como a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006), que visa criar mecanismos de proteção e prevenir a violência doméstica e familiar. Essa lei é um marco importante, mas sua efetividade depende da aplicação e fiscalização.
Causas: As causas da violência de gênero são variadas e incluem fatores culturais, sociais e econômicos. A desigualdade de gênero, normas sociais que perpetuam a submissão feminina e a impunidade para agressores são fatores que contribuem para a continuidade do problema.
Apoio e Recursos: O Brasil possui serviços de apoio, como delegacias especializadas, centros de atendimento e linhas de denúncia, como a Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180), que oferecem apoio a mulheres em situação de violência.
Movimentos Sociais: Diversos movimentos e organizações da sociedade civil trabalham para combater a violência contra as mulheres, promovendo campanhas de conscientização, apoio a vítimas e pressionando por políticas públicas mais eficazes.
O combate à violência contra as mulheres no Brasil requer uma abordagem multidisciplinar e a colaboração de diferentes setores da sociedade, incluindo governo, ONGs e a própria comunidade.

O assédio moral, também conhecido como bullying ou mobbing no ambiente de trabalho, é uma forma de violência psicológica...
30/07/2024

O assédio moral, também conhecido como bullying ou mobbing no ambiente de trabalho, é uma forma de violência psicológica que se caracteriza por comportamentos abusivos, humilhantes, intimidadores, discriminatórios ou hostis, direcionados de forma repetitiva e prolongada a um indivíduo no ambiente profissional. O assédio moral no trabalho pode ter sérias consequências para a saúde mental, emocional e física da vítima, afetando negativamente o clima organizacional e a produtividade. Aqui estão algumas características e consequências do assédio moral:

Características do Assédio Moral:
Comportamentos Abusivos: Incluem insultos, humilhações, críticas constantes, intimidações, ameaças, isolamento, discriminação, difamação e fofocas.

Persistência e Repetição:O assédio moral é caracterizado pela repetição constante dos comportamentos abusivos ao longo do tempo, gerando um ambiente de terror psicológico para a vítima.

Intenção de Causar Dano: O assediador tem a intenção deliberada de prejudicar, desqualificar, desestabilizar ou humilhar a vítima, visando enfraquecer sua autoestima e seu desempenho no trabalho.

Impacto na Saúde Mental: O assédio moral pode levar a problemas de saúde mental, como ansiedade, depressão, estresse, síndrome do pânico, insônia, baixa autoestima, transtornos de ansiedade e até pensamentos suicidas.

Consequências do Assédio Moral:
Diminuição da Produtividade: assédio moral pode afetar a produtividade e o desempenho no trabalho da vítima, devido ao estresse, medo, ansiedade e dificuldade de concentração.

Desgaste Emocional: A vítima de assédio moral pode sofrer um desgaste emocional significativo, impactando sua autoconfiança, sua saúde mental e sua qualidade de vida.

Degradação do Clima Organizacional: O assédio moral cria um clima organizacional tóxico, marcado por conflitos, tensões, desconfianças e medo, prejudicando as relações interpessoais e a colaboração entre os membros da equipe.

Perda de Talento e Rotatividade: O assédio moral pode levar à perda de talentos, à rotatividade de funcionários e à reputação negativa da empresa no mercado.
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📌A saúde mental da população brasileira é uma questão de grande relevância, dado o impacto significativo que transtornos...
10/07/2024

📌A saúde mental da população brasileira é uma questão de grande relevância, dado o impacto significativo que transtornos mentais e problemas de saúde psicológica podem ter na qualidade de vida e no bem-estar geral dos indivíduos. Aqui estão alguns dados e informações sobre a saúde mental dos brasileiros, com base em pesquisas e estudos:
📌Prevalência de Transtornos Mentais: Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que cerca de 23 milhões de brasileiros sofram de algum transtorno mental, como ansiedade, depressão, transtornos de humor, transtornos de ansiedade, entre outros.
📌Depressão e Ansiedade: A depressão e a ansiedade são os transtornos mentais mais comuns no Brasil. Dados do Ministério da Saúde indicam que aproximadamente 10% da população brasileira sofre de depressão e cerca de 9% apresenta transtornos de ansiedade.
📌 Suicídio: O suicídio é uma das principais causas de morte relacionadas à saúde mental no Brasil. O país possui uma taxa de suicídio de aproximadamente 6,1 casos a cada 100 mil habitantes, de acordo com dados da OMS.
📌Acesso a Tratamento: Ainda existem desafios significativos em relação ao acesso a tratamentos e serviços de saúde mental no Brasil. Muitas pessoas que necessitam de atendimento psicológico ou psiquiátrico enfrentam barreiras de acesso, como falta de profissionais especializados, longos períodos de espera e estigma associado aos transtornos mentais.
📌Impacto da Pandemia: A pandemia de COVID-19 agravou a situação da saúde mental no Brasil, com um aumento significativo de casos de ansiedade, depressão, estresse e outros problemas psicológicos relacionados ao isolamento social, incertezas econômicas e preocupações com a saúde.
📌 Populações Vulneráveis: Grupos específicos da população brasileira, como jovens, idosos, mulheres, LGBTQ+, pessoas em situação de vulnerabilidade social e trabalhadores de áreas de alto estresse, podem estar mais suscetíveis a problemas de saúde mental devido a fatores socioeconômicos e ambientais.
📌Esses dados destacam a importância de políticas públicas eficazes, investimentos em saúde mental, campanhas de conscientização e programas de prevenção de saúde mental.
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💜 A saúde mental é um aspecto fundamental e essencial do bem-estar geral de uma pessoa. Ela engloba o estado emocional, ...
09/07/2024

💜 A saúde mental é um aspecto fundamental e essencial do bem-estar geral de uma pessoa. Ela engloba o estado emocional, psicológico e social de um indivíduo e influencia diretamente a forma como a pessoa pensa, sente, age e interage com o mundo ao seu redor. Aqui estão algumas razões que destacam a importância da saúde mental:
💜 Qualidade de Vida: Uma boa saúde mental contribui significativamente para a qualidade de vida de uma pessoa, permitindo que ela desfrute de relacionamentos saudáveis, produtividade no trabalho, bem-estar emocional e satisfação pessoal.
💜 Resiliência: A saúde mental fortalece a capacidade de enfrentar e superar desafios, adversidades e estresses da vida de forma saúdavel.
💜 Tomada de Decisão: Uma boa saúde mental está associada a uma tomada de decisão mais consciente, equilibrada e eficaz.
💜Relacionamentos Saudáveis: A saúde mental influencia diretamente a qualidade dos relacionamentos interpessoais.
💜Desempenho Acadêmico e Profissional: A saúde mental é um fator determinante no desempenho acadêmico e profissional.
📌📌Além disso também contribui:
💜 Prevenção de Transtornos Mentais;
💜 EQUILÍBRIO Emocional;
💜 Autoconhecimento e Autodesenvolvimento;






Comparar-se constantemente com os outros pode levar a sentimentos de inadequação, baixa autoestima e insatisfação pessoa...
03/07/2024

Comparar-se constantemente com os outros pode levar a sentimentos de inadequação, baixa autoestima e insatisfação pessoal. Para evitar cair na armadilha da comparação e cultivar uma mentalidade mais positiva e saudável, aqui estão algumas estratégias que podem ajudar:
Pratique a autoaceitação: Reconheça e valorize suas próprias qualidades, habilidades e conquistas. Aprenda a se aceitar como você é, com suas imperfeições e singularidades.
Desenvolva a autoconfiança: Foque em construir sua autoconfiança e autoestima, entendendo que você é único e tem seu próprio valor, independentemente das comparações com os outros.
Estabeleça metas realistas: Defina metas pessoais baseadas em seus próprios valores, interesses e capacidades, sem se comparar com os padrões ou conquistas dos outros.
Lembrando que é perfeitamente normal ter momentos de comparação com os outros, mas é importante saber lidar com esses sentimentos de forma saudável e construtiva. Praticar a autoaceitação, a autoconfiança e a gratidão pode ajudar a fortalecer sua autoestima e promover uma mentalidade mais positiva em relação a si mesmo e aos outros.


💜Lidar com pensamentos negativos pode ser desafiador, mas é possível desenvolver estratégias e técnicas para lidar com e...
25/06/2024

💜Lidar com pensamentos negativos pode ser desafiador, mas é possível desenvolver estratégias e técnicas para lidar com esses pensamentos de forma eficaz. Aqui estão algumas dicas que podem ajudar a lidar com pensamentos negativos:

💜Pratique a autoconsciência:Comece observando e identificando seus pensamentos negativos. Esteja atento aos padrões de pensamento recorrentes e às situações que desencadeiam esses pensamentos.

💜Desafie seus pensamentos: Questione a veracidade e a validade dos seus pensamentos negativos. Pergunte a si mesmo se há evidências concretas que sustentem esses pensamentos ou se são apenas distorções cognitivas.

💜Substitua os pensamentos negativos por positivos: Uma vez identificados os pensamentos negativos, substitua-os por pensamentos mais positivos e realistas. Tente encontrar uma perspectiva mais equilibrada e otimista sobre a situação.
💜Não sabe por onde começar, eu posso te auxiliar nesse processo!



A Síndrome da Cuidadora, também conhecida como Síndrome do Cuidador, é um conjunto de sintomas físicos, emocionais e psi...
19/06/2024

A Síndrome da Cuidadora, também conhecida como Síndrome do Cuidador, é um conjunto de sintomas físicos, emocionais e psicológicos que afetam pessoas que assumem o papel de cuidadores de familiares ou amigos que necessitam de assistência devido a condições de saúde, incapacidades ou doenças crônicas. Essa síndrome é caracterizada pela sobrecarga de responsabilidades, estresse constante e demandas físicas e emocionais associadas ao cuidado de outra pessoa. Aqui estão alguns aspectos relacionados à Síndrome da Cuidadora:
Sintomas e Características:
- Estresse crônico e emocional devido às demandas do cuidado contínuo.
- Exaustão física e emocional, levando à fadiga e cansaço extremos.
- Ansiedade, irritabilidade, tristeza e falta de energia.
- Sentimentos de sobrecarga, culpa, frustração e isolamento.
- Preocupações constantes com a saúde e bem-estar do outro.
- Dificuldades para encontrar tempo para si próprio e para cuidar de suas próprias necessidades.
Fatores de Risco:
- Cuidar de um familiar ou amigo com necessidades complexas de cuidados.
- Ausência de apoio social ou familiar para compartilhar as responsabilidades de cuidado.
- Falta de recursos financeiros ou acesso a serviços de suporte.
- Longa duração do papel de cuidador, sem períodos de descanso ou pausas adequadas.
- Lidar com doenças crônicas, demência, deficiências físicas ou outras condições de saúde debilitantes do paciente.
Impacto na Saúde do Cuidador:
- A Síndrome da Cuidadora pode ter um impacto significativo na saúde física e mental do cuidador, levando a problemas como depressão, ansiedade, distúrbios do sono, dores crônicas, hipertensão, problemas gastrointestinais e comprometimento do sistema imunológico.
- O estresse crônico associado à Síndrome da Cuidadora também pode aumentar o risco de burnout, esgotamento emocional e exaustão total.
Estratégias de Enfrentamento e Apoio:
- Buscar apoio emocional de amigos, familiares, grupos de apoio ou profissionais de saúde.
- Estabelecer limites saudáveis, delegar tarefas e pedir ajuda quando necessário.
- Priorizar o autocuidado, incluindo atividades relaxantes.

O estresse e a ansiedade são duas respostas emocionais distintas, mas relacionadas, que podem ser desencadeadas por situ...
15/06/2024

O estresse e a ansiedade são duas respostas emocionais distintas, mas relacionadas, que podem ser desencadeadas por situações desafiadoras, ameaças percebidas ou pressões do dia a dia. Embora ambos estejam associados a uma sensação de desconforto e preocupação, existem diferenças significativas entre estresse e ansiedade. Aqui estão algumas distinções entre esses dois estados emocionais:
Estresse:
- O estresse é uma resposta natural do corpo a situações percebidas como desafiadoras, perigosas ou exigentes.
- O estresse pode ser causado por eventos externos, como prazos apertados, problemas no trabalho, mudanças repentinas, responsabilidades familiares, entre outros.
- O estresse pode ser agudo (de curto prazo) ou crônico (persistente ao longo do tempo) e pode afetar tanto o corpo quanto a mente.
- Sintomas físicos do estresse podem incluir tensão muscular, dores de cabeça, problemas de sono, fadiga e distúrbios gastrointestinais.
- O estresse pode ser gerenciado por meio de estratégias como a organização do tempo, a prática de técnicas de relaxamento, a busca de apoio social e a adoção de um estilo de vida saudável.
Ansiedade:
- A ansiedade é uma resposta emocional mais persistente e intensa, caracterizada por preocupações excessivas, medos irracionais, inquietação e tensão emocional.
- A ansiedade pode ser desencadeada por preocupações sobre o futuro, eventos traumáticos passados, pressões sociais, fobias específicas ou transtornos de ansiedade.
- A ansiedade pode se manifestar de diversas formas, como transtorno de ansiedade generalizada (TAG), transtorno do pânico, fobias específicas, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
- Sintomas da ansiedade podem incluir nervosismo, irritabilidade, dificuldade de concentração, taquicardia, sudorese, respiração acelerada e tensão muscular.
- O tratamento da ansiedade pode envolver terapia cognitivo-comportamental, medicamentos, técnicas de relaxamento, práticas de mindfulness, exercícios físicos e estratégias de enfrentamento.
Embora o estresse e a ansiedade possam se sobrepor em alguns aspectos, é importante reconhecer as diferenças.

O sedentarismo, caracterizado pela falta de atividade física regular e pelo estilo de vida predominantemente inativo, po...
15/06/2024

O sedentarismo, caracterizado pela falta de atividade física regular e pelo estilo de vida predominantemente inativo, pode ter impactos significativos na saúde mental das pessoas. A falta de exercício físico e a inatividade podem contribuir para o desenvolvimento de problemas de saúde mental e agravar condições existentes. Aqui estão alguns riscos do sedentarismo para a saúde mental:

Aumento do estresse e da ansiedade: A prática regular de exercícios físicos está associada à redução do estresse e da ansiedade, pois ajuda a liberar endorfinas, substâncias químicas no cérebro que promovem sensações de bem-estar e relaxamento. A falta de atividade física pode aumentar os níveis de estresse e ansiedade.

Piora da saúde mental: O sedentarismo pode contribuir para o desenvolvimento ou agravamento de condições de saúde mental, como depressão, transtornos de ansiedade e outros transtornos. A prática regular de exercícios físicos tem sido associada à melhora dos sintomas e da qualidade de vida em pessoas com essas condições.

Diminuição da autoestima e do bem-estar emocional: A falta de atividade física pode afetar a autoestima, a autoconfiança e o bem-estar emocional das pessoas. O exercício regular pode ajudar a melhorar a autoimagem, aumentar a sensação de realização e promover uma atitude mais positiva em relação a si mesmo.

Redução da qualidade do sono: O sedentarismo pode contribuir para problemas de sono, como insônia e dificuldade em adormecer ou manter o sono. A prática regular de exercícios físicos tem sido associada a uma melhora na qualidade do sono, promovendo um descanso mais reparador e revitalizador.

Para reduzir os riscos do sedentarismo para a saúde mental, é importante incorporar a atividade física regular à rotina diária. Mesmo pequenas mudanças, como caminhar, faz diferença.




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