14/04/2021
Será que aquilo que te irrita daquela pessoa - sobretudo as mais próximas de nós - não é um aspecto que há em você? Ou, será que aquilo que te irrita daquela pessoa não é justamente o oposto daquilo que há (ou do que não há) em você?
Seja como for atrairemos pessoas e situações que nos servirão como espelhos para que possamos reconhecer através deles aquilo que há ou o que falta em nós.
Alguma vezes será algo semelhante (ex: ela odeia quando a mãe é controladora não percebendo o quanto ela também é) ou a sua oposição (ex.: a filha é descontrolada com o dinheiro e o pai é ultra metódico e conservador com as finanças).
Se vier a irritação, o desconforto, a raiva, sobretudo quando se repete, sobretudo quando exagerado, sobretudo se é uma reação a partir de algo que não equivale, o convite é que você possa olhar para você.
Nunca é sobre o outro. É sobre você, alecrim dourado.
Compreender o porquê você repete o padrão, o porquê você atraiu aquela pessoa, aquela situação, o porquê você se sente assim ou reage assado.
Assim como o que o que o outro faz NÃO O ISENTA da responsabilidade dele, o que você vive, sente, atrai, cria, escolhe, seja de maneira consciente ou inconsciente não o ISENTA da sua RESPONSABILIDADE.
Isto equivale, não adianta delegar seu poder pessoal na mão dos outros, do passado, do seus pais, do marido, do governo e viver como se você não pudesse sair de onde está, como se você não pudesse descriar e sobrecriar o seu caminho, como se você não pudesse escolher diferente, mudar os cenários, dispensar pessoas, impor limites, encerrar padrões, viver melhor.
Valdir Cecílio Neto
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