Psicóloga Mayara Pio de Lima - CRP: 06/136436

Psicóloga Mayara Pio de Lima - CRP: 06/136436 Atendimento Psicoterapêutico com Crianças e Adultos.

Acompanhamento terapêutico com o objetivo de auxiliar cada pessoa na sua individualidade a desenvolver-se cada vez mais e alcançar o seu autoconhecimento.

Em sessão, esse assunto sempre vem: a mudança.Mudança de rotina, de lugar, de relacionamento, de trabalho…Mudar não é só...
15/08/2025

Em sessão, esse assunto sempre vem: a mudança.
Mudança de rotina, de lugar, de relacionamento, de trabalho…

Mudar não é só querer.
Primeiro, é preciso aceitar que algo na sua vida não está funcionando como deveria. Esse é o passo inicial.

Depois, vem a parte mais desafiadora: escolher todos os dias agir de forma diferente.
E isso exige esforço constante — porque a mudança não acontece de uma vez, mas é construída aos poucos, com pequenas decisões repetidas diariamente.

Lembre-se: recaídas fazem parte do processo. O importante é retomar o caminho e manter o compromisso com você.

Agora me diz:
O que você sente que precisa mudar hoje?

Você já parou pra pensar por que vive sempre correndo?Trabalho, filhos, casa, compromissos… a rotina frenética parece in...
09/08/2025

Você já parou pra pensar por que vive sempre correndo?

Trabalho, filhos, casa, compromissos… a rotina frenética parece inevitável. Mas, por trás dessa correria, muitas vezes estamos evitando algo mais profundo.

Na Psicologia Junguiana, viver sempre ocupado pode ser um jeito inconsciente de fugir do silêncio, do vazio, das emoções não processadas. Se estivermos sempre fazendo algo, não precisamos sentir. A correria vira uma armadura contra o medo de olhar para dentro.

Quantas vezes você já correu para não encarar a tristeza? Ou se encheu de tarefas para não sentir a frustração, a raiva ou a solidão?

A correria constante pode ser, na verdade, uma fuga da própria Sombra — tudo aquilo que rejeitamos em nós. Mas quanto mais evitamos, mais a psique cobra.

No fundo, existe um chamado do Self: uma necessidade de parar, respirar e se perguntar — “O que estou tentando não sentir?”

A cura não está em fazer mais. Está em fazer pausas conscientes, em olhar para a rotina com mais presença, em reconhecer que ser humano não é ser perfeito, mas ser inteiro.

Talvez você não precise correr tanto. Talvez precise apenas ouvir a si mesmo, afinal, o que aconteceria se você parasse ?

Nem sempre sabemos como transformar sentimentos em palavras.Às vezes, o que a gente sente f**a travado por dentro, ou tr...
03/08/2025

Nem sempre sabemos como transformar sentimentos em palavras.
Às vezes, o que a gente sente f**a travado por dentro, ou transborda de um jeito desorganizado.

Essas 7 habilidades podem te ajudar a se escutar e se expressar de forma mais consciente e saudável.

Qual dessas habilidades você sente que mais precisa desenvolver? Me conta aqui nos comentários.

Aproveita, já curte, salva e compartilha com alguém que precisa ouvir isso hoje.

Bom início de semana ✨

Vamos falar sobre como lidamos com nossos sentimentos e emoções?Porque, na verdade, nem sempre temos consciência do jeit...
01/08/2025

Vamos falar sobre como lidamos com nossos sentimentos e emoções?

Porque, na verdade, nem sempre temos consciência do jeito como reagimos às nossas emoções.
A gente vai funcionando no automático… E quando vê, já engoliu mais uma dor, mais um choro, mais uma frustração.

Muitas vezes, aprendemos desde cedo que sentir é demais. Que chorar é sinal de fraqueza. Que se abrir é perigoso. Então a gente aprende a engolir e seguir.

Mas o que o ego tenta controlar, o inconsciente registra. Na perspectiva da Psicologia Junguiana, emoções reprimidas não desaparecem, elas descem à sombra — essa região do inconsciente onde f**am guardadas as partes de nós que não conseguimos integrar.

E o que vai para a sombra… volta.
Volta em forma de sintomas físicos e psíquicos:
✔ ansiedade constante
✔ insônia
✔ crises de raiva ou irritação sem motivo claro
✔ impulsividade
✔ ou até mesmo doenças psicossomáticas

E isso não é castigo.
É tentativa de equilíbrio.

O inconsciente tenta compensar aquilo que está sendo evitado, ou seja: o que você não sente com presença, acaba sendo vivido com excesso.

Falar sobre o que se sente é maturidade emocional.
É reconhecer que os afetos têm uma sabedoria própria e que o caminho da cura passa pela escuta: do corpo, das emoções, das histórias que a gente carrega.

A psicoterapia é esse espaço.
Um lugar onde você pode parar de explodir por dentro e começar a se acolher por inteiro.

Sentir pode doer.
Mas ignorar o que se sente, machuca ainda mais.

Se esse conteúdo tocou algo em você…
Talvez seja um bom momento pra falar sobre o que sente.

Se quiser um espaço de escuta e acolhimento, entra em contato comigo e agende sua sessão.
Link na bio.

“De Mãe para Mãe” é um encontro terapêutico pensado com carinho para mulheres que querem se escutar, se reencontrar e se...
15/07/2025

“De Mãe para Mãe” é um encontro terapêutico pensado com carinho para mulheres que querem se escutar, se reencontrar e se fortalecer, ao lado de outras mães que também estão tentando dar conta de tudo — e de si mesmas.

Neste encontro, vamos:
✨ Refletir sobre a maternidade real (com suas luzes e sombras)
📚 Mergulhar em histórias simbólicas que nos tocam profundamente
☕ Tomar um café com trocas sinceras

👩 Público: Mulheres
📍Local: Clínica Instituto de Psicologia Aplicada (minha clínica)
📅 Data: 26/07 (sábado)
🕓 Horário: 9:00 às 11:30.
💰Investimento: (a consultar)
💌 Vagas limitadas – garanta a sua!
📲 Informações e Inscrições pelo WhatsApp (14) 997773113

De mulher para mulher,
De mãe para mãe.
Vamos juntas?

O espaço onde você não precisa ser forte.Aqui, você não precisa ter todas as respostas.Nem esconder as lágrimas.Nem sorr...
05/07/2025

O espaço onde você não precisa ser forte.

Aqui, você não precisa ter todas as respostas.
Nem esconder as lágrimas.
Nem sorrir para parecer tudo bem.

Pode apenas sentar. Respirar.
E deixar cair, por alguns instantes, o que pesa.

Essa cadeira já acolheu histórias, silêncios, medos, memórias…
Mas, acima de tudo, ela acolhe você, exatamente como está.

A psicoterapia não é um lugar de conserto.
É um espaço de escuta, presença e transformação.
Um espaço onde o invisível pode, finalmente, ser olhado.

Se você sente que está difícil seguir carregando tudo sozinha(o), talvez seja hora de se permitir esse encontro.

💬 Me conta aqui: o que essa imagem te transmite?

Tenho trazido algumas reflexões à luz da Psicologia Junguiana, e percebo que nelas surgem conceitos que nem sempre são c...
04/07/2025

Tenho trazido algumas reflexões à luz da Psicologia Junguiana, e percebo que nelas surgem conceitos que nem sempre são claros para todo mundo. Por isso, decidi iniciar uma série para falarmos, com calma e profundidade, sobre alguns desses temas.

E quero começar por um dos pilares dessa abordagem: o símbolo.

Na Psicologia Junguiana, o símbolo não é apenas uma imagem bonita ou uma metáfora interessante. Ele é uma ponte — uma ligação entre o consciente e o inconsciente. É através dos símbolos que o inconsciente encontra formas de se expressar, muitas vezes por meio dos sonhos, das imagens interiores ou das emoções que não conseguimos explicar racionalmente.

Para Jung, o símbolo é a melhor representação possível de algo que ainda não conhecemos totalmente. Ele não é um enigma com resposta certa, mas sim algo que pede contemplação, vivência, escuta.

Diferente de um sinal, que tem um signif**ado fixo e direto (como o vermelho do semáforo que nos manda parar), o símbolo é vivo. Ele carrega em si uma dimensão profunda, que toca tanto o coletivo quanto o pessoal. É carregado de energia psíquica e ressoa com os arquétipos universais que habitam todas as culturas.

Quando trabalhamos com símbolos na psicologia, não buscamos respostas prontas. Buscamos sentido. Um símbolo pode nos guiar, provocar, proteger ou até curar. Ele é um farol no processo de individuação — essa jornada de nos tornarmos quem realmente somos.

- Que símbolos têm aparecido na sua vida ultimamente?

- Que imagens insistem em retornar nos seus sonhos, pensamentos ou sensações?

Vamos seguir juntos nessa jornada simbólica?

A segunda começa e a cena se repete:Louça na pia. Roupa no sofá. Brinquedos no chão. Um cansaço que chega antes do café....
30/06/2025

A segunda começa e a cena se repete:
Louça na pia. Roupa no sofá. Brinquedos no chão. Um cansaço que chega antes do café.

Mas será que essa bagunça toda é só resultado do fim de semana… ou será um reflexo silencioso da alma pedindo socorro?

Na Psicologia Junguiana, a casa representa a psique.
Tudo aquilo que está ao nosso redor pode ser um símbolo do que está acontecendo dentro de nós.
A bagunça pode ter muitos signif**ados:
• Acúmulo de tarefas e emoções não digeridas
• Dificuldade de lidar com o tempo, os limites, os próprios desejos
• Sensação de que a vida está desorganizada, pesada, caótica

E não é à toa que a desordem física nos incomoda tanto, ela ativa algo interno. Ela nos obriga a ver o que temos evitado.

A desordem externa pode ser um eco do inconsciente:
“Você está se perdendo de si mesma?”
“Tem deixado de lado aquilo que realmente importa pra você?”

Não se trata de “dar conta de tudo”.
Não é sobre produtividade.
É sobre escutar o que a bagunça quer dizer — sem julgamento.

Talvez arrumar um canto da casa seja, simbolicamente, como organizar um pedaço da alma.
• Guardar o que ainda tem valor.
• Descartar o que já cumpriu seu ciclo.
• Abrir espaço para o novo entrar.

Comece devagar: Um objeto. Um cômodo. Uma respiração mais consciente.

A alma não quer perfeição.
Ela quer presença.
Ela quer ser ouvida — até quando tudo parece estar fora do lugar.


Está todo mundo falando sobre esse filme…E não é por acaso. Até a Última Gota é mais do que uma história de dor, é um re...
22/06/2025

Está todo mundo falando sobre esse filme…
E não é por acaso.
Até a Última Gota é mais do que uma história de dor, é um retrato da maternidade em colapso, do luto, do feminino ferido, e de muitas outras camadas….

F**a aqui comigo e lê essa reflexão com carinho.
Uma leitura que fala de dor, mas também de acolhimento.
……..
O filme, lançado em 2025 pela Netflix, conta a história de Janiyah, uma mãe que, em um único dia, perde tudo: a casa, o emprego, a liberdade — e, principalmente, sua filha.

Mas essa não é só uma história sobre colapso.
É sobre o luto.
Sobre o feminino ferido.
Sobre mães que gritam por dentro e não são ouvidas.

Na Psicologia Junguiana, a água representa o inconsciente, o feminino e a vida emocional.
Quando a dor não encontra espaço pra ser vivida, ela transborda, em forma de crise, desespero, ruptura com a realidade.

Janiyah entra em colapso ao perder sua filha.
Mas a psique tenta se proteger: ela nega, se agarra a uma ilusão. É uma alma em luto tentando não se despedaçar.

Essa dor não é só dela.
É o luto coletivo de tantas mães que perdem seus filhos pra violência, pobreza, racismo.
É o arquétipo da Grande Mãe ferida — aquela que dá tudo de si, mas se rompe quando não encontra apoio.

Durante o cerco policial, três mulheres se encontram: Janiyah, a gerente e a detetive.
Três faces do feminino.
Três formas de lidar com a dor.

O filme aponta para a cura: quando a dor é escutada, nomeada e acolhida.

Jung nos lembra que a dor pode ser caminho.
A entrega de Janiyah não é fracasso, é transformação.

O luto materno não pode ser silenciado.
Que a gente aprenda a acolher essas águas.
E que, como Janiyah, muitas mães encontrem alguma margem segura pra recomeçar 🖤

Hoje eu não tenho dica. Tenho um coração apertado.Véspera de feriado. Para muitos, um respiro. Para outros, um lembrete ...
18/06/2025

Hoje eu não tenho dica. Tenho um coração apertado.

Véspera de feriado. Para muitos, um respiro. Para outros, um lembrete de tudo que está pesado demais: o luto por alguém que se foi, o medo de perder quem se ama, a sobrecarga da rotina que não dá trégua.

Às vezes, é o corpo cansado das madrugadas mal dormidas. Outras vezes, é o coração apertado por algo que ainda nem sabemos nomear. Uma saudade antiga, um vínculo que se perdeu, um receio que se esconde entre as tarefas do dia.

E quando tudo isso se mistura — as dores, os medos, a exaustão — pode ser difícil focar no trabalho, nos compromissos, nas expectativas. Pode ser difícil até respirar fundo.

Esse post não é sobre dar conta. É sobre reconhecer que, às vezes, não conseguimos. E que isso não signif**a fracasso. Signif**a humanidade.

Se hoje você estiver cansado(a) de tentar ser forte o tempo todo, saiba que você não está sozinho(a).

Hoje pode ser só um dia pra sentir. Pra respirar. Pra lembrar que a gente é humano, e não máquina de produtividade.

Você não precisa dar conta de tudo agora.

Eu também não.

🤍

🌓 A sombra na maternidade⠀Ontem foi um dia comum na vida de uma mãe: duas crianças pequenas, horário para cumprir, escol...
05/06/2025

🌓 A sombra na maternidade

Ontem foi um dia comum na vida de uma mãe: duas crianças pequenas, horário para cumprir, escola, trabalho fora de casa. O mais velho está no desfralde, a mais nova explorando tudo ao redor. Na correria, nem sempre conseguimos dar a devida atenção. O extraordinário mora no ordinário.

Em meio às exigências, às vezes a voz se eleva, a paciência falha, a tentativa de educar com leveza esbarra nos limites do dia a dia. E então aparece um sentimento… difícil de nomear.

Chegando na escola, fiz essa foto. Parecia só mais um dia comum — mas ela me conectou com aquele momento de mais cedo, esse que, tantas vezes, não conseguimos colocar em palavras.

Na experiência da maternidade, nem tudo é luz.
Existe um lado que muitas mulheres vivem em silêncio: cansaço extremo, raiva, culpa, solidão, ambivalência.

Na Psicologia Junguiana, chamamos de sombra tudo aquilo que foi excluído da consciência porque não se encaixa no ideal que criamos sobre nós mesmas.

A sociedade idealiza a mãe como alguém sempre disponível, amorosa, paciente. Quando a realidade interna não corresponde a essa imagem, a mulher muitas vezes se sente inadequada ou até mesmo “errada”.

Mas sentir raiva, frustração, tristeza ou vontade de se afastar não torna ninguém uma má mãe. Esses sentimentos fazem parte da complexidade da experiência humana — e da maternidade também.

Ignorar a sombra não a faz desaparecer. Pelo contrário, ela tende a se manifestar de forma inconsciente: explosões emocionais, esgotamento constante, culpa excessiva, distanciamento afetivo.

Quando a mãe entra em contato com a sua sombra, ela amplia sua consciência e se aproxima de uma maternidade mais autêntica — não idealizada, mas possível.

Isso não signif**a deixar de errar, mas criar espaço interno para ser humana, com limites, necessidades e dores.

Falar sobre a sombra é cuidar da saúde mental materna, e acolher o que só as mães entendem, é dar nome ao que tantas mulheres sentem, mas poucas têm autorização para compartilhar.

Se esse conteúdo faz sentido para você, curta, comenta ou compartilhe como outras mulheres que também precisam saber que não estão sozinhas nessa experiência.

Você já parou para pensar que, enquanto você dorme, algo dentro de você continua trabalhando?Sonhar é muito mais do que ...
03/06/2025

Você já parou para pensar que, enquanto você dorme, algo dentro de você continua trabalhando?

Sonhar é muito mais do que um “filme estranho” na sua cabeça.
Na psicologia junguiana, o sonho é uma forma de comunicação e autocuidado da alma.

Enquanto a consciência repousa, o inconsciente segue ativo, enviando imagens, símbolos e histórias que contêm um sentido.
Nem sempre literal, nem sempre lógico — mas profundamente verdadeiro.

💭 Ele tenta equilibrar aquilo que, na vida desperta, você talvez esteja ignorando:
uma emoção não sentida, um desejo silenciado, um medo esquecido…
Ou até mesmo uma força interna pedindo para nascer.

O sonho, muitas vezes, te mostra aquilo que você precisa ver — antes que a vida te obrigue a enxergar.

Acolha seus sonhos com gentileza.
Eles não são enigmas para decifrar com rigidez.
São convites para um diálogo mais íntimo com você mesmo(a).

✨ Na próxima vez que acordar com um sonho na memória, respire fundo e pergunte:
O que minha alma quis me dizer esta noite?

E se você não costuma se lembrar deles, existe uma técnica simples que pode te ajudar:
• Tenha um caderno ao lado da cama.
• Anote o que lembrar, mesmo que pareça confuso.
• Se pergunte: “O que isso quer me mostrar?”

Isso pode te ajudar a se reconectar com os seus sonhos — e, principalmente, com uma parte de você que talvez ainda esteja esquecida: o seu inconsciente.

Bons sonhos 💤 ✨

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