Fluindo VIDA

Fluindo VIDA Espaço sobre psicologia, emoções, reflexões, VIDA e movimentos •
Márcia Caliman Margotto •
Psicóloga clínica CRP 03/10079 • marciamargotto@gmail.com

Bem vindos ao Fluindo VIDA! Este é um espaço para conversarmos um pouco sobre psicologia, emoções, reflexões e, claro, sobre a VIDA e seus movimentos. Quem vos fala é uma psicóloga por paixão, amante da natureza, viajante nas horas livres e observadora da vida. Este espaço também é seu. Fiquem a vontade para fluir sobre a vida aqui comigo. Márcia Caliman Margotto

Psicóloga clínica
Itabuna - Bahia

Vivemos em um tempo em que somos constantemente avaliados — pela aparência, produtividade, escolhas, opiniões. E, aos po...
01/08/2025

Vivemos em um tempo em que somos constantemente avaliados — pela aparência, produtividade, escolhas, opiniões. E, aos poucos, vamos nos moldando para agradar, para caber, para não decepcionar.

Mas nesse esforço, muitas vezes, vamos nos afastando de quem realmente somos.

A segurança emocional não nasce da aprovação externa, mas da relação que cultivamos com a nossa própria verdade.

Ela se constrói quando aprendemos a sustentar nossas emoções sem nos desmoronar diante delas. Quando paramos de nos julgar com tanta dureza e começamos a nos acolher.

Ser emocionalmente seguro não é não sentir medo, vergonha ou insegurança. É saber que, mesmo com tudo isso, você segue digno de respeito, amor e espaço.

Autoconfiança não é arrogância.

É ter raízes dentro de si mesmo para que os ventos do mundo não te arranquem pela base.

Você já sentiu que sua autoconfiança desaparece em meio às cobranças do dia a dia?
A segurança emocional não é algo que ...
29/07/2025

Você já sentiu que sua autoconfiança desaparece em meio às cobranças do dia a dia?

A segurança emocional não é algo que se tem ou não, ela pode ser construída com prática, consciência e cuidado consigo.

Quantas vezes você já sentiu algo tão intenso, tão confuso, que não conseguiu colocar em palavras?
E quantas vezes, ao t...
24/07/2025

Quantas vezes você já sentiu algo tão intenso, tão confuso, que não conseguiu colocar em palavras?

E quantas vezes, ao tentar, sentiu vergonha por isso?

A vergonha silencia. Ela nos faz acreditar que nossos sentimentos são exagerados, inadequados ou vergonhosos demais para serem compartilhados.

Pedir ajuda pode virar um desafio, pois ao falar sobre traumas, mágoas ou medos pode ser um verdadeiro tormento, e provocar até, ansiedade.

É como se admitir que estamos sofrendo fosse uma fraqueza, uma vulnerabilidade.

Mas aqui está a verdade:

Sentir não é fracasso. Falar não é fraqueza.
Expressar nossas emoções é um direito — e, muitas vezes, um ato de resistência.

Na terapia, essa vergonha começa a ser vista,acolhida e compreendida.

E pouco a pouco, a voz vai voltando.

Aos poucos, você descobre que pode dizer: “Eu sinto isso.”

E que está tudo bem.

A vergonha nos faz esconder o que sentimos com medo de não sermos aceitos. Mas é justamente quando nos mostramos de verd...
03/07/2025

A vergonha nos faz esconder o que sentimos com medo de não sermos aceitos. Mas é justamente quando nos mostramos de verdade — com nossas falhas, medos e imperfeições — que criamos conexões reais.

A vergonha nos ensina, desde cedo, que há partes de nós que “não deveriam aparecer”.
A voz crítica que diz: “Você é inad...
30/06/2025

A vergonha nos ensina, desde cedo, que há partes de nós que “não deveriam aparecer”.

A voz crítica que diz: “Você é inadequado. Está fazendo papel de ridículo. Ninguém vai gostar de você assim” muitas vezes nasce da vergonha internalizada.

E o que isso faz com a autoestima?

Vergonha não é apenas um sentimento passageiro. Quando vivida de forma intensa e repetitiva, ela vai moldando nossa autoimagem. Começamos a acreditar que existe algo fundamentalmente “errado” em nós. Que, para sermos aceitos, precisamos esconder quem realmente somos.

Uma autoestima saudável exige segurança para existir. Mas como construir essa segurança quando nosso alicerce foi feito de vergonha?

O processo é lento, mas possível: envolve identificar essas vozes críticas, reconhecer sua origem e substituí-las por uma nova forma de se relacionar consigo mesmo — mais compassiva, mais verdadeira.
A vergonha faz com que a gente se esconda.

A autoestima pede que a gente se mostre.

Talvez o caminho esteja em aprender a se mostrar… mesmo com medo.

Você costuma confundir vergonha com culpa ou timidez? A vergonha é natural — mas pode se tornar paralisante quando inter...
25/06/2025

Você costuma confundir vergonha com culpa ou timidez? A vergonha é natural — mas pode se tornar paralisante quando internalizada. Falar sobre ela é um ato de coragem. Por isso, vamos entender um pouco mais sobre o que de fato é essa emoção.

Manter um relacionamento estável hoje é um verdadeiro ato de resistência emocional. Vivemos uma era de conexões rápidas,...
12/06/2025

Manter um relacionamento estável hoje é um verdadeiro ato de resistência emocional. Vivemos uma era de conexões rápidas, descartáveis, onde a ideia de “dar certo” muitas vezes se confunde com ausência de conflito ou com uma felicidade constante que simplesmente não existe.

O imediatismo, o excesso de estímulos, a idealização das redes sociais e o medo da vulnerabilidade têm impactado profundamente a forma como nos relacionamos. É como se estivéssemos sempre com um pé no vínculo e outro na porta de saída.

Relacionar-se exige coragem. Coragem de se mostrar imperfeito, de construir pontes mesmo diante das diferenças, e de sustentar o afeto mesmo quando o encantamento dá lugar à realidade.

Mas como manter um relacionamento saudável sem se perder de si?

Cuide da sua saúde emocional. Um relacionamento só cresce quando cada um se responsabiliza por si mesmo. Não espere que o outro adivinhe o que você sente. A comunicação clara e empática são a base de uma relação transparente e respeitosa.

Amar o outro não pode significar abandonar a si mesmo. Cuidar do outro, também significa cuidar de nós mesmos. E lembre-se: o amor não se sustenta só na paixão, mas no cuidado mútuo, no compromisso e na disposição de crescer juntos.

Relacionar-se nos dias de hoje é um desafio — mas também, é uma oportunidade potente de autoconhecimento e construção verdadeira.

O autoconhecimento é um dos pilares mais importantes na jornada de redescoberta do propósito de vida. Quando não sabemos...
10/06/2025

O autoconhecimento é um dos pilares mais importantes na jornada de redescoberta do propósito de vida. Quando não sabemos quem somos — nossos valores, desejos, limites e potenciais — é muito fácil nos perdermos em caminhos que não nos pertencem, vivendo por padrões impostos, tentando agradar ou apenas “sobrevivendo” ao invés de viver de forma plena.

Conhecer a si mesmo é como acender uma luz interna que guia nossas escolhas com mais clareza. É por meio dessa escuta honesta e profunda que conseguimos entender o que realmente faz sentido para nós — o que nos move, o que nos inspira, o que nos realiza de verdade.

O propósito não é algo pronto, que encontramos do lado de fora. Ele é construído a partir de dentro, a partir do que sentimos, vivemos e desejamos. E só é possível reconhecer esse movimento interno quando nos damos o tempo e o espaço para olhar para dentro com atenção, curiosidade e compaixão.

A psicologia nos apoia nesse processo, oferecendo ferramentas e acolhimento para que possamos fazer essa travessia com menos medo e mais consciência. Quando nos conhecemos, nos libertamos da necessidade de seguir fórmulas prontas e abrimos espaço para uma vida mais autêntica e alinhada com quem realmente somos, de mãos dadas com nossa essência.

Às vezes, na correria da vida, a gente se afasta de si mesmo sem nem perceber. Vai vivendo no automático, atendendo expe...
26/05/2025

Às vezes, na correria da vida, a gente se afasta de si mesmo sem nem perceber. Vai vivendo no automático, atendendo expectativas, cumprindo papéis… e quando se dá conta, já não sabe mais o que faz sentido.

Com carinho, compartilho 4 caminhos que podem te ajudar a se reconectar com quem você é e com o que realmente importa pra você.

Não é sobre respostas prontas. É sobre se escutar com mais presença e respeito, se reconectando com o que faz sentido pra VOCÊ.

Ter um propósito na vida é mais do que uma aspiração; é uma necessidade humana fundamental. Ele fornece direção, motivaç...
20/05/2025

Ter um propósito na vida é mais do que uma aspiração; é uma necessidade humana fundamental. Ele fornece direção, motivação e significado às nossas ações diárias. Quando vivemos com propósito, enfrentamos os desafios com mais resiliência e encontramos satisfação nas nossas conquistas diárias, observando a vida com mais motivação e auto pertencimento.

Por outro lado, a ausência de propósito pode levar a sentimentos de vazio, desorientação e tristeza. Sem um norte claro, é comum nos sentirmos perdidos, questionando o sentido das nossas ações e decisões. Esse estado pode desencadear crises existenciais, caracterizadas por ansiedade, estresse e até depressão.

A psicologia oferece caminhos para reencontrar esse sentido. Por meio da terapia, é possível explorar valores pessoais, identificar paixões e estabelecer metas alinhadas com quem realmente somos. Esse processo de autoconhecimento é essencial para reconstruir uma vida com mais significado e satisfação.

Se você sente que está vivendo no piloto automático ou questiona o sentido da sua jornada, considere buscar apoio psicológico. Reconectar-se com seu propósito pode transformar sua perspectiva e trazer mais clareza, vivacidade e alegria ao seu dia a dia. A vida flui mais leve quando encontramos um sentido pra vida alinhado com nossa essência.

Você já questionou e sentiu que estava fazendo “tudo certo”, mas ainda assim faltava algo? Talvez o problema não seja vo...
13/05/2025

Você já questionou e sentiu que estava fazendo “tudo certo”, mas ainda assim faltava algo?

Talvez o problema não seja você, e sim o modelo de propósito que te venderam.

Vamos refletir sobre isso?

Já percebeu como é cada vez mais difícil se concentrar em uma única coisa por muito tempo? Você começa uma tarefa e, em ...
08/05/2025

Já percebeu como é cada vez mais difícil se concentrar em uma única coisa por muito tempo? Você começa uma tarefa e, em poucos minutos, sente a necessidade de checar o celular, pensar em outra coisa ou fazer algo diferente.

Isso não acontece por acaso. Nosso mundo atual é projetado para fragmentar nossa atenção. O excesso de informações, notificações constantes e a cultura da produtividade nos acostumaram a estar sempre ocupados, mas raramente presentes. Nosso cérebro, que evoluiu para focar em uma coisa por vez, agora vive sobrecarregado tentando processar múltiplos estímulos ao mesmo tempo.

O resultado? Maior cansaço mental, dificuldade em concluir tarefas, aumento da ansiedade e uma sensação constante de que nunca estamos realmente presentes no que fazemos.

Mas é possível retomar o foco. Uma prática simples e eficaz é o uso da atenção plena: sempre que perceber que sua mente se dispersou, traga-a de volta conscientemente ao que está fazendo. Isso pode ser feito com pausas para respirar, observação do corpo ou até eliminando distrações desnecessárias.

Pequenos hábitos de presença fazem uma grande diferença!

Endereço

Avenida Aziz Maron, 251, Sala 204, Góes Calmon, Itabuna/
Itabuna, BA
45605415

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