Dr. Sergio Alarcon - Consultório de Saúde Mental

Dr. Sergio Alarcon - Consultório de Saúde Mental Psiquiatra (RQE 57117) e Bacharel em Filosofia (UERJ); Mestre em Saúde Pública; Doutor em Ciências (Fiocruz)
Contato para agendar consultas: (21) 96642-3150

25/08/2025

Mosquito contra mosquito: Brasil inova no combate à dengue

O Ministério da Saúde aposta em uma estratégia inovadora: a liberação de mosquitos Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia.

A Wolbachia não faz mal ao ser humano e impede que o mosquito transmita dengue, zika e chikungunya.
O Brasil já possui uma fábrica que produz ovos e mosquitos com essa bactéria.
Em cidades como Niterói (RJ), os casos de dengue caíram até 77% após a implementação do método.

Em vez de eliminar todos os mosquitos, a tecnologia transforma o Aedes em inofensivo para a saúde pública.

Sem negacionismo, com respeito e uso da ciência, teremos mais saúde, menos dengue. Um futuro sem epidemias é possível.

01/06/2025

Sou médico. Servidor público. No SUS estou como especialista. Trabalho numa cidade - o Rio de Janeiro - onde o SUS já se encontra parcialmente terceirizado; um SUS cada vez mais frágil, remendado com contratos precários, com profissionais que chegam - alguns ótimos - mas que, precarizados, nem sempre f**am.

Na última sexta-feira, entre uma consulta e outra, ouvi falar da Medida Provisória nº 1.301/2025. Fui ler: nele se desenha um novo programa, o “Agora Tem Especialistas”. Nome que remete ao “Mais Médicos” que, logo de cara critiquei, mas depois que entendi melhor, apoiei...

Essa MP traz algumas novidades - troca de cargos para diminuir o custo de mais médicos especialistas, reorganização do Grupo Hospitalar Conceição sob regime CLT, flexibilizações, terceirizações via AGSUS...

A ideia de atrair especialistas com bolsas temporárias pode parecer uma boa solução para resultados rápidos. Mas, em relação ao que já existe no SUS, ou melhor, em relação ao que não existe, é como plantar raízes num solo movediço. Por exemplo, a Prefeitura do Rio, por cálculo eleitoreiro, usa a possibilidade de terceirização, aliada a capilaridade do SUS, como uma estratégia eleitoreira-clientelista. Até o desconhecido secretário de saúde de Paes foi eleito deputado através dessa artimanha. Por causa disso (por causa dessa artimanha) a “política” de Paes para o funcionalismo é a de confrontação e, quando há sorte, de abandono. Não é a falta de dinheiro em caixa que o impede de estabelecer um simples plano de carreira para os servidores cariocas. O objetivo quase pornográfico do simpático e midiático Prefeito é tornar a vida dos funcionários tão precária que a única saída seja desistir - e isso com muitos sorrisos e fachada de bom-mocismo.

O SUS terceirizado serve bem a políticos como Paes, mas será que serve bem ao povo? Um dos principais eixos de atuação do SUS supõe o vínculo com a população. Sem isso não se consegue promover socialmente a saúde como qualidade de vida. Então, como criar vínculo onde se semeia apenas rotatividade e precariedade?

Eu, que por infelicidade só tive prefeitos neoliberais como ‘patrões’ e que jamais tive acesso a um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), sei bem o gosto amargo de trabalhar quase uma vida inteira alimentado apenas pela vã esperança de um dia ser valorizado. A maioria daqueles que ingressaram no serviço público comigo e passaram no mesmo concurso já abandonou o SUS. Imagine então os terceirizados, quando perceberem que serão rapidamente descartados por uma lógica impiedosa de custo-benefício e clientelismo.

Dizem que haverá R$ 2 bilhões por ano para que hospitais privados atendam ao SUS. Tudo bem. Mas essa aposta em transferir recursos ao sistema privado - o mesmo que recentemente ajudou a eleger o bolsonarismo nos conselhos de medicina, o mesmo que foi cúmplice do cloroquinismo - pode até fazer sentido como articulação política, mas como princípio para a implantação de uma política pública de Estado, é um completo absurdo. Não duvido que venham resultados rápidos, resultados que não veríamos se dependêssemos apenas de prefeitos como Eduardo Paes. Mas nenhuma relação com empresários dessa estirpe golpista me deixaria tranquilo.

Entendi que apesar da MP 1.301 o SUS seguirá sendo gratuito, universal - Mas, minha angústia é que esses princípios estão cada vez mais restritos à teoria. Na prática, o sistema vem sendo gerido como uma empresa e empresas visam lucro, não equidade e justiça social. É o que já ocorre no Rio, e convenhamos: o Rio está longe de ser um exemplo a ser seguido pelo país.

Não sei, mas pior do que a mudança nos papéis e cargos é a mudança de espírito que essas relações com o setor privado produz. A saúde pública está virando prestação de serviço, ao invés de política de Estado. Cada vez mais terceirizada, fragmentada, vulnerável. E o que se perde, aos poucos, é a confiança. Confiança de quem atende e de quem é atendido. Um caldo de cultura para manter viva a chama negacionista…

Mas ainda acredito. Acredito porque vejo, todos os dias, o rosto de quem depende do SUS. E sei que se o SUS ainda resiste, é por nós - servidores que, apesar da desvalorização, seguimos aqui. Não por heroísmo, mas por compromisso. Por uma ética que aprendemos ao estudar - e nos deixar tomar - pela mesma ética de um Sergio Arouca.

A MP 1.301 pode até dizer que agora tem especialistas. Mas o que o SUS precisa mesmo é de especialistas que permaneçam. De trabalhadores com carreira sólida, com condições dignas, com estabilidade. Precisa de investimento direto na rede pública, não apenas no mercado da saúde.

O SUS é nosso. E defendê-lo não é resistência nostálgica - é dever ético. É a única maneira de garantir que saúde pública, gratuita e de qualidade não vire apenas uma lembrança remota.

13/11/2024

O fim da jornada de trabalho 6x1 (seis dias de trabalho com um de descanso) tem sido um tema discutido devido à crescente conscientização sobre os efeitos nocivos da sobrecarga de trabalho na saúde. A jornada 6x1, comum em diversas áreas, é frequentemente associada a uma maior incidência de doenças físicas e mentais, pois limita o tempo de recuperação física e mental dos trabalhadores. Os efeitos da sobrecarga de trabalho podem incluir:
1. Estresse crônico e suas consequências: O estresse crônico e a pressão constante podem desencadear ou agravar condições como transtorno de ansiedade, depressão e transtorno de adaptação, especialmente em ambientes de trabalho desgastantes.
2. Síndrome de Burnout: Caracterizada por exaustão emocional, despersonalização e sensação de baixa realização pessoal. É uma resposta ao estresse laboral crônico e ocorre com frequência em trabalhadores com jornadas intensas e pouca pausa.
3. Doenças Cardiovasculares: A sobrecarga pode elevar os níveis de cortisol (o hormônio do estresse) no corpo, aumentando o risco de hipertensão, infarto e outros problemas cardíacos.
4. Problemas Musculoesqueléticos: Longas jornadas com pouco tempo de recuperação aumentam o risco de lesões por esforço repetitivo e dores crônicas.
5. Transtornos do Sono: Jornadas intensas, especialmente em escalas rotativas ou de trabalho noturno, podem desregular o ciclo circadiano, causando insônia e prejudicando a qualidade do sono.
6. Redução da Qualidade de Vida e Relações Sociais: O tempo limitado para descanso e atividades pessoais impacta o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, o que afeta as relações sociais e familiares, bem como a qualidade de vida geral.

A conscientização sobre os riscos do trabalho excessivo tem levado a debates no congresso nacional sobre a necessidade de reformulação de jornadas e condições de trabalho, visando preservar a saúde e o bem-estar dos trabalhadores.

Esperamos que o cuidado com a qualidade de vida dos trabalhadores impere nas decisões sobre a questão entre nossos representantes no parlamento.

13/11/2024

O Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) ocorre quando uma pessoa é exposta a um evento traumático intenso, como violência, acidente, desastre natural ou situações que ameaçam a integridade física ou psicológica. Esses eventos ativam uma resposta de estresse que persiste mesmo após o perigo ter passado, levando a sintomas que incluem:

1. Revivescência: Reexperiência involuntária e recorrente do evento por meio de flashbacks, pesadelos e pensamentos intrusivos.
2. Esquiva: A pessoa evita lugares, pessoas ou situações que possam lembrá-la do trauma, muitas vezes se afastando de atividades sociais.
3. Alterações cognitivas e de humor: Humor deprimido, sentimentos de culpa, perda de interesse em atividades e ideação paranoide ou negativa.
4. Hiperexcitação: Reação de “alerta constante” que se manifesta como insônia, irritabilidade, dificuldade de concentração e respostas exageradas ao susto.

Esses sintomas podem durar meses ou anos, e causam grande sofrimento ou comprometimento nas atividades diárias. O tratamento é de médio a longo prazo e inclui psicoterapia, além de medicações.

13/11/2024

A demência é uma síndrome neuropsiquiátrica que pode afetar várias áreas da cognição, não se limitando apenas à memória.

Cada tipo de demência tem características e padrões específicos de sintomas. Os tipos principais incluem:

1. Doença de Alzheimer: É a forma mais comum de demência e geralmente afeta a memória recente primeiro, com progressão para outras áreas cognitivas.
2. Demência Vascular: Causada por problemas na circulação sanguínea cerebral, como pequenos AVCs, pode afetar o raciocínio, planejamento e tomada de decisão, às vezes sem grande impacto na memória.
3. Demência com Corpos de Lewy: Caracteriza-se por alucinações visuais, flutuações na atenção e episódios de confusão, além de sintomas motores semelhantes aos do Parkinson.
4. Demência Frontotemporal: Afeta principalmente o comportamento, a personalidade e as habilidades linguísticas, com alterações na memória sendo menos evidentes no início.
5. Demência Mista: Combinação de Alzheimer e demência vascular, resultando em um quadro misto de sintomas.

Além desses, existem outras causas mais raras, como a demência associada à doença de Huntington, à síndrome de Creutzfeldt-Jakob e à doença de Parkinson.

Uma avaliação detalhada é essencial para identif**ar o tipo específico e orientar o tratamento adequado.

O conceito de “pharmakon”, que é fundamental em minha tese de doutorado em Ciências (área de Saúde Pública), concluída n...
14/09/2024

O conceito de “pharmakon”, que é fundamental em minha tese de doutorado em Ciências (área de Saúde Pública), concluída na ENSP/Fiocruz, é uma ideia originária da filosofia grega, sendo ambígua e multifacetada, uma vez que se refere tanto a um “remédio” quanto a um “veneno”. Esse conceito foi retomado e trabalhado por diversos filósofos e pensadores, e no contexto das dr**as, ganhou uma importância particular com a obra de “Antonio Escohotado”, que dedicou grande parte de sua vida ao estudo das substâncias psicoativas.

Escohotado, filósofo e sociólogo espanhol, trabalhou profundamente a relação entre o “uso de dr**as” e o conceito de “liberdade individual”, analisando as substâncias tanto do ponto de vista medicinal quanto recreativo. Ele utilizou o conceito de “pharmakon” para evidenciar a ambivalência das dr**as: podem ser terapêuticas e trazer benefícios (remédios) ou prejudiciais (veneno), dependendo do contexto de uso, da dose, da intenção e da sociedade que as regula.

Na obra de Escohotado, especialmente em seu monumental “História Geral das Dr**as", ele busca desconstruir a visão demonizadora das dr**as, promovida por muitas políticas proibicionistas, e argumenta que o problema das substâncias não reside nelas mesmas, mas no seu uso inadequado e nas narrativas construídas em torno delas. Assim, ele propõe um olhar mais equilibrado e informado sobre as dr**as, ressaltando a necessidade de educação e responsabilidade individual.

A ideia do “pharmakon, nesse sentido, serve para questionar as dicotomias simplistas entre “droga boa” e “droga ruim”, e convida à reflexão sobre como cada substância pode ser usada de maneira benéf**a ou prejudicial, dependendo do contexto.

08/09/2024

A “ansiedade” pode ser vista de duas formas: como uma emoção natural e saudável no dia a dia ou como um transtorno mental que compromete o funcionamento da pessoa. A diferença entre essas duas formas está na intensidade, frequência e impacto no cotidiano.

A ansiedade "normal" é adaptativa e nos ajuda a enfrentar situações desafiadoras da vida, enquanto os transtornos de ansiedade são disfuncionais e prejudicam o cotidiano. É importante reconhecer quando a ansiedade ultrapassa o nível saudável e procurar ajuda profissional, caso necessário.

1. Ansiedade como parte normal da vida

A ansiedade é uma resposta natural do corpo a situações de estresse ou perigo, e desempenha um papel importante na nossa sobrevivência. Alguns exemplos incluem:
- Prevenção: A ansiedade pode nos alertar sobre riscos, ajudando a evitar situações perigosas.
- Motivação: Ela também pode ser uma força motivadora, nos preparando para desafios, como uma entrevista de emprego, provas ou outros eventos importantes.
- Desempenho: Sentir ansiedade moderada antes de situações importantes pode melhorar o foco e o desempenho, já que o corpo f**a mais alerta.

Nesses casos, a ansiedade é passageira e desaparece quando a situação estressante passa, sem causar grandes prejuízos à vida cotidiana.

2. Transtornos de ansiedade

Os “transtornos de ansiedade”, por outro lado, envolvem níveis de ansiedade excessivos e desproporcionais, que podem interferir seriamente no bem-estar e na funcionalidade diária. Alguns sinais que indicam a presença de um transtorno incluem:
- Ansiedade persistente e irracional: A preocupação não se limita a situações específ**as, ou é exageradamente intensa mesmo em situações banais ou inexistentes.
- Prejuízo na vida: A ansiedade é tão intensa que atrapalha atividades rotineiras, como trabalho, estudos e relacionamentos. A pessoa pode evitar certos lugares ou atividades por medo de sentir ansiedade.
- Sintomas físicos: Ataques de pânico, palpitações, sudorese, tremores, dificuldade para respirar e outros sintomas físicos podem ocorrer de forma frequente.
- Duração prolongada: Enquanto a ansiedade normal é temporária, os transtornos de ansiedade tendem a ser crônicos, com a pessoa constantemente preocupada, mesmo quando não há uma ameaça imediata.

Entre os transtornos de ansiedade mais comuns estão:
- Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG): Ansiedade persistente e excessiva com várias áreas da vida.
- Síndrome do Pânico: Crises súbitas de medo intenso, acompanhadas de sintomas físicos como batimentos rápidos do coração, aumento da frequência respiratória, sensação de sufocamento, etc.
- Fobias: Medos irracionais de situações específ**as, como multidões ou altura.
- Transtorno de Ansiedade Social (Fobia Social): Medo extremo de situações sociais, levando a evitação dessas situações e, no limite, ao isolamento.

07/09/2024

O transtorno depressivo está frequentemente associado a sentimentos de vergonha e estigma, o que pode dificultar muito a busca por ajuda. Isso ocorre por várias razões:

1. Estigma social: Muitas pessoas acreditam que sofrer de depressão é um sinal de fraqueza ou uma falha de caráter, o que pode levar a um medo de julgamento dos outros. A vergonha pode surgir por não querer ser visto como "fraco" ou "incapaz", especialmente em ambientes onde a pressão para manter uma fachada de força emocional é alta.

2. Expectativas culturais e sociais: Algumas culturas e sociedades valorizam a independência e a resiliência, e buscar ajuda para problemas emocionais pode ser visto como um fracasso em aderir a esses valores. Isso gera uma pressão interna para lidar com o sofrimento sozinho, ao invés de pedir ajuda.

3. Autocrítica: Pessoas com depressão muitas vezes têm uma visão distorcida de si mesmas, acreditando que seus sentimentos são inadequados ou que não têm o "direito" de se sentir deprimidas. Essa crítica de si mesmo exagerada e injusta pode alimentar a vergonha, levando à ideia de que pedir ajuda é um "fardo" para os outros.

4. Desinformação: A falta de informação - ou a informação falseada - sobre o que é depressão e como ela pode ser tratada faz com que muitos vejam a busca de ajuda como algo desnecessário ou inef**az. Há ainda o medo de que a ajuda não funcione ou de que a pessoa seja vista de maneira diferente por buscar tratamento.

Superar a vergonha é um passo importante para que as pessoas com depressão possam receber o tratamento adequado. A conscientização sobre a depressão como uma condição médica e psicológica tratável reduz o estigma e encoraja as pessoas acometidas a buscar ajuda.

11/08/2024

💯 Pesquisadora da Casa e coordenadora do INCT Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia, Luisa Massarani foi destaque na 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia & Inovação.

📌 Massarani expressou sua preocupação sobre a maneira como a ciência é comunicada, levantando o fato de que os meios de comunicação muitas vezes não conseguem transmitir a nuance e a importância de certas pesquisas. Leia a reportagem: https://tinyurl.com/p3wpp5hp.

24/06/2023
🚭 Campanha de Combate ao Tabagismo 🚭🌱 O tabagismo é uma das principais causas de doenças e mortes evitáveis em todo o mu...
09/06/2023

🚭 Campanha de Combate ao Tabagismo 🚭

🌱 O tabagismo é uma das principais causas de doenças e mortes evitáveis em todo o mundo.

💪 O objetivo dessa campanha é conscientizar sobre os malefícios do tabagismo em todas as esferas envolvidas, que não afeta apenas o consumidor final.

📢 Compartilhe essa mensagem para espalhar a conscientização:

Ninguém come tabaco. Alimente a vida, não uma dependência de nicotina - escolha comida, não tabaco!

Uma parceria entre o Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Confira o vídeo da campanha em:

Hoje é o Dia Mundial Sem Tabaco, data de conscientização sobre os males do cigarro na sociedade.Não é só o consumidor final que é prejudicado. Todos sofrem d...

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Avenida Deputado Octávio Cabral 710/302 Itaguaí-RJ.
Itaguaí, RJ

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