Lindamir Lazarotto Gazzi

Lindamir Lazarotto Gazzi Cuidadora de idosos e pessoas dependentes.

Hoje comemoro 2 anos no Facebook. Obrigado pelo apoio contínuo de vocês, que foi indispensável para mim. 🙏🤗🎉
12/10/2024

Hoje comemoro 2 anos no Facebook. Obrigado pelo apoio contínuo de vocês, que foi indispensável para mim. 🙏🤗🎉

05/08/2024

Tratar a visão debilitada e o colesterol alto pode ajudar a reduzir o risco da doença, diz estudo

05/08/2024

Segundo relatório publicado na revista The Lancet, abordar fatores de risco modificáveis na infância e ao longo da vida poderia reduzir os casos da condição no mundo

05/08/2024

Alzheimer e Demência
Perda de memória que interrompe a vida diária pode ser um sintoma de Alzheimer ou outra demência. Alzheimer é uma doença cerebral que causa um declínio lento na memória, pensamento e habilidades de raciocínio. Existem 10 sinais e sintomas de alerta. Se você notar algum deles, não os ignore. Agende uma consulta com seu médico.
1
Perda de memória que perturba a vida diária
Um dos sinais mais comuns da doença de Alzheimer, especialmente no estágio inicial, é esquecer informações aprendidas recentemente. Outros incluem esquecer datas ou eventos importantes, fazer as mesmas perguntas repetidamente e precisar cada vez mais contar com recursos de memória (por exemplo, lembretes ou dispositivos eletrônicos) ou familiares para coisas que costumavam lidar sozinhos.

Qual é uma mudança típica relacionada à idade?
Às vezes, esquecer nomes ou compromissos, mas lembrar deles depois.

2
Desafios no planejamento ou na resolução de problemas
Algumas pessoas que vivem com alterações na memória devido ao Alzheimer ou outra demência podem experimentar alterações na capacidade de desenvolver e seguir um plano ou trabalhar com números. Elas podem ter dificuldade em seguir uma receita familiar ou em controlar as contas mensais. Elas podem ter dificuldade de concentração e levar muito mais tempo para fazer as coisas do que antes.

Qual é uma mudança típica relacionada à idade?
Cometer erros ocasionais ao administrar finanças ou contas domésticas.

3
Dificuldade em completar tarefas familiares
Pessoas que vivem com alterações de memória devido ao Alzheimer ou outra demência frequentemente acham difícil completar tarefas diárias. Às vezes, elas podem ter dificuldade para dirigir até um local familiar, organizar uma lista de compras ou lembrar as regras de um jogo favorito.

Qual é uma mudança típica relacionada à idade?
Ocasionalmente precisa de ajuda para usar as configurações de micro-ondas ou para gravar um programa de TV.

4
Confusão com tempo ou lugar
Pessoas que vivem com Alzheimer ou outra demência podem perder a noção de datas, estações e a passagem do tempo. Elas podem ter dificuldade para entender algo se não estiver acontecendo imediatamente. Às vezes, elas podem esquecer onde estão ou como chegaram lá.

Qual é uma mudança típica relacionada à idade?
Ficar confuso sobre o dia da semana, mas descobrir depois.

5
Dificuldade em compreender imagens visuais e relações espaciais
Algumas pessoas que vivem com Alzheimer ou outra demência podem apresentar alterações na visão. Isso pode levar a dificuldades de equilíbrio ou problemas de leitura. Elas também podem ter problemas para julgar distâncias e determinar cores ou contrastes, causando problemas ao dirigir.

Qual é uma mudança típica relacionada à idade?
Mudanças na visão relacionadas a cataratas.

6
Novos problemas com palavras na fala ou na escrita
Pessoas que vivem com Alzheimer ou outra demência podem ter dificuldade para acompanhar ou participar de uma conversa. Elas podem parar no meio de uma conversa e não ter ideia de como continuar ou podem se repetir. Elas podem ter dificuldades com vocabulário, ter dificuldade para nomear um objeto familiar ou usar o nome errado (por exemplo, chamar um "relógio" de "relógio de mão").

Qual é uma mudança típica relacionada à idade?
Às vezes, tenho dificuldade em encontrar a palavra certa.

7
Perder coisas e perder a capacidade de refazer os passos
Uma pessoa que vive com Alzheimer ou outra demência pode colocar coisas em lugares incomuns. Ela pode perder coisas e ser incapaz de voltar atrás para encontrá-las novamente. Ela pode acusar outros de roubo, especialmente conforme a doença progride.

Qual é uma mudança típica relacionada à idade?
Perder coisas de vez em quando e refazer os passos para encontrá-las.

8
Julgamento diminuído ou pobre
Indivíduos que vivem com Alzheimer ou outra demência podem experimentar mudanças no julgamento ou na tomada de decisões. Por exemplo, eles podem usar julgamento ruim ao lidar com dinheiro ou prestar menos atenção à higiene ou à manutenção da limpeza.

Qual é uma mudança típica relacionada à idade?
Tomar uma decisão ruim ou cometer um erro de vez em quando, como deixar de trocar o óleo do carro.

9
Afastamento do trabalho ou de atividades sociais
Uma pessoa que vive com Alzheimer ou outra demência pode experimentar mudanças na capacidade de manter ou acompanhar uma conversa. Como resultado, ela pode se afastar de hobbies, atividades sociais ou outros compromissos. Ela pode ter dificuldade em acompanhar um time ou atividade favorita.

Qual é uma mudança típica relacionada à idade?
Às vezes, sentir-se desinteressado em obrigações familiares ou sociais.

10
Mudanças de humor e personalidade
Indivíduos que vivem com Alzheimer ou outra demência podem experimentar mudanças de humor e personalidade. Eles podem f**ar confusos, desconfiados, deprimidos, medrosos ou ansiosos. Eles podem f**ar facilmente chateados em casa, com amigos ou quando estão fora de sua zona de conforto.

Qual é uma mudança típica relacionada à idade?
Desenvolver maneiras muito específ**as de fazer as coisas e f**ar irritado quando uma rotina é interrompida.
https://www.alz.org/alzheimers-dementia/10_signs

05/08/2024

O Alzheimer causa a perda na memória, principalmente de pessoas próximas e queridas, sendo uma das doenças que mais assustam as pessoas, exatamente por conta do esquecimento. Infelizmente a doença não tem cura, porém existem tratamentos que ajudam os pacientes acometidos e seus familiares a terem uma qualidade de vida melhor. Por isso é necessário discutir o tópico, apesar de ser desconfortável falar sobre.
O diagnóstico nos estágios iniciais da doença é muito importante, por isso a SAID decidiu escrever este artigo para auxiliar no reconhecimento dos sintomas.
Fases do Alzheimer
Fase 1 – Pré-demência: Nessa fase os sintomas se apresentam de forma sutil e muitas vezes são compreendidos como naturais do envelhecimento ou frutos do estresse. Perda de memória recente, apatia, irritabilidade, sintomas depressivos e mudanças na atenção estão entre os sintomas.
Fase 2 – Estágio Leve: Muitos consideram esse estágio como a fase 1 da doença. Aqui os sintomas percebidos na pré-demência se agravam. O paciente pode ter dificuldades para encontrar palavras, f**ar desorientado no tempo e espaço, e ter dificuldades para tomar decisões.
Fase 3 – Estágio Intermediário: Nesse estágio os sintomas f**am evidentes, podendo dificultar o dia a dia e a realização de hábitos rotineiros. Esquecimento de fatos marcantes, de pessoas próximas, dificuldades com higiene pessoal e autocuidado, incapacidade de cozinhar e cuidar da casa, dificuldade na comunicação, alucinações a alterações no comportamento se manifestam.
Fase 4 – Estágio avançado (terminal): O estágio terminal se caracteriza pelo prejuízo gravíssimo de memória, incapacidade de registrar dados e muita dificuldade em recuperar informações antigas. Outros sintomas são a dificuldade em engolir, incontinência urinária e f***l, comportamento inadequado intensif**ado, dificuldades motoras.

14/06/2024

Alzheimer é assim...
Todo ano, em todo o mundo, são diagnosticados quase 8 milhões de novos casos de demência, ou 1 a cada 3 segundos;
- Brasil tem a quinta maior população idosa do mundo, com mais de 28 milhões de pessoas com 60 anos ou mais. Isso representa 13% da população do país;
- Hoje no Brasil mais de 1,5 milhões de pessoas são diagnosticadas com demência;
- Estima-se que de 5% a 8% da população de maiores de 60 anos sofra demência e que o número total de pessoas atingidas pela doença supere os 82 milhões em 2030 e os 152 milhões em 2050.
Para quem nunca ouviu falar disso, vou tentar dar algumas informações básicas, que não aprendi em nenhum tratado de medicina, mas durante o período em que eu cuidei dos meus pais.
Só para lembrar sou arquiteta, e nunca tive nenhuma proximidade com a área de saúde.
A causa é desconhecida, a cura ainda não existe mas, existem duas boas notícias – a primeira é que há medicamentos que conseguem retardar o avanço da doença; a segunda é que através de pesquisas, já existem exames que conseguem identif**ar a probabilidade de alguém desenvolver essa doença.
Meus pais tiveram Alzheimer – ai que medo. Não é necessariamente hereditária e ainda não se sabe se é decorrência de estilo de vida, genética ou sei lá o que.
Como perceber os primeiros sinais?
A primeira característica é a perda de memória, principalmente a memória recente; depois vem a confusão mental, dificuldade para se expressar, agressividade, delírios... tudo isso está bem explicado em inúmeros sites e grupos de apoio e pesquisa. É bom dar uma olhadinha e buscar informações.
Às vezes o Alzheimer é confundido com estresse e depressão, mas aos poucos ele começa a mostrar sua face mais cruel.
Algumas atitudes são fundamentais para manter a segurança do paciente, entre elas:
- Nunca deixe o paciente sozinho, nem por um minutinho;
- Não se esqueça de desligar a válvula do botijão de gás, sempre que não estiver usando;
- Esconda as chaves da casa e armas ou objetos cortantes;
- Esconda a chave do carro, de preferência o carro;
- Não medique sem a prescrição de um médico, nem todo corpo tem a mesma reação ao medicamento;
- Quando não conseguir controlar e oferecer qualidade de vida ao paciente busque profissionais, seja em hospitais públicos, ou clinicas especializadas, caso você possa pagar;
- Durante os delírios não tente racionalizar, isso só vai irritar o paciente e piorar e estado de saúde dele.
O Alzheimer sempre produz duas vítimas, no mínimo - o paciente e o cuidador.
O paciente/cuidador não é muito estudado, e nem tem nenhum tipo de apoio do Sistema de Saúde, ou Leis que o amparem.
Geralmente o cuidador é Mulher (87%) uma filha, esposa, nora ou alguém que assumiu a responsabilidade por cuidar de algum parente, quando todo o resto da família o abandonou.
Esse cuidador será mais afetado pela doença do que o portador do Alzheimer. É ele que vai parar sua vida, abandonar trabalho, lazer, cursos, compromissos; é ele quem vai f**ar acordado durante meses seguidos, é ele quem vai participar dos delírios, fazer curativo nas escaras, vai assistir aos surtos de violência e é ele quem vai conviver com alguns sintomas pós Alzheimer, por alguns anos depois que o paciente morrer.
Sim. O paciente vai morrer, o cuidador também, aliás todos nós vamos morrer, de Alzheimer ou atropelamento.
Quais os sintomas da Síndrome do cuidador?
- Exaustão emocional, despersonalização e diminuição da realização pessoal.
- Estresse e depressão;
- Dívidas e sem condições para reintegrar ao mercado de trabalho;
- Dores insuportáveis nas juntas, coluna, braços (carregar, ou mover o paciente não é muito fácil)
- Isolamento social – cadê todo mundo?
- Insônia por remorso, culpa, lembranças, medo, saudade...
- Vazio e Ansiedade
- Burnout, Pânico, Frustração, Medo, Exaustão...
E tudo isso temperado com a mágoa e a revolta, por assistir a morte lenta de alguém amado que esperou por aqueles que o abandonaram, até o último suspiro.
Míriam Morata, com dor nos braços, costas e na Alma desde 2007, esperando o trem da felicidade passar.

14/06/2024

Pacientes com a doença costumam não ser levados a sério. Mulheres têm seis vezes mais chances de desenvolver a síndrome, que é incurável.

29/05/2024

De acordo com Claudia Kimie Suemoto, a demência vai se tornar cada vez mais um problema de saúde pública

29/05/2024

"Como a Fênix
Papai caminhava em minha direção, a calça molhada de xixi, segurando uma caneca de leite nas mãos trêmulas, o leite fez um rastro no caminho e ele me olhava assustado.
- Mirinha o negócio é o seguinte, não sei por que esse leite f**a caindo toda hora.
Deixa comigo pai, vamos dar um jeito nessa caneca. A partir desse dia, ele começou a usar caneca com tampa, fiz um furinho e ele tomava leite pela tampa.
Nunca comprei mamadeira para meu pai, acho que não aguentaria ver meu capitão tomando leite em uma mamadeira.
Todos os dias eu me pergunto o que é mais devastador nessa doença, trocar fraldas de quem um dia trocou as minhas ou desaparecer da lembrança do meu pai e mãe, conter os surtos de desespero e violência, sem se desesperar, passar noites e dias acordada ouvindo os delírios, tirar a comida da boca porque ele “esqueceu” como engole, ver meu pai um homem inteligente, orgulhoso e íntegro fazer xixi na calçada...
Tudo é desesperador e depois que passa, os pedaços de nós não cabem na pessoa que fomos antes desse furacão nos atingir.
Mamãe está assistindo à televisão, mas não consegue f**ar muito tempo sentada. O corpo dói em qualquer posição. A cada dia, os movimentos f**am mais lentos, como se toda a musculatura dela entrasse em pane. Tudo está entrando em pane.
Menos de meia hora, e ela pede para voltar para a cama. A vida está insuportável. Agora ela não olha mais pela janela e diz:
– Que dia lindo! Obrigada, meu Deus, por mais este dia de vida!
Ela já não vê a beleza de nada, a vida está desconfortável, um fardo.
Quando a vida se torna um fardo pesado e insuportável?
Todos os dias eu ouvia pessoas me dizendo – “Tenha fé, Deus está no comando.”
Mentira! Eu estava no comando... Não, não existe comandante e o barco f**a à deriva quando o Alzheimer entra nele. Esse passageiro indesejável destrói qualquer mapa, bússola, apaga as rotas e deixa todos assustados e sem nenhuma esperança na terra firme ou na calmaria.
Ninguém estava no comando, cada dia alguma coisa empurrava minha mão para dar mais um ponto, nesse bordado louco em que se transformaram nossas vidas; cada dia um ponto, só isso, sem nenhuma ideia de como seria esse imenso bordado que estávamos criando.
Talvez exista uma tela imensa com um desenho traçado por esse Deus comandante, e nosso papel nessa grande Obra seja apenas colocar a linha na agulha e dar cada ponto, confiando que o resultado final será Bom.
O cruel disso tudo é que não temos acesso a esse desenho, não sabemos o que estamos bordando e estamos cansados e assustados demais para confiar nesse Artesão silencioso.
Recomeçar é para os mortais que se agarram à Esperança, nós renascemos como Fênix e nos agarramos às nossas cinzas."
Míriam Morata - trecho de Alzheimer recolhendo os pedaços

29/05/2024
29/05/2024

Pesquisadores feita com 140 pessoas mostra ainda que os cuidadores desses pacientes estão sobrecarregados.

13/01/2024

Cuidar de um ente querido com uma doença crônica pode custar caro, e muitos cuidadores colocam suas próprias necessidades de lado. “Os cuidadores f**am tão ocupados que não percebem que algumas das coisas que estão vivenciando são sinais de estresse. Quando falamos com os cuidadores, falamo...

Endereço

Itajaí, SC

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