
30/06/2025
Fumar compromete o fluxo sanguíneo, altera a cicatrização tecidual e aumenta o risco de dor lombar crônica (Shiri et al., 2010).
Além disso, há evidências de que o tabagismo potencializa processos inflamatórios, impactando negativamente a recuperação de lesões musculoesqueléticas.
📍 No Instituto Sul Mineiro, orientamos cada paciente de forma integral, do estilo de vida ao movimento.